33,009 research outputs found

    Atividade educativa sobre vacinação infantil em escola municipal de Natal/RN

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    A vacinação é uma medida exitosa de prevenção primária em termos de custo-eficácia, entretanto, persistem entraves para vacinação infantil nas famílias brasileiras. Este plano de ação é uma atividade educativa sobre vacinação infantil objetivando promover discussão entre docentes, pais e profissionais de saúde. A ação foi dividida em três etapas: discussão sobre vacinação infantil, apresentação do calendário nacional de vacinação e análise dos cartões vacinais dos alunos. Os pais esclareceram suas dúvidas sobre vacinação infantil e consolidaram conhecimentos, permitindo a construção de um saber coletivo sobre o tema. Apresentou-se o calendário nacional de vacinação da criança, possibilitando o empoderamento sobre o calendário vacinal dos filhos. Analisaram-se 60 cartões de vacinas, destes, 16 alunos tinham pendências vacinais, sendo encaminhados à UBS para regularização. A escola é um cenário oportuno para incentivo à vacinação e identificação de pendências vacinais, destacando a intersetorialidade das ações, mediante parcerias com as UBS

    Multifaceted contributions : health workers and smallpox eradication in India

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    Smallpox eradication in South Asia was a result of the efforts of many grades of health-workers. Working from within the confines of international organisations and government structures, the role of the field officials, who were of various nationalities and also drawn from the cities and rural enclaves of the countries in these regions, was crucial to the development and deployment of policies. However, the role of these personnel is often downplayed in official histories and academic histories, which highlight instead the roles played by a handful of senior officials within the World Health Organization and the federal governments in the sub-continent. This article attempts to provide a more rounded assessment of the complex situation in the field. In this regard, an effort is made to underline the great usefulness of the operational flexibility displayed by field officers, wherein lessons learnt in the field were made an integral part of deploying local campaigns; careful engagement with the communities being targeted, as well as the employment of short term workers from amongst them, was an important feature of this work

    Vacinação antigripal da população portuguesa, em 2009-2010: cobertura e algumas características do acto vacinal

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    Introdução: A gripe é uma doença infecciosa que anualmente é responsável por epidemias sazonais que atingem entre 5 a 15% da população. Até à data, a principal medida de prevenção da infecção gripal e das complicações que lhe estão associadas é a vacinação. Dando continuidade ao trabalho desenvolvido desde a época de 1998-1999, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, através do Departamento de Epidemiologia, estudou a cobertura da vacinação anti-gripal na época de 2009-2010. Objectivo: i) Estimar a cobertura vacinal contra a gripe sazonal (VAGS) na época gripal de 2009-2010, na população do Continente; ii) Caracterizar a prática da VAGS, relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa de vacinação, local de vacinação, calendário de vacinação, atitude face à vacina; ii) Caracterizar atitudes e prática de vacinação antigripal pandémica [gripe A (H1N1)v] (VAGP), nomeadamente quanto aos motivos de não vacinação. Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS, em Abril de 2010. Esta amostra é aleatória e constituída por 1078 Unidades de Alojamento (UAs), contactáveis por telefone fixo e móvel, estratificada por Região NUT II do Continente, com alocação homogénea. Estas unidades de alojamento representaram 3227 indivíduos. Em cada agregado, foi inquirido apenas um elemento com 18 ou mais anos que prestou informação sobre si próprio e sobre os restantes elementos do agregado. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário de 23 perguntas. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à i) VAGS na época 2009-2010: iniciativa, mês de vacinação, local, motivos para não vacinação, percepção dos não vacinados face à vacina; ii) VAGP no período pandémico de 2009-2010: pertença a um grupo elegível para vacinação com confirmação clínica, motivos para não vacinação, atitude perante indicação para vacinação; iii) morbilidade por “gripe”: auto-declarada, sintomas e sinais, confirmação laboratorial As questões referentes à cobertura da VAGS foram semelhantes às utilizadas nos questionários aplicados nas épocas anteriores, afim de se poder comparar resultados. Resultados: Obtiveram-se 969 questionários válidos, o que corresponde a uma taxa de resposta de 89,9%. Através dos respondentes, um por alojamento, obtiveram-se dados sobre 2893 indivíduos residentes naquelas UA, correspondendo a 88,3% do total de indivíduos existentes nas UA da amostra. A cobertura da VAGS na época de 2009-2010 atingiu o valor de 19,5% (IC95%: 17,6%; 21,6%). A cobertura nos grupos de risco foi: 52,2% (IC95%: 45,6%-58,7%), nos indivíduos de 65 anos; 31,0% (IC95%: 27,2%-35,1%), nos portadores de pelo menos uma doença crónica. A vacinação antigripal sazonal ocorreu, quase totalmente, até final de Novembro: 96,7%: (IC95%: 93,7%-98,3%); fundamentalmente, por indicação do Médico de Família: 70,3% (IC95%: 64,7%-75,3%); para se vacinarem utilizam essencialmente a farmácia: 43,2% (IC95%: 32,5%-54,5%) e o Centro de Saúde: 22,1% (IC95%: 14,7%-32,0%). O principal conjunto de razões invocadas para a recusa da vacinação sazonal relaciona-se com mecanismos de desvalorização/negação da importância da doença: 60,9% (IC95%: 56,2%-65,5%). Dos respondentes (969), 13,0% (IC95%: 10,5%-16,0%) declarou pertencer a um grupo elegível para receber a VAGP; 3,6% (IC95%: 2,4%-5,3%) referiram terem feito a VAGP; os indivíduos que se identificaram elegíveis para vacinação, na sua maioria, não se vacinaram (83,4%, IC95%: 75,3%-89,2%); o motivo mais invocado para a não vacinação por parte daqueles que se identificaram como pertencendo a um grupo elegível teve a ver com a credibilidade na vacina (42,4%, IC95%: 30,7%-55,1%); cerca de metade destes (48,6%, IC95%: 35,4%-62,0%) estaria disponível para mudar de atitude acerca da VAGP. Esta mudança de atitude dever-se-ia, primeiramente, a um aconselhamento médico (39,6%, IC95%: 24,0%-57,7%), logo seguida de uma valorização da doença em termos de impacto na comunidade (38,6%, IC95%: 23,7%-56,0%). Se existisse uma recomendação da vacinação alargada a outros grupos-alvo ou até mesmo a toda a população, por parte das entidades oficiais, um pouco mais de metade revelou que tomaria uma atitude favorável à vacinação (59,0%, IC95%: 54,3%-63,5%). Discussão/conclusões: Afigura-se importante continuar a promover uma maior cobertura com a vacina antigripal dos indivíduos com 65 anos e mais (Portugal assumiu a meta de 75% de cobertura da população idosa, em 2010), assim como no grupo de indivíduos portadores de alguma doença crónica para a qual se recomenda a vacinação

    Vacinação antigripal da população portuguesa, em 2008-2009: cobertura e algumas características do acto vacinal

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    Introdução: A gripe é uma doença infecciosa que anualmente é responsável por epidemias sazonais que atingem entre 5 a 20% da população. Até à data, a principal medida de prevenção da infecção gripal e das complicações que lhe estão associadas é a vacinação. Dando continuidade ao trabalho desenvolvido desde a época de 1998-1999, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, através do Departamento de Epidemiologia, estudou a vacinação anti-gripal, nomeadamente a cobertura da vacinal na época gripal de 2008-2009. Objectivo: Estimar a cobertura da VAG na população portuguesa do Continente e caracterizar a prática da vacinação relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa de vacinação, local de vacinação, calendário de vacinação praticado, atitude face à vacina. Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica, em Janeiro de 2009, a um dos elementos de 18 e mais anos, residente nas unidades de alojamento (UA) que integram a amostra de famílias ECOS. Esta amostra é aleatória e constituída por 870 UA, com telefone fixo, estratificada por Região de Saúde do Continente, com alocação homogénea. Estas unidades de alojamento representaram 2563 indivíduos. Em cada agregado, foi inquirido apenas um elemento com 18 ou mais anos que prestou informação sobre si próprio e sobre os restantes elementos do agregado. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário de 18 perguntas. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à vacinação antigripal na época passada e na época actual, aconselhamento, local, calendário de vacinação, percepção dos não vacinados relativamente à vacina. As questões referentes à cobertura da vacinação antigripal foram semelhantes às utilizadas nos questionários aplicados nas épocas anteriores, afim de se poder comparar resultados. Resultados: Obtiveram-se 756 questionários válidos, o que corresponde a uma taxa de resposta de 86,9%. Através dos respondentes, um por alojamento, obteve-se, ainda, dados sobre 2192 indivíduos residentes naquelas UA, correspondendo a 85,5% do total de indivíduos existentes nas UA da amostra. A cobertura da vacina anti-gripal (VAG) na época de 2008-2009 atingiu o valor de 18,3% (IC95%: 16,6%; 20,1%) o que correspondeu a 384 indivíduos vacinados. A cobertura nos grupos de risco foi: 53,3% (IC95%: 47,9%-58,6%), nos indivíduos de 65 anos; 31,3 (IC95%: 28,2%-34,6%) nos portadores de pelo menos uma doença crónica. A vacinação ocorreu, quase totalmente, até final de Novembro: 96,6% (IC95%: 93,9%-98,1%); fundamentalmente, por indicação do Médico de Família: 64,3% (IC95%: 59,1%-69,2%); utilizam o Centro de Saúde para a administração da vacina: 42,8% (IC95%: 35,2%-50,8%). O principal conjunto de razões invocadas para a recusa da vacinação relaciona-se com mecanismos de desvalorização/negação da importância da doença: 59,1%(IC95%: 54,6%-63,5%). Discussão/conclusões: Afigura-se importante continuar a promover uma maior cobertura com a vacina antigripal dos indivíduos com 65 anos e mais (Portugal assumiu a meta de 75% de cobertura da população idosa, em 2010), assim como no grupo de indivíduos portadores de alguma doença crónica para a qual se recomenda a vacinação

    Atualização do Programa Nacional de Vacinação: PNV 2017

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    Desde a sua criação em 1965, o panorama epidemiológico das doenças evitáveis por vacinação em Portugal era desfavorável em relação aos outros países da Europa. Assim, com o objetivo de prevenir a ocorrência de determinadas doenças infeciosas, foi criado o Programa Nacional de Vacinação para vacinar a população, especialmente as crianças, de forma organizada, universal, gratuita e com continuidade. Desde 1965, o PNV foi sendo atualizado em duas vertentes principais: • Introdução progressiva de vacinas, determinada por fatores epidemiológicos e pela disponibilidade de novas e melhores vacinas. • Atualização dos esquemas vacinais para melhor adaptação à realidade epidemiológica e adesão ao PNV. Ao longo da sua evolução, foram realizadas cinco campanhas de vacinação de larga escala, complementares ao PNV, com o objetivo de controlar/eliminar as doenças alvo mais rapidamente. Quando se justifica, são também realizadas campanhas de vacinação pontuais, aplicadas a grupos específicos ou em circunstâncias especiais.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Vacinação - Febre amarela

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    Esta webaula aborda as principais informações sobre a vacinação contra a febre amarela

    Vacinação antigripal da população portuguesa, em 2010-2011: cobertura e algumas caracterísitcas do acto vacinal

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    Introdução: Dando continuidade ao trabalho desenvolvido desde a época de 1998-1999, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, através do Departamento de Epidemiologia, estudou a cobertura da vacinação anti-gripal na época de 2010-2011. Objectivo: i) Estimar a cobertura vacinal contra a gripe sazonal (VAGS) na época gripal de 2010-2011, na população do Continente; ii) Caracterizar a prática da VAGS, relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa de vacinação, local de vacinação, calendário de vacinação, atitude face à vacina; Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS, em Fevereiro 2011. Esta amostra é aleatória e constituída por 1074 Unidades de Alojamento (UAs), contactáveis por telefone fixo e móvel, estratificada por Região NUT II do Continente, com alocação homogénea. Estas unidades de alojamento representaram 3208 indivíduos. Em cada agregado, foi inquirido apenas um elemento com 18 ou mais anos que prestou informação sobre si próprio e sobre os restantes elementos do agregado. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário de 12 perguntas. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à i) VAGS na época 2010-2011: iniciativa, mês de vacinação, local, motivos para não vacinação, percepção dos não vacinados face à vacina; ii) morbilidade por “gripe”: auto-declarada, sintomas e sinais, confirmação laboratorial As questões referentes à cobertura da VAGS foram semelhantes às utilizadas nos questionários aplicados nas épocas anteriores, afim de se poder comparar resultados. Resultados: Obtiveram-se 903 questionários válidos, o que corresponde a uma taxa de resposta de 84,1%. Através dos respondentes, um por alojamento, obtiveram-se dados sobre 2710 indivíduos residentes naquelas UA, correspondendo a 84,5% do total de indivíduos existentes nas UA da amostra. A cobertura da VAGS na época de 2010-2011atingiu o valor de 17,5% (IC95%: 15,1%; 20,3%). A cobertura nos grupos de risco foi: 48,3% (IC95%: 40,9%-55,7%), nos indivíduos de 65 anos; 28,8% (IC95%: 24,8%-33,2%), nos portadores de pelo menos uma doença crónica. A vacinação antigripal sazonal ocorreu, quase totalmente, até final de Novembro: (95,9%: IC95%: 89,7%-98,5%); fundamentalmente, por indicação do Médico de Família: 67,7% (IC95%: 59,6%-74,9%); para se vacinarem utilizam essencialmente a farmácia: 42,4% (IC95%: 31,9%-53,5%), seguida do Centro de Saúde: 25,8% (IC95%: 17,5%-36,2%). O principal conjunto de razões invocadas para a recusa da vacinação sazonal relaciona-se com mecanismos de desvalorização/negação da importância da doença: 52,8% (IC95%: 47,8%-57,8%). Discussão/conclusões: Afigura-se importante continuar a promover uma maior cobertura com a vacina antigripal dos indivíduos com 65 anos e mais (Portugal assumiu a meta de 75% de cobertura da população idosa e de risco de complicações, para a época 2014-15), assim como no grupo de indivíduos portadores de alguma doença crónica para a qual se recomenda a vacinação

    Vacinação antigripal da população portuguesa, em 2011-2012: cobertura e características do acto vacinal

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    Introdução: Dando continuidade ao trabalho desenvolvido desde a época de 1998-1999, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, através do Departamento de Epidemiologia, estudou a cobertura da vacinação anti-gripal na época de 2011-2012. Objectivo: i) Estimar a cobertura vacinal contra a gripe sazonal (VAGS) na época gripal de 2011-2012, na população do Continente; ii) Caracterizar a prática da VAGS, relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa de vacinação, local de vacinação, calendário de vacinação, atitude face à vacina; Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS, em Março-Abril 2012. Esta amostra é aleatória e constituída por 1068 Unidades de Alojamento (UA), contactáveis por telefone fixo e móvel, estratificada por Região NUT II do Continente, com alocação homogénea. Estas unidades de alojamento representaram 3182 indivíduos. Em cada agregado, foi inquirido apenas um elemento com 18 ou mais anos que prestou informação sobre si próprio e sobre os restantes elementos do agregado. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário de 12 perguntas. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à i) VAGS na época 2011-2012: iniciativa, mês de vacinação, local, motivos para não vacinação, percepção dos não vacinados face à vacina; ii) morbilidade por “gripe” auto-declarada e sintomas e sinais. As questões referentes à cobertura da VAGS foram semelhantes às utilizadas nos questionários aplicados nas épocas anteriores, a fim de se poder comparar resultados. Resultados: Obtiveram-se 821 questionários válidos, o que corresponde a uma taxa de resposta de 76,9%. Através dos respondentes, um por alojamento, obtiveram-se dados sobre 2395 indivíduos residentes naquelas UA, correspondendo a 75,3% do total de indivíduos existentes nas UA da amostra. A cobertura da VAGS na época de 2011-2012 atingiu o valor de 16,4% (IC95%: 13,6%; 19,6%). A cobertura nos grupos de risco foi: 43,4% (IC95%: 35,5%-55,7%), nos indivíduos de 65 anos; 30,9% (IC95%: 25,2%-37,2%), nos portadores de pelo menos uma doença crónica. A vacinação antigripal sazonal ocorreu, quase totalmente, até final de Novembro: (97,6%: IC95%: 94,0%-99,1%), fundamentalmente, por indicação do Médico de Família: 55,8% (IC95%: 45,9%-65,2%); para se vacinarem utilizam essencialmente a farmácia: 55,1% (IC95%: 43,0%-66,7%), seguida do Centro de Saúde: 21,2% (IC95%: 13,4%-31,8%). O principal conjunto de razões invocadas para a recusa da vacinação sazonal relaciona-se com mecanismos de desvalorização/negação da importância da doença: 55,2% (IC95%: 49,4%-60,9%). Discussão/conclusões: Afigura-se importante rever as estratégias de promoção vacinal fundamentalmente, dos indivíduos com 65 anos e mais. Com efeito, é o segundo ano consecutivo em que se verificou diminuição da estimativa percentual de vacinados neste grupo alvo (Portugal assumiu a meta de 75% de cobertura da população idosa e de risco de complicações, para a época 2014-15), assim como no grupo de indivíduos portadores de alguma doença crónica para a qual se recomenda a vacinação

    Nas fronteiras do corpo, do saber e do Estado: vacinação e sociedade

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    Embora amplamente encarado como a solução global para um conjunto de problemas de saúde pública, o princípio da vacinação universal tem vindo a ser destabilizado por mudanças na relação com a imunização. Longe de constituirem um resíduo anacrónico condenado a desaparecer, a emergência de práticas de não vacinação participa de transformações sociais mais abrangentes que permitem enquadrar o espectro de variação das práticas de vacinação.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).Fundação Calouste Gulbenkian
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