19 research outputs found

    Aplicando uma nova versão brasileira do UPSIT no Brasil

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    Standardized olfactory tests are now available to quantitatively assess disorders of olfaction. A Brazilian-Portuguese version of the University of Pennsylvania Smell Identification Test (UPSIT) is currently being developed specifically for the Brazilian population. The most recent Brazilian-Portuguese version of the UPSIT (UPSIT-Br2) was administered to 88 Brazilian subjects who had no history of neurological or otorhinolaryngological disease. UPSIT-Br2 scores decreased with age, were lower in men than in women, and were lower in subjects with lower income. The degree to which the poorer performance of subjects with lower socio-economic status reflects lack of familiarity with test items is not known. Although this version of the UPSIT provides a sensitive and useful test of smell function for the Brazilian population, a revision of some test items is needed to achieve comparable norms to those found using the North American UPSIT in the United States.Testes padronizados já estão disponíveis para testagem do olfato e uma versão em Português esta sendo desenvolvida para o University of Pennsylvania Smell Identification Test (UPSIT), especificamente para a população brasileira. A versão mais recente deste teste (chamada UPSIT-Br2) foi aplicada a 88 sujeitos brasileiros que não tinham história de qualquer problema neurológico ou otorrinolaringológico. Compatível com dados prévios da literatura, a performance no UPSIT-Br2 decaiu com a idade e foi inferior no genero masculino. Os resultados foram mais baixos em participantes de menor nível sócio-econômico e a relação deste achado com a falta de familiaridade para com os itens do teste não é conhecida. Apesar desta versão do UPSIT poder ser útil para o teste da função olfativa da população brasileira, a revisão de alguns itens se faz necessária para alcançar valores comparáveis aos dados normativos norte-americanos.Reta Lila Weston Trust for Medical Researc

    Decorina e Condroitim sulfato na remodelação da matriz extracelular do línquen escleroso vulvar

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    FUNDAMENTOS: O líquen escleroso (LS) apresenta zona de hialinização do colágeno na derme superior característica, que persiste pouco definida do ponto de vista morfológico e cujo significado permanece sem explicação. Já se pôde demonstrar que no LS há profundas modificações da matriz extracelular (MEC), com acúmulo de proteínas colagênicas e de glicosaminoglicanos sulfatados na região hialina. OBJETIVOS: Caracterizar morfologicamente a presença nessa zona de decorina e condroitim sulfato que, ao interagir com as fibrilas colágenas, entre outras proteínas matriciais, poderiam contribuir para essa peculiar apresentação da MEC. MÉTODOS: 31 casos de LS vulvar foram subdivididos segundo a gradação histológica de Hewitt e analisados por imuno-histoquímica utilizando anticorpos contra decorina e condroitim sulfato revelados pela diaminobenzidina. Esses resultados foram comparados aos do grupo controle constituído por fragmentos de retalhos cutâneos excisados durante cirurgias corretivas da região vulvoperineal. RESULTADOS: Ocorreu predomínio da decorina quando a matriz apresentava um aspecto frouxo/edematoso, e o condroitim sulfato foi mais evidente quando a MEC assumia um padrão compacto, parecendo que ambos contribuem para o aspecto hialino, porém em fases diferentes da patogenia dessa doença. CONCLUSÕES: A seqüência observada na síntese desses proteoglicanos/glicosaminoglicanos levou à suposição de que a decorina seja um possível marcador precoce do LS vulvar e de que o condroitim sulfato possa estar relacionado à contenção da alteração matricial no nível da derme média

    Immunocompromised patients with acute respiratory distress syndrome : Secondary analysis of the LUNG SAFE database

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    The aim of this study was to describe data on epidemiology, ventilatory management, and outcome of acute respiratory distress syndrome (ARDS) in immunocompromised patients. Methods: We performed a post hoc analysis on the cohort of immunocompromised patients enrolled in the Large Observational Study to Understand the Global Impact of Severe Acute Respiratory Failure (LUNG SAFE) study. The LUNG SAFE study was an international, prospective study including hypoxemic patients in 459 ICUs from 50 countries across 5 continents. Results: Of 2813 patients with ARDS, 584 (20.8%) were immunocompromised, 38.9% of whom had an unspecified cause. Pneumonia, nonpulmonary sepsis, and noncardiogenic shock were their most common risk factors for ARDS. Hospital mortality was higher in immunocompromised than in immunocompetent patients (52.4% vs 36.2%; p < 0.0001), despite similar severity of ARDS. Decisions regarding limiting life-sustaining measures were significantly more frequent in immunocompromised patients (27.1% vs 18.6%; p < 0.0001). Use of noninvasive ventilation (NIV) as first-line treatment was higher in immunocompromised patients (20.9% vs 15.9%; p = 0.0048), and immunodeficiency remained independently associated with the use of NIV after adjustment for confounders. Forty-eight percent of the patients treated with NIV were intubated, and their mortality was not different from that of the patients invasively ventilated ab initio. Conclusions: Immunosuppression is frequent in patients with ARDS, and infections are the main risk factors for ARDS in these immunocompromised patients. Their management differs from that of immunocompetent patients, particularly the greater use of NIV as first-line ventilation strategy. Compared with immunocompetent subjects, they have higher mortality regardless of ARDS severity as well as a higher frequency of limitation of life-sustaining measures. Nonetheless, nearly half of these patients survive to hospital discharge. Trial registration: ClinicalTrials.gov, NCT02010073. Registered on 12 December 2013
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