578 research outputs found

    Design and evaluation of a tool for reminiscence of life-logged data

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    Evaluating the Lifelog: a Serious Game for Reminiscence

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    Socio-technical lifelogging: deriving design principles for a future proof digital past

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    Lifelogging is a technically inspired approach that attempts to address the problem of human forgetting by developing systems that ‘record everything’. Uptake of lifelogging systems has generally been disappointing, however. One reason for this lack of uptake is the absence of design principles for developing digital systems to support memory. Synthesising multiple studies, we identify and evaluate 4 new empirically motivated design principles for lifelogging: Selectivity, Embodiment, Synergy and Reminiscence. We first summarise 4 empirical studies that motivate the principles, then describe the evaluation of 4 novel systems built to embody these principles. The design principles were generative, leading to the development of new classes of lifelogging system, as well as providing strategic guidance about how those systems should be built. Evaluations suggest support for Selection and Embodiment principles, but more conceptual and technical work is needed to refine the Synergy and Reminiscence principles

    Enabling self, intimacy and a sense of home in dementia

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    Design and digital technologies to support a sense of self and human relationships for people living with dementia are both urgently needed. We present an enquiry into design for dementia facilitated by a public art commission for an adult mental health unit in a hospital in the UK. The interactive art piece was informed by the notion of personhood in dementia that foregrounds the person's social being and interpersonal relationships as sites where self is maintained and constructed. How clients, clients' family members and staff used the piece is reported and insights related to the notions of home, intimacy, possessions and self are presented. The art piece served as window on both dementia and the institution leading to a number of insights and implications for design

    KeepsakeBox : caregivers platform for supporting reminiscence therapy

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    Tese de Mestrado, Engenharia Informática (Especialização em Engenharia de Software), 2021, Universidade de Lisboa, Faculdade de CiênciasCom o aumento da população idosa por todo o mundo existem cada vez mais casos de demência, pois esta aparece mais neste grupo de pessoas. A demência é uma condição irreversível que é caracterizada pela perda de memória, problemas linguísticos, desorientação, mudanças de personalidade, dificuldades em atividades diárias, autonegligência, sintomas psiquiátricos e comportamentos fora do normal. A terapia de reminiscência é um dos tratamentos não farmacológicos usado em pessoas com demência. Esta terapia ajuda pessoas a recordar experiências passadas e promove a comunicação entre as pessoas com demência e o resto do mundo, estimulando as suas memórias. A terapia de reminiscência convencional baseia-se em contar histórias e requer ativadores de memória, incluindo objetos domésticos e objetos relacionados com eventos passados. A pessoa que realiza este tipo de terapia deve ser treinada, e os objetos que funcionam como ativadores de memória devem ser preparados. Existem atualmente algumas soluções digitais para realizar a terapia de reminiscência e verificámos que a maior parte oferece a criação de sessões automáticas, o uso de diretrizes específicas para idosos e o uso de multimédia constituída por material personalizado relativamente a pessoa com demência como sendo características fundamentais deste tipo de aplicações. A privacidade também se mostrou ser um ponto fundamental, especialmente numa aplicação feita para pessoas mais idosas. Apesar de não serem tão considerados: o menor número de passos para realizar uma tarefa, as notificações, o design participativo e o fornecimento de ajuda e treino dos utilizadores também são importantes para o desenvolvimento de uma aplicação deste tipo. Para além disso, os cuidadores estão normalmente empregados a tempo inteiro e não conseguem estar sempre presentes para cuidar dos seus entes queridos. Tornando o processo de terapia mais rápido, os cuidadores poderão ter mais tempo para eles e seguir as pessoas com demência a seu cuidado. Neste trabalho desenvolvemos uma plataforma digital para suportar a realização da terapia de reminiscência, de nome KeepsakeBox, e que teve em conta todos os aspetos referidos anteriormente. Para além disso, o nosso trabalho integra-se na solução para terapia de reminiscência de Alarcão et al. [1] como sendo a interface principal com que o cuidador, que e o utilizador principal da plataforma, vai interagir para realizar a terapia de reminiscência com as pessoas com demência. De momento a plataforma permite criar contas de cuidadores para que estes possam gerir a sua informação bem como as pessoas com demência de quem cuidam. É possível também editar a informação destas pessoas bem como adicionar conteúdo personalizado para cada uma delas, principalmente imagens que poderão ser depois utilizadas nas terapias e ajudar a alcançar um melhor estímulo. A partilha de cuidados de uma pessoa com demência entre vários cuidadores, bem como a sua informação também e suportado pela nossa plataforma, sendo um elemento essencial para o acompanhamento destas pessoas. Para o desenvolvimento da plataforma começámos por efetuar um levantamento de requisitos. Este levantamento foi feito através de questionários online para cada um dos tipos de cuidador: formal e informal. Com os dados obtidos destes questionários e considerando as diretrizes que identificámos para desenhar interfaces para idosos, sendo que estes são um dos nossos principais utilizadores, desenhámos um primeiro protótipo da plataforma. Nas entrevistas semi-estruturadas em videoconferência, ainda dentro deste levantamento de requisitos, esclarecemos algumas informações obtidas dos questionários. Os resultados obtidos deste levantamento de requisitos validaram a informação anteriormente recolhida pelo estudo realizado por Alarcão et al. [1] com cuidadores informais e acrescentaram novos requisitos funcionais relativamente aos cuidadores formais. Percebemos que os cuidadores formais precisam de uma ferramenta que lhes permita gerir todas as pessoas de quem cuidam, bem como a informação pessoal de cada uma delas. Para alem disso, é importante poderem comunicar com outros cuidadores e partilhar os cuidados das pessoas de quem cuidam. Relativamente as sessões, percebemos que estes gostam de ter algum controlo na preparação da sessão, por isso deverão ser consideradas outras formas de preparação de uma sessão para além da automática. Os resultados das sessões, por sua vez, mostraram-se muito importantes para este tipo de cuidadores. Todos os requisitos funcionais identificados neste levantamento de requisitos irão ajudar os cuidadores a acompanhar as pessoas com demência, bem como a reduzir a sua carga de trabalho e stress. Desta forma melhora a qualidade de vida de ambos os cuidadores e das pessoas com demência, visto que esta plataforma irá ajudar a que estas pessoas tenham um melhor acompanhamento e a criar uma relação entre o cuidador e a pessoa com demência. Para além disso, como um dos nossos objetivos era ter um desenho centrado no utilizador e envolve-lo no desenvolvimento da plataforma, nestas entrevistas, os cuidadores formais e informais puderam remotamente experimentar o nosso protótipo da plataforma. Ao observar a interação dos cuidadores com o protótipo e também através dos seus comentários percebemos o que seria necessário mudar e acrescentar na plataforma de forma a alcançar as suas necessidades no que toca a realização da terapia de reminiscência e também a uma melhor usabilidade. A plataforma está estruturada em três partes: frontend, backend e base de dados. Todas foram desenvolvidas neste trabalho, porém a base de dados e o backend foram adaptados e baseados no trabalho desenvolvido por Madalena et al. [34]. Adaptamos os conceitos da base de dados de forma a irem de encontro ao que os cuidadores precisam de gerir dentro da plataforma e realizar a terapia de reminiscência. Usamos o PostgreSQL [24] para incorporar a base de dados na nossa plataforma, e o backend foi feito utilizando o Spring Boot [29] em linguagem Java, e que consiste num serviço REST. Neste, mudamos alguns dos dados e endpoints a serem utilizados pelo frontend para enviar e receber pedidos. Para além disso adicionámos novos endpoints e serviços, tendo em conta as novas funcionalidades identificadas durante o levantamento de requisitos. O frontend, sendo a parte principal deste trabalho, foi desenvolvido em Angular [3] e teve em conta diretrizes identificadas para pessoas mais idosas no início do trabalho, relativamente a acessibilidade e ao desenho de aplicações web. Também mudámos algumas partes do desenho e implementamos algumas funcionalidades de acordo com a opinião dada pelos cuidadores ao nosso protótipo inicial. Para finalizar o trabalho procedemos a uma avaliação remota da nossa plataforma contactando com vários cuidadores. Nesta fase só conseguimos recrutar cuidadores formais, que participaram remotamente em entrevistas individuais, onde puderam interagir com a plataforma e comentar o processo, ou em focus groups, onde foi feita uma apresentação da plataforma para vários cuidadores, e estes puderam comentar e dar opiniões sobre a mesma. No final destas sessões experimentais pedimos aos cuidadores para responderem a um questionário de avaliação relativamente à usabilidade (SUS) e outro sobre a utilidade (TAM). A opinião geral dos cuidadores relativamente à plataforma foi bastante positiva bem como em relação às ideias que irão ser implementadas de futuro. A pontuação do questionário SUS foi em média de 85, o que demonstra que a nossa plataforma está acima da média em termos de usabilidade. Para além disso o questionário TAM também teve um resultado bastante positivo e demonstra que no geral a maior parte dos cuidadores acharam a plataforma útil para ajudar a realizar a terapia de reminiscência. Futuras versões da plataforma deverão começar por implementar as funcionalidades relativas à execução e aos resultados das sessões. Para além disso, todas as opiniões dadas na avaliação final pelos cuidadores, bem como todas as funcionalidades identificadas como sendo importantes de implementar deverão ser consideradas.With the increase of older population all over the world, there are consequently more cases of dementia that mostly appear on this group of people. Dementia is an irreversible condition that is characterized by memory loss, language impairment, disorientation, changes in personality, difficulties with activities of daily living, self-neglect, psychiatric symptoms, and out-of character behaviour. Reminiscence therapy is one of the non-pharmacological treatments used for dementia. It helps people recall their past experiences and promotes communication between people with dementia and the rest of the world, by stimulating their memories. In this work we developed a digital platform, called KeepsakeBox, with the objective to support this type of therapy. The platform is to be used by caregivers to perform reminiscence therapy with people with dementia. It allows caregivers to create their accounts, manage their information and also manage the people with dementia they care for, and edit people with dementia personal data, such as uploading personal images, which can help achieve better stimulus when therapy is performed with them. Sharing the care of people with dementia is also possible. The platform was designed by considering guidelines for older people, as they are one of our main users, and a set of requirements collected through surveys and interviews. As we considered a user-centered design, the prototypes of our platform were evaluated remotely by formal and informal caregivers so we could understand if our platform was meeting their needs. Their feedback helped us improve the platform. After applying all changes identified we got our platform that was evaluated remotely by formal caregivers. The results from this final evaluation were very positive as caregivers liked the platform and the results from SUS showed an average score of 85 which shows that our platform is easy to use. The results from the TAM questionnaire in terms of usefulness also showed that caregivers would like to use this platform to help perform reminiscence therapy. Future versions should implement session related functionalities alongside the ones identified on this final evaluation

    Experiences of aiding autobiographical memory using the sensecam

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    Human memory is a dynamic system that makes accessible certain memories of events based on a hierarchy of information, arguably driven by personal significance. Not all events are remembered, but those that are tend to be more psychologically relevant. In contrast, lifelogging is the process of automatically recording aspects of one's life in digital form without loss of information. In this article we share our experiences in designing computer-based solutions to assist people review their visual lifelogs and address this contrast. The technical basis for our work is automatically segmenting visual lifelogs into events, allowing event similarity and event importance to be computed, ideas that are motivated by cognitive science considerations of how human memory works and can be assisted. Our work has been based on visual lifelogs gathered by dozens of people, some of them with collections spanning multiple years. In this review article we summarize a series of studies that have led to the development of a browser that is based on human memory systems and discuss the inherent tension in storing large amounts of data but making the most relevant material the most accessible
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