61,714 research outputs found
Moral Sentiments and Social Choice: Fairness Considerations in University Admissions
We examine the implications for social choice of individuals having an intrinsic sense of fairness. Taking the viewpoint that social justice reflects the moral attitudes of the constituent members, we analyze the effect of the intensity of the individual sense of fairness on university admission policies. Assuming that these policies are determined by bargaining over test scores to be used as cut-off points for admission of members of diverse social groups show that, in general, a more intense sense of fairness of the members of a group leads to an admission policy that is more compatible with their idea of fairness. Consequently, a society whose members have a common notion tends to implement fairer admission policies when the intensity of the sense of fairness of individual memebrs increase. This is even if the policies are ultimately determined by the bargaining power of the different groups.
Can Nondeterminism Help Complementation?
Complementation and determinization are two fundamental notions in automata
theory. The close relationship between the two has been well observed in the
literature. In the case of nondeterministic finite automata on finite words
(NFA), complementation and determinization have the same state complexity,
namely Theta(2^n) where n is the state size. The same similarity between
determinization and complementation was found for Buchi automata, where both
operations were shown to have 2^\Theta(n lg n) state complexity. An intriguing
question is whether there exists a type of omega-automata whose determinization
is considerably harder than its complementation. In this paper, we show that
for all common types of omega-automata, the determinization problem has the
same state complexity as the corresponding complementation problem at the
granularity of 2^\Theta(.).Comment: In Proceedings GandALF 2012, arXiv:1210.202
Avaliação econômica da produção de trigo nos Estados do Paraná e de Santa Catarina, para a safra 2012.
Procedimentos para os cálculos de indicadoreseconômico-financeiros da produção de trigo. Resultados: Tabela 1: Estimativa do custo de produção do trigo, por hectare, na microrregião de Campo Mourão, PR, safra 2012. Tabela 2. Estimativa do custo de produção do trigo, por hectare, na microrregião de Londrina, PR, safra 2012. Tabela 3. Estimativa do custo de produção do trigo, por hectare, na microrregião de Guarapuava, PR, safra 2012. Tabela 4. Estimativa do custo de produção do trigo, por hectare, na microrregião de Campos Novos, SC, safra 2012. Tabela 5. Síntese econômica da produção de trigo na microrregião de Campo Mourão, PR, safra 2012. Tabela 6. Síntese econômica da produção de trigo na microrregião de Londrina, PR, safra 2012. Tabela 7. Síntese econômica da produção de trigo na microrregião de Guarapuava, PR, safra 2012. Tabela 8. Síntese econômica da produção de trigo na microrregião de Campos Novos, SC, safra 2012.bitstream/item/61152/1/CT92.2012.pdf1. ed. online
O feijão-comum no Brasil: passado, presente e futuro.
Introdução. Aspectos metodológicos. Resultados e discussões. Conjuntura da produção, área colhida e rendimento de feijão-comum no Brasil e nas cinco Regiões geográficas, nas três safras, de 2006 a 2011. Safra das "águas" ou 1ª safra. Safra da "seca" ou 2ª safra. Safra de inverno, ou safra de 3ª época ou safra irrigada ou 3ª safra. Panorama da produção, área colhida e rendimento de feijão-comum nos principais estados produtores da Federação, de 2006 a 2011: Paraná; Minas Gerais. Goiás. São Paulo. Bahia. Indicadores do agronegócio de feijão-comum no Brasil e nos cinco principais estados produtores da Federação. Classificação dos estabelecimentos agropecuários produtores de feijão-comum por grupo de área colhida. Tipo de cultivo. Tipo de agricultura. Principal mês de plantio no Brasil e principais estados produtores. Principal mês de colheita no Brasil e principais estados produtores. Mercado e consumo de feijão-comum no Brasil. Projeções de 2010/2011 a 2021/2022. Considerações finais. Referências.bitstream/item/89747/1/seriedocumentos-287.pd
Invariance principle on the slice
We prove an invariance principle for functions on a slice of the Boolean
cube, which is the set of all vectors {0,1}^n with Hamming weight k. Our
invariance principle shows that a low-degree, low-influence function has
similar distributions on the slice, on the entire Boolean cube, and on Gaussian
space.
Our proof relies on a combination of ideas from analysis and probability,
algebra and combinatorics.
Our result imply a version of majority is stablest for functions on the
slice, a version of Bourgain's tail bound, and a version of the Kindler-Safra
theorem. As a corollary of the Kindler-Safra theorem, we prove a stability
result of Wilson's theorem for t-intersecting families of sets, improving on a
result of Friedgut.Comment: 36 page
Resultados de pesquisa com trigo, triticale e aveia - 1999.
Comportamento climático durante o ciclo da cultura do trigo, em Dourados, MS, safra 1999; Avaliação de cultivares de trigo indicadas para cultivo em Mato Grosso do Sul, safra 1999; Avaliação de cultivares de trigo indicadas para cultivo em outros estados do Brasil, safra 1999; Ensaio brasileiro de genótipos de triticale em Dourados, MS, safra 1999; Ensaio brasileiro de cultivares de aveia branca em Dourados, MS, safra 1999.bitstream/item/65723/1/DOC38.pd
Resultados de pesquisa com trigo, triticale e aveia - 2000.
Condições climáticas para o Trigo em Mato Grosso do Sul, Safra 2000; Avaliação de cultivares de trigo indicadas para cultivo em Mato Grosso do Sul, Safra 2000; Avaliação de de cultivares de trigo indicadas para cultivo em outros estados do Brasil, safra 2000; Ensaio Brasileiro de Cultivares de Triticale em Dourados, MS, Safra 2000; Ensaio Brasileiro de Cultivares de Aveia Branca em Dourados, MS, Safra 2000.bitstream/item/38284/1/DOC46.pd
Resultados de pesquisa com espécies de inverno: trigo - 1998.
Comportamento climatico durante o ciclo da cultura do trigo, em Dourados, MS, safra 1998; Avaliacao de cultivares de trigo em nivel estadual de experimentacao, no sul de Mato Grosso do Sul, safra 1998; Avaliacao de cultivares e linhagens de trigo em nivel final de experimentacao, no sul de Mato Grosso do Sul, safra 1998; Avaliacao de linhagens de trigo em nivel intermediario de experimentacao, no sul de Mato Grosso do Sul, safra 1998; Avaliacao de linhagens de trigo em nivel preliminar de experimentacao, no sul de Mato Grosso do Sul, safra 1998.bitstream/item/65633/1/DOC21-00-Res-Trigo.pd
- …