5 research outputs found

    Low altitude aerial photography applications for digital surface models creation in archaeology

    No full text
    Low Altitude Aerial Photography (LAAP) is based on the use of small flying platforms to take photographs from very low altitudes. The acquisition of series of Digital Surface Models (DSMs) and orthoimages through photogrammetric and orthorectification processes is one of the main applications. The use of this technique in archaeological sites provides very precise and valuable data, but knowing the reliability of the method is a key to ensuring that the results are valid, since the repeatability of the method is fundamental to multitemporal studies. The present work shows an analysis of the similarity of DSMs obtained from different stereoscopic pairs from the same area. The reliability of the models has been assessed by calculating the Standard Deviation (STD) of the altitude values from the models, to obtain maps displaying the differences among them. Finally, the STD values' spatial distribution has been studied to assess if spatial autocorrelation exists by means of the Moran's Index and Anselin's Local Moran's Index. Results showed good similarity among the models and revealed clearly those areas where the model must be edited.This article is a contribution to Project PRI09B152: “Análisis urbanístico y territorial de la ciudad romana de Contributa Iulia”, funded by Junta de Extremadura, and to Project HAR2011-29907-C3-02: “Técnicas de prospección arqueológica aplicadas al estudio del poblamiento neolítico en el área centro occidental de la Península Ibérica” funded by the Ministry of Economy and Competitiveness.Peer Reviewe

    UAS-Based Archaeological Remote Sensing: Review, Meta-Analysis and State-of-the-Art

    Get PDF
    Over the last decade, we have witnessed momentous technological developments in unmanned aircraft systems (UAS) and in lightweight sensors operating at various wavelengths, at and beyond the visible spectrum, which can be integrated with unmanned aerial platforms. These innovations have made feasible close-range and high-resolution remote sensing for numerous archaeological applications, including documentation, prospection, and monitoring bridging the gap between satellite, high-altitude airborne, and terrestrial sensing of historical sites and landscapes. In this article, we track the progress made so far, by systematically reviewing the literature relevant to the combined use of UAS platforms with visible, infrared, multi-spectral, hyper-spectral, laser, and radar sensors to reveal archaeological features otherwise invisible to archaeologists with applied non-destructive techniques. We review, specific applications and their global distribution, as well as commonly used platforms, sensors, and data-processing workflows. Furthermore, we identify the contemporary state-of-the-art and discuss the challenges that have already been overcome, and those that have not, to propose suggestions for future research

    Paisagens em mudança na transição entre a Idade de Ferro e a Época Romana no Alto Tâmega e Cávado

    Get PDF
    O presente estudo centra-se na análise das paisagens de poder que materializam as dinâmicas sociais e territoriais ocorridas nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana no Noroeste Peninsular. Enquadra-se numa necessidade de se desenvolverem novas e inovadoras metodologias de trabalho, aliadas a uma robustez teórica e a um rigor empírico, cujas interpretações permitam a criação de um novo conhecimento e que tenha aplicabilidade a outros contextos. Esta investigação foi desenvolvida numa óptica da Arqueologia da Paisagem. Assim, adoptou-se uma perspectiva diacrónica e uma metodologia interdisciplinar, procurando-se ampliar as metodologias tradicionalmente utilizadas neste tipo de estudos, sobretudo com o recurso às tecnologias geoespaciais, na tentativa de se caracterizar a estruturação do povoamento e território neste período e área geográfica. O objectivo principal deste estudo reside na tentativa de caracterização sociopolítica das comunidades do Noroeste Peninsular, particularmente na sua área Meridional, nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana. Tomaremos como caso de estudo a região do Alto Tâmega e Cávado. Trata-se de uma zona de fronteira e de hibridização cultural pelo menos desde a Idade do Ferro, localizando-se justamente na transição entre a área dos oppida ocidentais e a dos pequenos castros orientais. Nesta zona registam-se processos de intensificação económica, embora mais centrados na exploração de recursos minerais, ao invés da exploração e intensificação agrícola, dando lugar a uma estruturação territorial bastante específica e a formas particulares de expressão da desigualdade. Procuraremos analisar as dinâmicas territoriais e os processos de continuidade e de mudança social, bem como as diferentes economias políticas e estratégias de poder, numa época onde têm lugar complexas políticas de interacção cultural, particularmente com o mundo mediterrânico, bem como uma crescente negociação social e identitária

    Paisagens em mudança na transição entre a Idade do Ferro e a época Romana no Alto Tâmega e Cávado

    Get PDF
    Fecha de lectura: 18/12/2015[PT] O presente estudo centra-se na análise das paisagens de poder que materializam as dinâmicas sociais e territoriais ocorridas nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana no Noroeste Peninsular. Enquadra-se numa necessidade de se desenvolverem novas e inovadoras metodologias de trabalho, aliadas a uma robustez teórica e a um rigor empírico, cujas interpretações permitam a criação de um novo conhecimento e que tenha aplicabilidade a outros contextos. Esta investigação foi desenvolvida numa óptica da Arqueologia da Paisagem. Assim, adoptou-se uma perspectiva diacrónica e uma metodologia interdisciplinar, procurando-se ampliar as metodologias tradicionalmente utilizadas neste tipo de estudos, sobretudo com o recurso às tecnologias geoespaciais, na tentativa de se caracterizar a estruturação do povoamento e território neste período e área geográfica. O objectivo principal deste estudo reside na tentativa de caracterização sociopolítica das comunidades do Noroeste Peninsular, particularmente na sua área Meridional, nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana. Tomaremos como caso de estudo a região do Alto Tâmega e Cávado. Trata-se de uma zona de fronteira e de hibridização cultural pelo menos desde a Idade do Ferro, localizando-se justamente na transição entre a área dos oppida ocidentais e a dos pequenos castros orientais. Nesta zona registam-se processos de intensificação económica, embora mais centrados na exploração de recursos minerais, ao invés da exploração e intensificação agrícola, dando lugar a uma estruturação territorial bastante específica e a formas particulares de expressão da desigualdade.Procuraremos analisar as dinâmicas territoriais e os processos de continuidade e de mudança social, bem como as diferentes economias políticas e estratégias de poder, numa época onde têm lugar complexas políticas de interacção cultural, particularmente com o mundo mediterrânico, bem como uma crescente negociação social e identitária. Procuraremos definir e clarificar os diferentes modelos de povoamento e as diferentes formas de estruturação territorial em época pré-Romana e Romana. A base fundamental deste trabalho será a objectivação dos critérios locacionais e territoriais de cada povoado, com vista a se discriminarem as decisões sociais que motivaram a eleição de um determinado sítio, já que distintos modelos locacionais e territoriais poderão associar-se a diferentes contextos culturais e a distintas formas de organização territorial e sociopolítica. Todavia, será de ressaltar que este trabalho terá sempre um sentido comparativo, procurando-se analisar a variabilidade, mais do que uma reconstrução positiva das condições que possam ter influenciado a localização dos sítios. Além disso, partimos da diversidade regional e da heterogeneidade cultural, já que mais que um todo homogéneo com uma evolução unilinear, devemos antes, segundo uma perspectiva pós-colonial, contemplar uma multiplicidade de experiências históricas particulares a diferentes escalas antes e depois da chegada de Roma.Após os primeiros contactos com os Romanos, documenta-se uma estruturação complexa do povoamento do Noroeste, que se manifesta no pleno desenvolvimento de grandes povoados tipo oppidum, que actuariam como verdadeiros lugares centrais do ponto de vista político. Este fenómeno, que se desenvolve anteriormente à criação generalizada de novos assentamentos romanos, é arqueologicamente mais visível na parte Meridional da Galiza e no Norte de Portugal, onde os processos de “oppidização” são mais massivos e prematuros. Contudo, este processo de sinecismo e de hierarquização do povoamento poderá ser consequência de dinâmicas anteriores, uma vez que não podemos negligenciar os complexos particularismos históricos das comunidades indígenas, tal como parece suceder em outros territórios europeus. Evidentemente que o contacto e a pressão Romana pode ter acelerado e precipitado todo este processo, embora talvez não se tenha tratado de um processo unidireccional e monocausal. É necessário percepcionar os oppida em relação estrutural a toda uma série de fenómenos sociais, políticos e culturais que ocorrem no sul da Callaecia entre os séculos II a.C. e I d.C..[ES] Este estudio centrase en el análisis de los paisajes de poder que materializan las dinámicas sociales y territoriales que se produjeron a finales de la Edad de Hierro y principios de época Romana en el Noroeste Peninsular es el foco central de esta investigación. Se identifica la necesidad de desarrollar nuevos y innovadores métodos de trabajo, en combinación con una solidez teórica y un rigor empírico, cuyas interpretaciones permitan la creación de un nuevo conocimiento que tenga aplicabilidad a otros contextos. Esta investigación se desarrolló desde una perspectiva teórica de la arqueología del paisaje. Por lo tanto, se adoptó una perspectiva diacrónica y una metodología interdisciplinaria, tratando de ampliar las metodologías utilizadas tradicionalmente en este tipo de estudios, en particular con el uso de las tecnologías geoespaciales, en un intento de caracterizar la estructura del poblamiento y del territorio en este periodo y área geográfica. El objetivo principal de este estudio radica en tratar de caracterizar la organización socio-política de las comunidades indígenas del Noroeste Peninsular, especialmente en su zona sur, a finales de la Edad de Hierro y inicios de época Romana. Nuestra área de estudio es la región del Alto Támega y Cávado. Se trata de una zona fronteriza y de hibridación cultural, por lo menos desde la Edad del Hierro, pues se encuentra precisamente en la transición entre el área de los oppida occidentales y los pequeños castros del este. Esta área registró un proceso intensificación económica, aunque más centrado en la exploración de los recursos minerales, en lugar de la explotación y la intensificación agrícola, lo que ha dado lugar a una estructuración territorial muy específica y a una expresión de la desigualdad muy particular. Se presenta un análisis de las dinámicas territoriales y de los procesos de continuidad y cambio social, así como las diferentes economías políticas y estrategias de poder, que tienen lugar en un momento en que ocurren complejos procesos de interacción cultural, en particular con el mundo mediterráneo, bien como una creciente negociación social y identitaria. Se plantea una definición y aclaración de los diferentes modelos de asentamiento y de las diversas formas de organización territorial en época prerromana y romana. La base fundamental de este trabajo es la objetivación de los criterios locacionales y territoriales de cada poblado con el fin de discriminar las decisiones sociales que llevaron a la elección de un sitio en particular, una vez que distintos modelos locacionales y territoriales se pueden asociar con diferentes contextos culturales y con diferentes formas de organización territorial y socio-política.Sin embargo, es de señalar que este trabajo tiene un sentido comparativo, tratando de analizar la variabilidad en lugar de una reconstrucción positiva de las condiciones que pueden haber influido en la ubicación de los sitios. Además, parte de la diversidad regional y la diversidad cultural, ya que más de un todo homogéneo con una evolución unilineal, debemos, en primer lugar, y de acuerdo con una perspectiva postcolonial, contemplar una multitud de experiencias históricas particulares a diferentes escalas antes y después de la llegada de Roma. Después de los primeros contactos con Roma, se documenta una compleja estructuración del poblamiento indígena del Noroeste, que se manifiesta en el pleno desarrollo de grandes asentamientos de tipo oppidum, que actúan como verdaderos lugares centrales desde el punto de vista político. Este fenómeno, que se desarrolló con anterioridad a la creación generalizada de nuevos asentamientos romanos, es arqueológicamente más visible en la parte sur de Galicia y norte de Portugal, donde los procesos de "oppidización" son más masivos y prematuros. Todavía, este proceso de sinecismo y de jerarquía entre los asentamientos puede ser el resultado de dinámicas anteriores, ya que no podemos descartar las complejas particularidades históricas de las comunidades indígenas, como parece suceder en otros territorios europeos. Obviamente que el contacto y la presión romana pueden haber precipitado y acelerado este proceso, a pesar de no haber sido un proceso con un solo sentido y monocausal. Debemos percibir a los oppida en relación estructural con toda una serie de fenómenos sociales, políticos y culturales que ocurren en el sur de Callaecia entre los siglos II a.C. y I d.C..[EN] This study focuses on the analysis of landscapes of power that materialized social and territorial dynamics during the Late Iron Age and early stages of the Roman period in Northwest Iberia. It is driven by the need to develop new and innovative research methodologies, based on robust theories and empirical rigour. Interpretations allow the creation of new knowledge and its applicability to other contexts. A diachronic perspective was adopted, as well as an interdisciplinary methodology, in order to amplify the traditional procedures used in other approaches. This is achieved with the use of geospatial technologies, to characterize the settlement structuring of the territory in this specific period and geography. The main objective of this study is to describe social and politically the communities of the southern part of Northwest Iberia, in the period that spans between the Late Iron Age and the beginning of the Roman Era. Our study area is located in the region of Upper Tâmega and Cávado. This is an area of frontier and cultural hybridization at least since the Iron Age, situated in the transition of the area of influence of the western oppida and the small hillforts of the east. In this region there are accounts of processes of economic growth, although mainly centred in the exploitation of mineral resources, in determent of an intensification of agricultural practices. The result is a specific structure of the territory and particular forms of expression of inequality.In this thesis we will analyse the territorial dynamics, processes of continuity and social change, as well as the different political economies and power strategies, in a period where complex politics of cultural interaction are happening, particularly in the Mediterranean. This leads to an increasing negotiation regarding identity and society. We defined and clarified the different settlement models as well as the various ways the territory was structured in pre-Roman and Roman periods. This analysis was based on the objectification of locational and territorial criteria of each settlement, in order to identify the social decisions that motivated the election of a specific place. Distinct locational and territorial models can be associated with different cultural contexts and forms of social and political organization of the territory. This approach has a comparative character used to analyse variability, more than merely reconstruct positively the conditions that may have influenced the location of sites. Furthermore the study has a starting point in the regional diversity and cultural heterogeneity. Instead of looking at evidence as a homogenous whole following a unilineal evolution, according to a post-colonial perspective we should be contemplating the multiplicity of particular historical experiences, analysed at different scales, before and after the advent of Rome. After the first contacts with the Romans, there was a complex structuration of the settlement patterning in the northwest, visible on the development of great settlements such as the oppidum, who acted as political central points. This phenomenon is prior to the general creation of roman settlements. In the archaeological record, evidence for this is more apparent in the southern part of Galicia and northern Portugal, where the processes of consolidation of the oppida were more massive as well as premature.This process of synoecism and hierarchy of settlement may be a consequence of previous enterprises, since we cannot neglect the complex historical dynamics of the indigenous communities, as it seems to happen in other European territories. Obviously, the contact and pressure from the Roman presence may have accelerated this process, although not necessarily in a unidirectional and monocausal way. This study aims to perceive the phenomenon of the oppida in relation to a series of social, political and cultural aspects, in the context of southern Callaecia between the second century BC and the first century AD.Este trabalho foi realizado com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), através da bolsa de doutoramento com a referência SFRH/BD/65143/2009 (POPH-QREN, tipologia 4.1)Peer reviewe
    corecore