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    Avaliação da técnica de detecção por fluorescência como alternativa para contagem de bactérias heterotróficas em água para hemodiálise

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    Introduction: The microbiological quality of hemodialysis treated water is directly related to the occurrence of infections and pyrogenic reactions in patients. Objective: Determine the minimum incubation time and evaluate the alternative microbiological method performance for heterotrophic bacteria count in hemodialysis water through the fluorescence microbial detection technique. Method: The analyses were conducted by concentration levels of 2,5 x 10-1 to 1,0 x 102 CFU/plate for Pseudomonas aeruginosa, Burkholderia cepacia, Escherichia coli and Staphylococcus aureus. The tests were performed simultaneously by the alternative and the traditional methods, using culture medium R2A and incubation temperature of 24.0°C ± 4.0°C. The incubation times were 40 h and 120 h, respectively. Fourteen hemodialysis water samples were analyzed to assess the equivalence between the methods evaluated. Results: The results demonstrated that the alternative method allows quantification of heterotrophic bacteria after 40 h of incubation, with accuracy, precision, specificity and linearity for the range of 5 to 100 CFU/plate. The detection limit of the alternative method is 1 CFU/plate. Conclusions: It was possible to conclude that the alternative method has equivalent results to the traditional method, since the confidence interval of the alternative method was entirely within the equivalence range. Therefore, the microbial detection technique by fluorescence showed a viable option for the implementation of a rapid microbiological method for the heterotrophic bacteria count in samples of treated water for hemodialysis.Introdução: A qualidade microbiológica da água tratada para hemodiálise está diretamente relacionada à ocorrência de infecções e de reações pirogênicas nos pacientes. Objetivo: Determinar o tempo de incubação mínimo e avaliar o desempenho do método microbiológico alternativo para a contagem de bactérias heterotróficas em água de hemodiálise por meio da técnica de detecção microbiana por fluorescência. Método: As análises foram conduzidas com níveis de concentração entre 2,5 x 10-1 e 1,0 x 102 UFC/placa para Pseudomonas aeruginosa, Burkholderia cepacia, Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Os testes foram realizados simultaneamente pelos métodos alternativo e tradicional, utilizando o meio de cultura R2A e temperatura de incubação de 24,0°C ± 4,0°C. Os tempos de incubação empregados foram os de 40 h e 120 h, respectivamente. Quatorze amostras de água para hemodiálise foram analisadas para avaliação da equivalência entre os métodos avaliados. Resultados: Os resultados demonstraram que o método alternativo permite a quantificação de bactérias heterotróficas após 40 h de incubação, com precisão, exatidão, especificidade e linearidade para a faixa de 5 a 100 UFC/placa. O limite de detecção do método alternativo é 1 UFC/placa. Conclusões: O método alternativo possui resultados equivalentes ao método tradicional, uma vez que o intervalo de confiança do método alternativo obtido esteve compreendido inteiramente dentro da faixa de equivalência. Portanto, a técnica de detecção microbiana por fluorescência mostrou ser uma opção viável para a implementação de um método microbiológico rápido para a contagem de bactérias heterotróficas em amostras de água tratada para hemodiálise

    Reabilitação neuropsicológica em fase aguda e crônica após Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE) grave: relato de caso

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    The aim of this study is to present the neuropsychological rehabilitation of a patient from the acute chronicle phase to post-TBI in order to present the differences of each stage. A case report of a severe TBI patient who sustained cognitive and behavioral deficits with great impact for his independence is presented. In the acute phase the main purpose of interventions is to monitor patient’s behavioral evolution and give support to family and team. Later, the goals address difficulties presented on daily activities and limitations to community and vocational reintegration. Key words: neuropsychology, neuropsychological rehabilitation, of daily life activities, traumatic brain injury.Este trabalho tem por objetivo apresentar o processo de reabilitação neuropsicológica de um paciente desde o período agudo pós-trauma até dois anos pós-lesão, a fim de evidenciar as diferenças das intervenções propostas para cada fase do tratamento. Por meio de um relato de caso, são descritos os procedimentos de reabilitação neuropsicológica de um paciente que sofreu um Traumatismo Crânio-Encefálico e evoluiu com alterações cognitivas e de comportamento que acarretaram impacto significativo em sua autonomia. Na fase aguda, as intervenções priorizaram a monitoração comportamental do paciente, para orientação da família e equipe. Posteriormente, os objetivos se voltaram para as dificuldades apresentadas na vida diária e na reintegração psicossocial. Palavras-chave: neuropsicologia, reabilitação neuropsicológica, lesão encefálica adquirida, trauma craniano

    Is dialysis water a safe component for hemodialysis treatment in São Paulo State, Brazil?

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    Failure on the water treatment poses hemodialysis patients at risk of injury and death. Identifying if the patients are exposed to water quality related microbiological risks is an important objective to reduce the mortality for chronic renal patients and is the main issue of this study. We evaluated the microbiological water quality used by 205 dialysis services in São Paulo State, Brazil between 2010 to 2016. The study included heterotrophic bacteria count, total coliforms research, and bacterial endotoxin determination in 1366 dialysis water samples. The number of unsatisfactory clinics for at least one microbiological parameter decreased 16.0% between 2010 to 2015 but increased 57.2% in 2016. In 2010, the most frequent unsatisfactory parameter was related to heterotrophic bacteria count (54.8%) followed by endotoxin determination (45.2%). However, in 2013 an opposite situation was observed: endotoxin determination as the parameter of the higher incidence of nonconformities. Total coliform was verified at a lower frequency. We highlighted the importance of regular monitoring of dialysis water quality to prevent infections caused by dialytic procedures and to ensure that the water is a safe component of the treatment

    Germinação de sementes de Asteraceae nativas do Rio Grande do Sul, Brasil

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    ( Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil) Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25ºC) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30ºC) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30ºC. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20ºC. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25ºC.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos.(Germination of seeds of Asteraceae natives of Rio Grande do Sul, Brazil). Achenes of thirteen native Asteraceae species common to the natural grassland or weeds of the southern region of Brazil were tested for germination over a range of alternating temperatures ( 20/10; 25/15; 30/20 and 35/25ºC), and under constant temperatures ( 20; 25 and 30ºC) with light or not .Only fresh collected achenes (herein = seeds) were used. The optimum temperature for germination differed among the species, with Elephantopus mobillis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis praestans germinating the most over all temperatures tested. Eclipta alba seeds germination was promoted at 30ºC. Colder treatments promoted germination in Tagetes minuta , and in Senecio heterotrichius; S.selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi and Vernonia nudiflora germination was equivalent at 20 or 25ºC. Light promoted germination for all species except in Stenachaenium campestre and Tagetes minuta, the latter being a negative photoblastic species. According to the mean time for germination, the species could be ranked in: fast -less than 5 days- (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre and Vernonia nudiflora); intermediate: between 5 and 10 days- (Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia and Tagetes minuta) ; slow: more than 10 days-(Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi; Trixis praestans). The results show that germination of seeds of a range of Asteraceae species varies with temperature and light regime; they provide an initial basis on which to test and interpret the effects of seasonal factors on germination and field establishment. In addition, comments on the agar and sand substrates were made

    Germinação de sementes de Asteraceae nativas do Rio Grande do Sul, Brasil

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    ( Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil) Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25ºC) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30ºC) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30ºC. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20ºC. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25ºC.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos.(Germination of seeds of Asteraceae natives of Rio Grande do Sul, Brazil). Achenes of thirteen native Asteraceae species common to the natural grassland or weeds of the southern region of Brazil were tested for germination over a range of alternating temperatures ( 20/10; 25/15; 30/20 and 35/25ºC), and under constant temperatures ( 20; 25 and 30ºC) with light or not .Only fresh collected achenes (herein = seeds) were used. The optimum temperature for germination differed among the species, with Elephantopus mobillis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis praestans germinating the most over all temperatures tested. Eclipta alba seeds germination was promoted at 30ºC. Colder treatments promoted germination in Tagetes minuta , and in Senecio heterotrichius; S.selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi and Vernonia nudiflora germination was equivalent at 20 or 25ºC. Light promoted germination for all species except in Stenachaenium campestre and Tagetes minuta, the latter being a negative photoblastic species. According to the mean time for germination, the species could be ranked in: fast -less than 5 days- (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre and Vernonia nudiflora); intermediate: between 5 and 10 days- (Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia and Tagetes minuta) ; slow: more than 10 days-(Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi; Trixis praestans). The results show that germination of seeds of a range of Asteraceae species varies with temperature and light regime; they provide an initial basis on which to test and interpret the effects of seasonal factors on germination and field establishment. In addition, comments on the agar and sand substrates were made

    Mammalian cell invasion and intracellular trafficking by Trypanosoma cruzi infective forms

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    Trypanosoma cruzi, the etiological agent of Chagas’ disease, occurs as different strains or isolates that may be grouped in two major phylogenetic lineages: T. cruzi I, associated with the sylvatic cycle and T. cruzi II, linked to the human disease. In the mammalian host the parasite has to invade cells and many studies implicated the flagellated trypomastigotes in this process. Several parasite surface components and some of host cell receptors with which they interact have been identified. Our work focused on how amastigotes, usually found growing in the cytoplasm, can invade mammalian cells with infectivities comparable to that of trypomastigotes. We found differences in cellular responses induced by amastigotes and trypomastigotes regarding cytoskeletal components and actin-rich projections. Extracellularly generated amastigotes of T. cruzi I strains may display greater infectivity than metacyclic trypomastigotes towards cultured cell lines as well as target cells that have modified expression of different classes of cellular components. Cultured host cells harboring the bacterium Coxiella burnetii allowed us to gain new insights into the trafficking properties of the different infective forms of T. cruzi, disclosing unexpected requirements for the parasite to transit between the parasitophorous vacuole to its final destination in the host cell cytoplasm

    Germina\ue7\ue3o de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil

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    Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25°C) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30°C) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30°C. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20°C. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25°C.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos

    Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil Germination of seeds of Asteraceae natives of Rio Grande do Sul, Brazil

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    Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25°C) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30°C) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30°C. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20°C. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25°C.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos.<br>Achenes of thirteen native Asteraceae species common to the natural grassland or weeds of the southern region of Brazil were tested for germination over a range of alternating temperatures ( 20/10; 25/15; 30/20 and 35/25°C), and under constant temperatures ( 20; 25 and 30°C) with light or not .Only fresh collected achenes (herein = seeds) were used. The optimum temperature for germination differed among the species, with Elephantopus mobillis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis praestans germinating the most over all temperatures tested. Eclipta alba seeds germination was promoted at 30°C. Colder treatments promoted germination in Tagetes minuta , and in Senecio heterotrichius; S.selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi and Vernonia nudiflora germination was equivalent at 20 or 25°C. Light promoted germination for all species except in Stenachaenium campestre and Tagetes minuta, the latter being a negative photoblastic species. According to the mean time for germination, the species could be ranked in: fast -less than 5 days- (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre and Vernonia nudiflora); intermediate: between 5 and 10 days- (Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia and Tagetes minuta) ; slow: more than 10 days-(Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi; Trixis praestans). The results show that germination of seeds of a range of Asteraceae species varies with temperature and light regime; they provide an initial basis on which to test and interpret the effects of seasonal factors on germination and field establishment. In addition, comments on the agar and sand substrates were made
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