43 research outputs found

    Predominância de desvios posturais em estudantes de educação física da universidade estadual do sudoeste da bahia

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    O propósito deste estudo foi o de averiguar a predominância de desvios posturais da coluna vertebral dos estudantes de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Foram avaliados (n=23) alunos, selecionados por conveniência com média de idade de 21,7 anos (DP=3,16), composta por 12 homens e 11 mulheres .O método avaliativo foi a posição de pé simétrica, vista frontal, lateral e posterior, utilizando o simetógrafo,. Os resultados foram: escoliose (69,6%), hipercifose (30,5%) e hiperlordose (17,4%). Demonstrando que (86,9%) dos avaliados apresentam algum tipo de desvio postural, tendo a escoliose como predomínio. Quando comparado os sexos 72,2% das mulheres e todos os homens apresentaram algum desvio, possivelmente em decorrência de maus hábitos posturais

    Efeito dos exergames e do treinamento convencional na força muscular e nos indicadores antropométricos em pessoas idosas

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    Objetivo: avaliar e comparar a efeito de um programa de treinamento com exergames e exercício convencional na força muscular, desempenho funcional e composição corporal de pessoas idosas. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado randomizado, com cegamento simples, composto por 50 idosas distribuídas de forma aleatória nos grupos convencional (n=17), exergame (n=16) e controle (n=17). As mulheres idosas foram submetidas a 24 sessões de intervenção com duração aproximada de 50 minutos cada, 3 vezes por semana, durante 8 semanas. As variáveis avaliadas foram: mobilidade funcional através do Time Up and Go Test (TUG) e do teste de levantar e sentar da cadeira (TSL) e força muscular utilizando o teste de força de preensão manual (FPM). As variáveis antropométricas avaliadas foram: índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal (CA), razão cintura-estatura (RCE), índice de adiposidade corporal (IAC), área muscular do braço corrigida (AMBc), massa muscular total (MMT). A composição corporal foi obtida por meio do percentual de gordura (%GC), massa gorda (MG) e massa magra (MM). Resultados: as diferenças não foram significativas entre os grupos convencional e exergame, no tempo e interação, indicando efeito similar dos dois treinamentos (p>0,05). Ao comparar os efeitos intergrupos sobre os desfechos estudados, houve melhor efeito do treinamento convencional e do exergame quando comparado ao grupo controle, porém sem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos de intervenção. Conclusão: Não foram encontradas diferenças entre os grupos de treinamento, mostrando que ambas as intervenções podem ser utilizadas como estratégia para melhorar o desempenho funcional de pessoas idosas

    Indicadores antropométricos e de desempenho funcional não estiveram associados à incidência de quedas em pessoas idosas

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    O estudo teve como objetivo investigar a  associaçãoentre os indicadores antropométricos e de desempenho funcional com  à incidência de quedas em pessoas idosas,e identificar possíveis indicadores capazes de predizer a incidência de quedas em  5 anos de seguimento. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, aninhado a uma coorte, de caráter observacional e exploratório que utilizou dados coletados em 2014 e 2019. A populaçãodo estudo foi composta por 167 pessoas com idade ≥ 60 anos, de ambos os sexos. A variável dependente foi a ocorrência de quedas, verificada por meio do autorrelato com base nos últimos 12 meses. As variáveis independentes foram os indicadoresantropométricos (índice de massa corporal, relação cintura estatura, massa muscular total e circunferências da cintura e panturrilha), e os de desempenho funcional (teste de sentar e levantar, teste de caminhada).  Amédia de idade da população geral foi de 72,3 ± 8,3 anos, a incidência de quedas para o sexo feminino foi de 27,4% e para o sexo masculino de 11,1%. Não houve associação entre os indicadores antropométricos e de desempenho funcional com à incidência de quedas (p>0,05). Conclui-se, que os indicadores estudados não influenciaram na ocorrência de quedas em pessoas idosas em um período de cinco anos

    Pré-fragilidade e fragilidade de idosos residentes em município com baixo Índice de Desenvolvimento Humano

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    OBJECTIVE: to identify the prevalence of the factors associated with pre-frailty and frailty of elderly residents in a municipality with a low Human Development Index METHOD: Cross-sectional study with a populational and household framework conducted with 316 elderly people. Frailty was determined from the presence of three or more of the following factors: (i) self-reported unintentional weight loss; (ii) lack of strength and energy; (iii) weakness; (iv) slowness; (v) low level of physical activity. The association between frailty and socio-demographic, behavioral and health factors was measured using the multinomial logistic regression technique. RESULTS: The prevalence of pre-frailty and frailty was 58.7% and 23.8%, respectively. The adjusted regression model showed that the state of pre-frailty was associated with gender, age group and BMI, and frailty was associated with gender, age group, hospitalization, functional capacity, and self-perceived health. CONCLUSION: The evidence presented in this study demonstrates more variables associated with the frailty condition, reinforcing the concept of a multifactorial clinical syndrome that may result in the loss of functionality.OBJETIVO: identificar la prevalencia y los factores asociados a la prefragilidad y fragilidad de ancianos residentes en un municipio con bajo Índice de Desarrollo Humano (IDH=0,635). MÉTODO: estudio transversal de base poblacional y domiciliar realizado en 316 ancianos. La fragilidad fue determinada a partir de la presencia de tres o más de los siguientes factores: (i) autorrelato de pérdida de peso no intencional; (ii) poca resistencia y energía; (iii) debilidad; (iv) lentitud; y (v) bajo nivel de actividad física. La asociación, entre fragilidad y factores sociodemográficos, comportamentales y condiciones de salud, fue verificada por medio de la técnica de regresión logística multinomial. RESULTADOS: la prevalencia de prefragilidad y fragilidad fue de 58,7% y 23,8%, respectivamente. El modelo de regresión ajustado mostró que el estado de prefragilidad fue asociado al sexo, grupo de edad e IMC y la fragilidad fue asociada al sexo, grupo de edad, hospitalización, capacidad funcional y autopercepción de salud. CONCLUSIÓN: las evidencias presentadas en el presente estudio demuestran más variables asociadas a la condición frágil, reforzando el concepto de síndrome clínico de orden multifactorial que puede resultar en la pérdida de funcionalidad.OBJETIVO: identificar a prevalência e os fatores associados à pré-fragilidade e fragilidade de idosos residentes em município com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (0,635). MÉTODO: estudo transversal de base populacional e domiciliar, realizado com 316 idosos. A fragilidade foi determinada a partir da presença de três ou mais dos seguintes fatores: (i) autorrelato de perda de peso não intencional; (ii) pouca resistência e energia; (iii) fraqueza; (iv) lentidão e (v) baixo nível de atividade física. A associação entre fragilidade e fatores sociodemográficos, comportamentais e condições de saúde foi verificada por meio da técnica de regressão logística multinomial. RESULTADOS: a prevalência de pré-fragilidade e fragilidade foi de 58,7 e 23,8%, respectivamente. O modelo de regressão ajustado mostrou que o estado de pré-fragilidade foi associado a sexo, grupo etário e índice de massa corporal e fragilidade foi associado ao sexo, grupo etário, hospitalização, capacidade funcional e autopercepção de saúde. CONCLUSÃO: as evidências apresentadas no presente estudo demonstram mais variáveis associadas à condição frágil, reforçando o conceito de síndrome clínica de ordem multifatorial que pode resultar na perda da funcionalidade

    Software for subjective visual vertical assessment: an observational cross-sectional study

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    Spatial orientation in relation to the gravitational axis is significantly important for the maintenance of the posture, gait and for most of the human's motor activities. The subjective visual vertical exam evaluates the individual's perception of vertical orientation. Objectives: The aims of this study were (1) to develop a virtual system to evaluate the subjective visual vertical exam, (2) to provide a simple tool to clinical practice and (3) to assess the subjective visual vertical values of h ealthy subjects using the new software. Study Design: observational cross-sectional study. Methods: Thirty healthy volunteers performed the subjective visual vertical exam in both static and dynamic conditions. The exam consisted in adjusting a virtual line in the vertical position using the computer mouse. For the static condition, the virtual line was projected in a white background. For the dynamic condition, black circles rotated in clockwise or counterclockwise directions. Six measurements were taken and the mean deviations in relation to the real vertical calculated. Results: The mean values of subjective visual vertical measurements were: static -0.372 degrees; +/- 1.21; dynamic clockwise 1.53 degrees +/- 1.80 and dynamic counterclockwise -1.11 degrees +/- 2.46. Conclusion: This software showed to be practical and accurate to be used in clinical routines.FAPESP (Fundacao de Apoio a Pesquisa do Estado de Sao Paulo)Fundacao de Apoio a Pesquisa do Estado de Sao Paulo (FAPESP)CAPES (Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de nivel Superior)Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES)CNPq (Centro Nacional de Pesquisa)CNPq (Centro Nacional de Pesquisa

    Influence of obesity and handgrip strength in the static postural balance of active older women

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    O objetivo deste estudo foi investigar a influência da obesidade e da força de preensão palmar (FPP) no equilíbrio postural estático de idosas ativas nas condições de olhos abertos e fechados. Participaram 31 idosas (16 eutróficas e 15 obesas). A idade média e o Índice de Massa Corpórea (IMC) das eutróficas foram, respectivamente, 68,3±2,7 anos e 23,4±1,6kg/m², e das obesas 69,1±2,7 anos e 33,5±3kg/m². A FPP foi avaliada usando um dinamômetro (JAMAR). O equilíbrio postural estático foi avaliado usando um sistema tridimensional nas condições de olhos abertos (OA) e fechados (OF), durante 90 segundos cada condição. A FPP das idosas eutróficas foi 25,1±4,6kgf e das obesas foi 24,8±5,2kgf, não havendo diferenças significativas. No equilíbrio postural, foram observadas diferenças significativas entre os grupos apenas no deslocamento máximo a-p com AO (p=0,04) e OF (p<0,01), com as idosas obesas apresentando menor deslocamento a-p em relação às eutróficas. Não houve correlação entre o deslocamento máximo a-p com IMC e a FPP. No presente estudo FPP não influenciou o equilíbrio postural estático, enquanto a obesidade foi fator determinante de menor deslocamento ântero-posterior de idosas ativas

    Pacientes internados em unidade de terapia intensiva que não adotam postura antigravitacional apresentam maiores chances de óbito

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    Until now, few functional performance markers are able to predict death in Intensive Care Units (ICUs). This study aimed to identify the association between non-adoption of antigravity posture and death in patients admitted to an adult ICU. It is a retrospective and analytical study, performed through the analysis of medical records. Association between non-adoption of antigravity posture and death was tested by multiple logistic regression adjusted for gender, age, disease severity (measured by Acute Physiology and Chronic Health Classification System II [Apache II]), time of invasive mechanical ventilation (IMV), and period of sedation. The odds ratio (OR) with confidence interval (CI=95%) was estimated. A total of 92 sequential patients were included in the study. A strong association between the non-adoption of antigravity posture in the ICU and death (ORadjusted=37.7, CI=4.76-293, p=0.001) was observed. Thus, one can conclude that patients who did not adopt an antigravity posture during ICU admission had a much higher odds of mortality. This simple strategy to classify functional capacity of critical patients can be routinely used by the team as a simple and dichotomous variable for ICU mortality prognosis.Ainda há poucos marcadores de desempenho funcional com capacidade de predizer óbito em unidades de terapia intensiva (UTI). O objetivo do presente estudo foi identificar a associação entre a não adoção de postura antigravitacional e óbito em pacientes internados em uma UTI adulto. Trata-se de um estudo retrospectivo e analítico, realizado através da análise de prontuários. A associação entre a não adoção de postura antigravitacional e óbito foi testada por regressão logística múltipla ajustada por sexo, idade, gravidade da doença (mensurada pelo Acute Physiology and Chronic Health Classification System II [Apache II]), tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) e tempo de sedação. A odds ratio (OR) foi estimada com intervalo de confiança de 95%. Foram incluídos no estudo 92 pacientes sequenciais. Houve forte associação entre a não adoção de postura antigravitacional em UTI e óbito (ORajustada=37,7; IC=4,76-293; p=0,001). Conclui-se que pacientes que não adotaram postura antigravitacional durante o internamento em UTI apresentaram chances muito mais elevadas de mortalidade. Essa simples estratégia de classificação da capacidade funcional de pacientes críticos pode ser utilizada rotineiramente por equipes de saúde como uma variável simples e dicotômica de prognóstico de mortalidade em UTI.Aún existen pocos marcadores de desempeño funcional con capacidad de predecir la muerte en Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). El presente estudio tuvo como objetivo identificar la asociación entre la no adopción de postura antigravitacional y el óbito en pacientes hospitalizados en una UCI adulto. Se trata de un estudio retrospectivo y analítico, realizado mediante análisis de historia clínica. La asociación entre la no adopción de postura antigravitacional y el fallecimiento fue probada por regresión logística múltiple ajustada por sexo, edad, gravedad de la enfermedad (medida por la Acute Physiology And Chronic Health Classification System II [Apache II]), tiempo de ventilación mecánica invasiva (VMI) y tiempo de sedación. Se estimó la odds ratio (OR) con intervalo de confianza (IC=95%). Se incluyeron en el estudio 92 pacientes secuenciales. Se observó una fuerte asociación entre la no adopción de postura antigravitacional en UCI y el óbito (ORajustada=37,7; IC=4,76-293; p=0,001). De esta forma, se puede concluir que pacientes que no adoptaron postura antigravitacional durante la hospitalización en UCI tuvieron posibilidades mucho más elevadas de mortalidad. Esta simple estrategia de clasificación de la capacidad funcional de pacientes críticos puede ser utilizada de manera rutinaria por el equipo de salud como una variable simple y dicotómica de pronóstico de mortalidad en UCI

    Increased waist circumference as an independent predictor of hypercholesterolemia in community-dwelling older people

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    Hypercholesterolemia is a worldwide public health problem, contributing to cerebrovascular and ischemic heart diseases as one of the major cardiovascular risk factors, and associated with approximately 4.4 million deaths each year worldwide. This study aimed to evaluate the association and predictive value of increased waist circumference (WC) to identify hypercholesterolemia in community-dwelling elderly people. In a cross-sectional, homebased epidemiological survey, 296 community-dwelling old adults consented to capillary blood collection and anthropometric evaluation. Total cholesterol was quantified, and the population was stratified as normal or high (≥200 mg/dL). WC was used to stratify the population into normal or elevated values (men: ≥90 cm; women: ≥80 cm). The association was investigated using logistic regression. Increased WC was associated with a greater probability of hypercholesterolemia (OR=2.82, 95%CI 1.68 to 4.74). Thus, the widely used WC cutoff was demonstrated to be significantly associated with hypercholesterolemia in community-dwelling elderly people and could serve as a useful screening tool for hypercholesterolemia in older adults

    Dinapenia está associada a autopercepção de saúde negativa em pessoas idosas

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    Objetivo: verificar a associação entre dinapenia e autopercepção de saúde em pessoas idosas residentes em comunidade. Métodos: estudo com delineamento transversal, realizado com 286 pessoas idosas, de ambos os sexos, residentes em comunidade. A autopercepção de saúde foi definida como variável dependente, e foi classificada em positiva, regular e negativa. A variável independente do estudo foi a dinapenia, verificada por meio do teste de força de preensão manual, de acordo com índice de massa corporal e sexo. Resultados: a prevalência de dinapenia foi de 28,7%. Foi possível verificar que 9,8% das pessoas idosas apresentavam uma autopercepção de saúde negativa. A dinapenia esteve associada de forma significativa a autopercepção de saúde negativa (OR: 3,05; IC: 1,31-7,08; p=0,010), aumentando em 3 vezes a chance da pessoa idosa &nbsp;se autodeclarar com uma saúde negativa se comparado as pessoas os idosas não dinapênicas (p=0,010). Conclusão: a presença de dinapenia estar associada a uma autopercepção de saúde negativa na pessoa idosa

    PREVALÊNCIA DE SARCOPENIA E FATORES ASSOCIADOS UTILIZANDO DIFERENTES CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

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    Objetivo: Avaliar a concordância das prevalências de idosos sarcopênicos e não sarcopênicos, além de identificar os fatores associados à sarcopenia segundo os critérios do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) em 2010 e 2019. Método: Estudo transversal realizado com 280 idosos. A sarcopenia foi diagnosticada segundo o EWGSOP_2010 e o EWGSOP_2019, a partir da avaliação da força muscular, massa e desempenho físico. A força foi mensurada por meio do teste de força de preensão manual, a massa muscular foi determinada utilizando equações antropométricas e o desempenho físico por meio do teste de caminhada de 2,44 metros. As variáveis independentes do estudo foram: características sociodemográficas, comportamentais e condições de saúde. Resultados: a prevalência de sarcopenia foi 12,2% para o EWGSOP_2010 e 7,9% para o EWGSOP_2019, com forte concordância entre elas (Kappa de 0,78, p-valor&lt;0,001). Entretanto, 33,3% dos idosos diagnosticados com sarcopenia pelo EWGSOP_2010 não foram diagnosticados pelo EWGSOP_2019. Para o EWGSOP_2010, observou-se maior prevalência de sarcopenia nas categorias ≥80 anos (RP=15,61; IC95%: 3,80–64,02), inatividade física (RP=2,07; IC95%: 1,07–3,99) e baixo peso (RP=4,57; IC95%: 2,39–8,74), e no EWGSOP_2019, para as categorias ≥80 anos (RP=22,00; IC95%: 2,98–162,12) e baixo peso (RP=3,38; IC95%: 1,44–7,94). Conclusão:Houve diferença entre as prevalências de sarcopenia diagnosticada pelos critérios do EWGSOP. Idade ≥80 anos, inatividade física e baixo peso se associaram à sarcopenia, porém observou-se associação com a inatividade física apenas pelos critérios do EWGSOP_2010
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