7 research outputs found

    Role of cytokines in resistance to African trypanosomes

    Get PDF
    The expression and role of cytokines in resistance to experimental Trypanosoma congolense infections in the highly susceptible BALB/c and relatively resistant C57BL/6 mice was studied. Higher levels of IL-4, IL-10 and IFN-ã were detected in the plasma of infected BALB/c than in C57BL/6 mice. In contrast, plasma levels of TNF-á were higher in C57BL/6 than in BALB/c mice. IL-10 and IFN-ã mRNA transcripts accumulated earlier and in higher concentrations in the spleens of susceptible than in resistant mice. TNF-á mRNA levels in the spleens were similar, but the hepatic TNF-á mRNA levels were higher in resistant than in susceptible mice on day 9. The kinetics of IL-4, IL-10 and IFN-ã spot-forming cells in the spleens were essentially similar but significantly higher numbers were detected in BALB/c than in C57BL/6 mice. Unstimulated and concanavalin A (Con A)-stimulated splenocytes from BALB/c mice secreted high amounts of IL-4, IL-10 and IFN-ã in cultures starting from day 4. Secretion of IL-4 by splenocytes from infected C57BL/6 mice was undetectable throughout the period tested. Secretion of IL-10 and IFN-ã became appreciable on day 6 but were down regulated by day 8. Treatment of infected BALB/c mice with Berenil resulted in cure and caused a dramatic decline in the secretion of IL-10 and IFN-ã by BALB/c splenocytes. Con A-induced proliferation of splenocytes from infected BALB/c mice was progressively suppressed. Anti-IL-10 or anti-IFN-ã antibodies effectively reversed this suppression. Whereas in vivo administrations of anti-IL-10 antibodies to BALB/c mice early during infection only moderately prolonged their survival period, anti-IFN-ã antibodies shifted the phenotype of susceptible BALB/c mice to a resistant-like phenotype. Most of the IL-4, IL-10 and IFN-ã found in the infected BALB/c mice were produced by adherent Thy1.2\sp+CD4\sp-8\sp- splenocytes in synergy with adherent Thy1.2\sp- cells. These adherent cells suppressed T and B cell responses. Infected BALB/c mice mounted an earlier IgM response to various antigens of T. congolense than did C57BL/6 mice. In contrast, C57BL/6 mice made a strong and sustained IgG2a and IgG3 response to these antigens. It is hypothesized that resistance to T. congolense infection in mice is mediated by a TH1 cell response

    Influência de níveis de vitamina D na actividade da artrite reumatóide

    Get PDF
    Dissertação de mestrado em Medicina (Nutrição Clínica), apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de CoimbraIntrodução: A artrite reumatóide (AR) é considerada uma doença inflamatória crónica e multisistémica, com evidentes características de auto imunidade, expressando uma polarização sinovial do fenotipo celular Th1. A descoberta dos VDR em células do sistema imune e a acção da 1,25 (OH) 2D3 na resposta imunológica antigénio específica adquirida pela inibição da proliferação de linfócitos T, especialmente de Th1, apoia o importante papel da vitamina D na AR se bem que é a 25 (OH) D que avalia o estado nutricional nesta vitamina. Objectivos: São objectivos deste estudo verificar não só a diferença entre os níveis de vitamina D em duas amostras de indivíduos, uma constituída por indivíduos considerados saudáveis (S) e outra com portadores de doença (AR) bem como a relação entre os níveis séricos de 25 (OH) D e a actividade da artrite reumatóide no grupo de doentes, usando o índice de actividade de doença (DAS 28), a EVA e o HAQ. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional transversal durante um período de 6 meses e seleccionados 116 indivíduos divididos por dois grupos (AR e S). Todos foram submetidos a um protocolo de actuação e foi aplicado o SPSS para análise estatística dos dados obtidos. Foi considerada significância estatística um p <0,05. Resultados: Nos dois grupos predomina o sexo feminino e a média de idades foi de 57,62 + 13,15 no grupo com AR e de 54,24 + 14,93 no grupo controlo (p> 0,05). Também entre grupos não se verificaram diferenças na ingestão alimentar e exposição solar. Tal não se verificou em relação à toma de medicação (p <0,05). A relação da média de níveis de vitamina D com essas 3 variáveis revela significância nas duas primeiras (p <0,05) mas irrelevante quanto á medicação (p> 0,05) (ANOVA). A 25 (OH) D avaliada em todos os indivíduos não mostrou diferença entre os dois grupos sendo a média do seu doseamento para a AR e para os saudáveis de respectivamente 30,29 + 13,00 e 31,60 + 13,50 (p> 0,05). No grupo com AR foi realizada uma correlação de Pearson entre a média dos níveis da 25 (OH) D, o DAS 28, o HAQ e a EVA. Em todos se obteve uma correlação linear simples negativa, mas só no caso do DAS 28 essa teve um valor fortemente significativo (r = - 0,704). Conclusões: Na amostra estudada não se verifica diferença dos níveis de vitamina D entre os dois grupos, no entanto existe uma forte correlação entre a actividade de doença (AR) e o doseamento da vitamina D do que se conclui que a suplementação e enriquecimento alimentar nesta vitamina poderão eventualmente diminuir a actividade da AR, melhorar a evolução da doença e a qualidade de vida do doente.Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic inflammatory and multi-systemic disease, with obvious features of autoimmunity, expressing a bias synovial cell Th1 phenotype. The discovery of VDR in cells of the immune system and the action of 1,25(OH) 2D3 in antigen-specific immune response acquired by inhibiting the proliferation of T lymphocytes, especially Th1, supports the important role of vitamin D in RA. The measure of 25(OH)D is the most reliable indicator of the status of vitamin D. Objectives: The objectives of this study are to investigate if there is a difference between the levels of vitamin D in two samples of individuals, one consisting of healthy individuals (S) and one of patients with disease (AR) and the relationship between serum 25(OH)D and the activity of rheumatoid arthritis in the patient group, using indice of disease activity (DAS 28), EVA and HAQ. Methodology: We conducted a cross-sectional observational study over a period of 6 months and selected 116 individuals divided into two groups (AR and S). All patients underwent an action protocol and SPSS was used for statistical analysis of data obtained. Statistical significance was considered p <0.05. Results: Women are predominant in both groups and the mean age was 57.62 ± 13.15 in the RA group and 54.24 ±14.93 in the control group (p> 0.05). Also in both groups there were no differences in food intake and sun exposure. The same is not true in relation to medication (p <0.05). The ratio of the average levels of vitamin D with these three variables shows significance with food intake and sun exposure (p 0,05) (ANOVA). The 25(OH)D measured in all subjects are 30,29 + 13,00 for AR subjects and 31,60 + 13,50 for healthy ones (p>0,05). In the group with RA a Pearson correlation was performed between average vitamin D levels and DAS 28, HAQ and EVA. All yielded a simple negative linear correlation, but only in the case of DAS 28 was the value strongly positive (r = - 0.704). Conclusions: In this sample there is no difference in vitamin D levels between the two groups, however, there is a strong correlation between the activity of disease (RA) and the dosage of vitamin D. We concluded that supplementation and food enrichment in this vitamin could improve the outcome of the disease and patients’ health quality

    Estudio del sistema somatostatinérgico cerebral de la rata con encefalomielitis autoinmune experimental

    Get PDF
    Puebla Jiménez, Lilian, codir.La esclerosis múltiple (EM) es una enfermedad discapacitante que afecta a la vaina de mielina del sistema nervioso. Dicha enfermedad tiene un origen autoinmune y cursa con procesos neuroinflamatorios. Su modelo experimental, la encefalomielitis autoinmune experimental (EAE), imita varias de sus características, como son la sobreproducción de citoquinas proinflamatorias o la muerte neuronal. Tanto los pacientes con EM como los animales con EAE presentan alteraciones motoras y cognitivas. Dado que la somatostatina (SRIF) tiene implicación en la regulación de ambos tipos de procesos, nos planteamos averiguar si la EAE producía algún tipo de alteración en el sistema receptor-efector de la SRIF. Utilizando ratas Lewis hembra, se indujo EAE aguda mediante la inyección de una emulsión de proteína básica de mielina (PBM) en las almohadillas de cada una de las patas posteriores del animal. El análisis de la respuesta humoral del sistema inmune en las ratas inducidas muestra un aumento de los niveles de anticuerpos frente a la PBM, de interferón [gamma] (IFN[gamma]) y de factor de necrosis tumoral [alfa] (TNF[alfa]). En el sistema somatostatinérgico del hipocampo y el estriado de ratas enfermas se encontró que la EAE aguda produce un descenso de la densidad de receptores de SRIF sin afectar a su constante de disociación (Kd) aparente. Dicho descenso se debe, al menos en parte, a una disminución de los niveles proteicos del receptor de SRIF subtipo 2 (sst2). Este descenso está provocado por la disminución en la tasa de transcripción de su ARNm. Dicha disminución podría estar provocada por el aumento de los niveles de TNF[alfa] observados en el estudio. Además, la reducción de los niveles de sst2 conduce a una disminución de la capacidad de la SRIF para inhibir la actividad adenilato ciclasa (AC).Puesto que las experiencias del doctor Nieper realizadas en los años 60 con la sal de calcio, magnesio y potasio de fosfato de etanolamina (PEA) en enfermos de EM sugieren que dicha molécula podría tener algún efecto terapéutico, nos propusimos comprobar si el pretratamiento con PEA, administrado dos días antes de la inducción del modelo y continuado hasta el día del sacrificio es capaz de prevenir las alteraciones del sistema somatostatinérgico provocadas por la EAE aguda. Nuestros resultados demuestran que el PEA es capaz de prevenir tanto las alteraciones inmunológicas como las del sistema somatostatinérgico observadas en este estudio. Este hecho sugiere la realización de experimentos adicionales que confirmen el potencial terapéutico del PEA en el tratamiento de la EM

    Análise transcritômica de linfócitos T humanos tratados com anticorpos anti-CD3

    Get PDF
    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2014.O sistema imune é constituído de uma complexa rede de células, tecidos e órgãos que trabalham em conjunto para a proteção do organismo. Um importante componente do sistema imunológico é o linfócito T. Há dois tipos principais de linfócitos T: T CD4+ (T auxiliares) e T CD8+ (T citotóxicos). Os linfócitos T auxiliares podem estar envolvidos com a proteção do organismo contra microorganismos ou no desenvolvimento de algumas doenças. O receptor de linfócitos T está associado ao complexo da molécula CD3. Estimulação dessa complexo com anticorpos anti-CD3 induz a ativação dos linfócitos T. Depois da ativação, o linfócito T pode se diferenciar em subpopulações envolvidas com respostas inflamatórias para eliminação de patógenos (Th1, Th2 e Th17) ou antiinflamatórias (Tregs) para a manutenção da homeostase do organismo. Anticorpos anti-CD3 pode induzir a diferenciação dos linfócitos T nos subgrupos de Tregs e pode ser usado como moléculas terapêuticas para tratar doenças autoimunes e processos de rejeição a transplantes. No presente estudo foi analisado o efeito imunomodulatório in vitro de versões humanizadas de anti-CD3 (FvFc R, T e M) comparando com o anticorpo murino anti-CD3 (OKT3) usando sequenciamento de alto desempenho (RNA-Seq). RNA-Seq foi realizado em linfócitos T não estimulados e estimulados com as diferentes versões de anti-CD3. Diversos genes envolvidos com imunorregulação foram regulados positivamente após o tratamento com os anti-CD3. Alguns desses genes codificam marcadores exclusivos de Tregs, tais como, CD25, FOXP3, CTLA4 e GITR. Outros genes codificavam importantes proteínas envolvidas com a função supressora das células Tregs (Ex. GZMB). Por outro lado, alguns marcadores de células Th17 também foram regulados positivamente. Citocinas de perfil Th17, tais como, IL17 e IL17F foram induzidas por todos os tratamentos. Porém, IL21 e IL22 foram regulados positivamente somente em OKT3. Embora os anticorpos anti-Cd3 humanizados apresentaram um efeito imunomodulatório, mais estudos são necessários para compreender os mecanismos envolvidos nessa imunomodulação.The imune system is made up of network of cells, tissues and organs that work together to protect the body. An important component of immune system is T cell. There are two kinds of T cell: T CD4+ (T helper) and T CD8+ (T cytotoxic). T helper cells can be involved with organism protection against microorganism or in the development of some diseases. The receptor of T cells is associated with the CD3 molecule complex. Stimulation of this complex with anti-CD3 antibodies induces T cell activation. After activation antigen-dependent T cell drives the differentiation into subpopulation involved with inflammatory response to eliminate patogens (Th1, Th2 and Th17) or antiinflamatory reponse (Tregs) to maintain organism hemeostasis. Antibodies anti-CD3 can induce differentiation of T cell into Treg subsets and can be used as terapeutic molecules to treat autoimune diseases and allograft rejection. We studied immunomodulatory effect in vitro of humanized version of anti-CD3 (FvFc R, T and M) comparing with comercial murine anti-CD3 antibody (OKT3) using deeping sequencing (RNA-Seq). RNA-Seq was performed in T cells not stimulated or stimulated with anti-CD3. We found several genes involved with immunorregulation that were upregulated after treatment with anti- CD3 antibodies. Some of genes encodes exclusive markers of Tregs, such as, CD25, FOXP3, CTLA4 and GITR. Some others encodes important proteins involved with supressive function of Tregs (eg. GZMB). Otherwise, some markers of Th17 cells were also upregulated. Th17 cytokines profile, such as IL17 and IL17F were upregulated in all treatment. But, IL21 and IL22 were upregulated only with OKT3. Despite of the humanized anti-CD3 presented an immunomodulatory effect further studies are necessary in order to understand the mechanisms of this effect

    Biomarcadores predictivos en esclerosis múltiple

    Get PDF
    La esclerosis múltiple (EM) es una enfermedad autoinmune crónica del sistema nervioso central (SNC) en la que participan en distinto grado mecanismos de inflamación, desmielinización, daño axonal, neurodegeneración, gliosis y remielinización. La EM se clasifica en tres formas clínicas predominantes: remitenterecurrente (EMRR), primaria progresiva (EMPP) y secundaria progresiva (EMSP). A día de hoy, en ausencia de un biomarcador específico, el diagnóstico de EM suele retrasarse al requerir la aparición de un segundo brote clínico o una confirmación de diseminación en espacio y tiempo de las lesiones por técnicas de neuroimagen para poder confirmar el diagnóstico. Uno de los mayores retos actuales es identificar biomarcadores capaces de reconocer y predecir el curso de la enfermedad en el paciente individual, que podría permitir el uso de estrategias terapéuticas más personalizadas, sobre todo en el caso de pacientes con formas progresivas, para los que actualmente no hay terapia disponible. Basándonos en resultados previos que nos permitieron definir un panel de 12 analitos con capacidad diagnóstica y pronóstica, hemos llevado a cabo un estudio transversal al inicio de las manifestaciones neurológicas para validar la utilidad clínica del mismo. En el estudio se han identificado y validado una serie de biomarcadores con elevado poder diagnóstico y pronóstico, que proporcionan por un lado una herramienta de utilidad en la práctica clínica habitual, y por otro lado permiten explorar y conocer en mayor profundidad la fisiopatología de la enfermedad y las diferencias entre las fases progresivas y las predominantemente inflamatorias..

    Effect of Stress, Emotional Lability and Depression on the Development of Pregnancy Complications

    Get PDF
    Chronic stress and other emotional factors may have relevant impacts on pregnancy outcomes because they are related to neuroendocrine changes that lead to alterations in immunomodulation during pregnancy. In this quantitative prospective cross-sectional study, the relationship of emotional lability, depression, and stress during pregnancy and the development of preterm labor, preeclampsia, placental abruption, and low birth weight for gestational age babies was examined. Additionally, social support scores were compared to levels of stress/anxiety, depression, and emotional lability in pregnant women. Two hundred and forty two pregnant women who received prenatal services at the National Institute of Perinatology in Mexico City were evaluated during the 2nd or 3rd trimester of pregnancy and followed until pregnancy termination. Logistic regression analyses showed that being single significantly predicted preeclampsia and preterm birth, and the presence of social support significantly decreased the likelihood of preterm birth development. In the logistic regression model, family income significantly predicted the development of abruptio placentae. MANCOVA results revealed a significant difference among the social support categories on the combined dependent variables (stress/anxiety, depression, and emotional lability). The ANCOVA reported significant differences between social support scores, and stress/anxiety and depression scores. ANCOVA also showed significant differences between the number of pregnancies and stress scores. A 2X2 factorial analysis of variance showed a significant main effect of stress and depression on newborn weight. By promoting awareness of the importance of emotional factors during pregnancy among healthcare workers and pregnant women, this study contributed to positive social change

    Hsp60 and immunorregulation: strategies for the identification of immunoregulatory peptides

    No full text
    As proteínas de choque térmico (Hsp) apresentam importantes funções homeostáticas e podem induzir respostas imunológicas tanto inflamatórias como reguladoras. Por essas propriedades, as Hsp e seus peptídeos têm grande potencial como agentes imunomoduladores. Neste estudo, o nosso objetivo foi identificar peptídeos da Hsp60 com potencial imunorregulador, a partir da análise de sua capacidade de modificar, in vitro a expressão de genes imunorreguladores (REGULA) ou inflamatórios (INFLAMA) em células mononucleares do sangue de indivíduos sadios. A análise desse painel REGULA/INFLAMA nos mostrou que os principais peptídeos potencialmente imunorreguladores estão presentes na região N-terminal da Hsp60. Selecionamos os 3 peptídeos que mostraram as maiores razões REGULA/INFLAMA (N2, N6 e N7) para serem testados nos demais experimentos. A análise das citocinas induzidas pelos peptídeos nos mostrou que existe correspondência entre a presença do RNA mensageiro e a proteína produzida e, o peptídeo N7 induziu uma alta razão IL-10/IFN-. Os peptídeos selecionados interagiram diretamente com linfócitos T purificados, o que mostra que a atividade dos peptídeos da Hsp60 independe de APC. Apesar de diferenças entre o efeito na população celular heterogênea de PBMC e na mais homogênea de linfócitos T, os peptídeos da Hsp60 induziram um predomínio de modificações REGULA com indução sustentada de Foxp3 e GATA-3. Os peptídeos selecionados, N2, N6 e N7, foram capazes de inibir a resposta proliferativa alogeneica (maior inibição: peptídeo N7 60,53%) e induzida pelo anticorpo anti-CD3 (maior inibição: peptídeo N2 31,01%). A partir desses resultados, concluímos que o nosso painel de expressão gênica REGULA/INFLAMA foi adequado para identificar peptídeos da Hsp60 predominantemente reguladores. Dentre os possíveis mecanismos supressores desses peptídeos, apontamos a ação das citocinas reguladoras IL-10, TGF-, a inibição de fatores de transcrição próinflamatórios como T-bet e RORt, e a geração de células T reguladoras. O próximo passo, já em andamento no nosso laboratório, será testar esses peptídeos em modelos de transplante e doenças autoimunes visando, no futuro, o seu uso em aplicações terapêuticas na clínica.Heat shock proteins (HSPs) have dual immunologic functional activity inducing both proinflammatory and regulatory responses. These properties place HSPs and their peptides as molecules displaying great potential as immunomodulatory agents. In this study, our goal was to identify potential immunoregulatory Hsp60 peptides, analyzing their capacity to modify the expression of immunoregulatory (REG) or proinflammatory (INFLAMMA) genes in PBMC of healthy individuals. The REG/INFLAMMA gene panel analysis showed that most peptides displaying an immunoregulatory profile belong to the Hsp60 N-terminal region. We selected 3 peptides that showed the highest REG/INFLAMMA ratio (N2, N6 and N7) for functional studies. Cytokine analysis showed good correspondence between messenger RNA and protein production induced by the peptides, and N7 peptide induced high IL-10/IFN- ratio. The selected peptides also interacted directly with purified T lymphocytes, indicating an APC-independent activity for Hsp60 peptides. Despite differences between the effect on PBMC and on purified lymphocytes, Hsp60 peptides induced predominantly REG type of gene expression modifications, with the induction of Foxp3 and GATA-3. The selected peptides, N2, N6 and N7, were capable of inhibiting allogeneic proliferation (highest inhibition: N7 peptide 60,53%) and the proliferation induced by anti-CD3 antibody (highest inhibition: N7 peptide 31,01%). We concluded that our REG/INFLAMMA gene expression panel was appropriate to indentify regulatory Hsp60 peptides. Among their possible suppressive mechanisms, we can point out the action of the regulatory cytokines IL-10 and TGF-, the inhibition of proinflammatory transcription factors T-bet and RORt and the generation of regulatory T cells. The next step, ongoing in our lab, is to test these peptides in experimental models of allotransplantation and autoimmune diseases, aiming at future therapeutic applications in the clinic
    corecore