47 research outputs found

    Models to Evaluate the Prebiotic Potential of Foods

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    The interest in studying the prebiotic effect of foods is increasing due to the way in which the consumption of these foods influences the gut microbiota and how the metabolic activity of the microbiota affects the health and well‐being of the host. Several in vitro and in vivo studies have been developed to elucidate the prebiotic effect of foods, and particularly in in vivo studies, the physiological dynamics of this effect has been studied in healthy or diseased individuals. In this chapter, the main in vitro and in vivo models developed for the study of the prebiotic potential of foods will be approached, which can be used by those planning to advance in this field of research

    Obesity influences the development of bisphosphonate-induced osteonecrosis in Wistar rats

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    Medication-related osteonecrosis of the jaw (MRONJ) is characterized by bone exposure for more than eight weeks in patients who have used or been treated with antiresorptive or antiangiogenic drugs, without a history of radiation therapy or metastatic diseases in the jaws. Obesity is associated with changes in periodontal tissues and oral microbiota that are linked to bone alterations. This study aimed to analyze the influence of obesity on the development of bisphosphonate-induced osteonecrosis. The experiment randomly and simply divided 24 male Wistar rats (Rattus norvegicus) into four groups: healthy, with osteonecrosis, obese, and obese with osteonecrosis (n=6 per group). Osteonecrosis was induced through weekly intraperitoneal injection for eight weeks at a dose of 250 µg/kg of zoledronic acid in a 4 mg/5 mL solution, combined with trauma (exodontia). Obesity was induced through a high glycaemic index diet. Each group was qualitatively and quantitatively evaluated regarding the development of models and pathological anatomy of the lesions. The results were expressed in mean percentage and standard deviation and statistically analyzed using one-way analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey's post-hoc test, with a significance level of 5% (p<0.05) to establish differences found between the groups. Animals in the osteonecrosis group and the obese with osteonecrosis group presented larger necrosis areas (averages: 172.83±18,19 µm2 and 290.33±15,77 µm2, respectively) (p<0,0001). Bone sequestration, hepatic steatosis, and increased adipocyte size were observed in the obese group (average: 97.75±1.91 µm2) and in the obese with osteonecrosis group (average: 98.41±1.56 µm2), indicating greater tissue damage in these groups (p<0,0001). All parameters analyzed (through histological, morphometric, and murinometric analyses) increased for the obese and obese with osteonecrosis groups, suggesting a possible influence of obesity on the results. However, further studies are needed to confirm the role of obesity in the possible exacerbation of osteonecrosis and understand the underlying mechanisms

    Elaboração de biscoitos tipo cookies adicionados de farinha de castanha de caju (Anacardium occidentale L.): uma proposta de aliar benefícios à saúde e aceitabilidade de consumo/ Preparation of cookies type cookies derived from cashew nut flour (Anacardium occidentale L.): a proposal to combine health benefits and acceptability of consumption

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    A castanha de caju é um alimento grandemente apreciado não só pelo seu sabor, como também pelas suas qualidades nutritivas, sendo considerada alimento funcional, por ser fonte de compostos bioativos como tocoferóis e ácidos graxos essenciais. O objetivo do presente trabalhou foi desenvolver formulações de biscoitos tipo cookies acrescidos de farinha de castanha de caju em diferentes concentrações, avaliando sua qualidade nutricional, microbiológica e sensorial, assim como analisar a aceitabilidade destas formulações por potenciais consumidores e incentivar o consumo desse produto pela população em geral. Foram produzidas três formulações de biscoitos (B1 = biscoito sem farinha da castanha de caju; B2 = biscoito com 50% de farinha de castanha de caju; B3 = biscoito com 75% de farinha de castanha de caju) realizando análises quanto as suas dimensões, análises microbiológicas e teores de ácidos graxos e vitamina E, em relação a sensorial, utilizou-se uma escala hedônica de nove pontos (1= desgostei extremamente, 9 = gostei extremamente) para avaliação dos atributos de cor, aparência, aroma, textura, sabor e qualidade global; sendo avaliadas a intenção de compra e a preferência por ordenação entre as amostras. As análises físicas mostraram que os biscoitos com maior teor de farinha de castanha de caju apresentam um rendimento de 68% e médias de 0,6cm de espessura, 4,5 cm de diâmetro e fator de expansão de 0,14cm/mm. Quanto a composição centesimal dos biscoitos, merece destaque o teor protéico encontrado na formulação B3 (11,75%), teor este capaz de atender a 62% e 34,5% da IRD (Ingestão Diária Recomendada) de proteína para crianças de 4-6 anos e de crianças entre 7-10 anos, respectivamente. A melhor relação ?6:?3 foi determinada nos biscoitos adicionados de farinha de castanha; a formulação B2 apresentou o menor teor de ácidos graxos saturados e alto teor de monoinsaturados quando comparada as demais formulações, além de maior teor de poliinsaturados quando comparada a formulação B3. Observa-se no teste de aceitação uma maior preferência da formulação B3 por parte dos provadores, a qual obteve diferença significativa em todos osatributos, quando comparada a formulação controle (B1), a formulação B2 também obteve resultados satisfatórios de acordo com a avaliação dos provadores, não se diferenciando estatisticamente da formulação B3 em relação aos atributos aroma e sabor; tais valores encontrados justificam a maior intenção de compra da formulação B3, seguida da formulação B2. Os biscoitos formulados com farinha de castanha de caju possuem excelente qualidade nutricional e podem ser viáveis comercialmente, pois apresentam boa aceitabilidade quando julgados por grupos distintos de faixas etárias e sexos diferentes

    CONCENTRADO DE MELANCIA (Citrullus vulgaris Schrad): ACEITAÇÃO SENSORIAL, PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS, FÍSICO-QUÍMICOS E DETERMINAÇÃO DE FITONUTRIENTES

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    Objetivou-se elaborar concentrado de melancia e determinar a aceitação sensorial, os parâmetros microbiológicos, físico-químicos e os fitonutrientes do produto. A polpa e a entrecasca foram trituradas e homogeneizadas para aplicação de tratamento térmico até a obtenção do concentrado. Adicionou-se gelatina sem sabor de coloração vermelha em uma parte do concentrado. As amostras foram resfriadas e acondicionadas em temperatura de refrigeração. Foram realizadas análises microbiológicas e sensoriais do concentrado de melancia e do concentrado acrescido de gelatina. A partir dessas análises, selecionou-se o concentrado puro para determinação dos parâmetros físico-químicos e do screening fitoquímico, comparando-o à fruta in natura. Ambos os concentrados apresentaram qualidade microbiológica em conformidade com a legislação brasileira vigente. O concentrado sem adição de gelatina foi selecionado para as demais análises por apresentar boa aceitação e as maiores notas nos atributos cor, sabor, sabor residual e textura. Quando comparado à fruta in natura, o concentrado apresentou menor percentual de umidade, proteína, pectina e acidez. Entretanto, o tratamento térmico concentrou os carboidratos e as cinzas (23,99 % e 1,03 %, respectivamente) aumentando seu valor calórico de 28,05 para 104,86 Kcal. Comprovou-se a viabilidade de produção do concentrado de melancia, cujo princípio ativo está baseado em esteroides e flavonoides. Deve-se considerar a ampla disponibilidade da fruta, suas características sensoriais, nutricionais e a presença de compostos fitoquímicos com propriedades antioxidantes. Esse produto, além de apresentar maior vida-de-prateleira em relação à fruta in natura, representa opção de alimento funcional necessário à dieta saudável

    Effects of supplementation of tropical fruit processing by-products on lipid profile, retinol levels and intestinal function in Wistar rats

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    Abstract Fruits agro-industrial by-products may have a great variety of bioactive compounds that promote health. Thus, the effects of supplementation with acerola, cashew and guava processing by-products for 28 days on retinol level, lipid profile and on some aspects related to intestinal function in rats were investigated. The animals supplemented with different fruit by-products presented similar weight gain, faecal pH values and intestinal epithelial structures; however, they showed higher moisture and Lactobacillus spp. and Bifidobacterium spp. counts in faeces compared to the control group. Supplementation with the cashew by-product decreased the blood glucose, acerola and guava by-products reduced serum lipid levels and all fruit by-products tested increased serum and hepatic retinol. The results indicated that acerola and guava by-products possess a potential hypolipidemic effect. The three fruit by-products increase the hepatic retinol deposition and the faecal populations of beneficial bacterial groups and modulated aspects of intestinal function. The findings of this study can contribute to sustainable fruticulture and support future clinical studies with the supplementation of by-products

    Ruminant fat intake improves gut microbiota, serum inflammatory parameter and fatty acid profile in tissues of Wistar rats

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    Research Areas: Science & Technology - Other TopicsThis study tested the hypothesis that naturally and industrially produced trans-fatty acids can exert distinct efects on metabolic parameters and on gut microbiota of rats. Wistar rats were randomized into three groups according to the diet: CONT-control, with 5% soybean oil and normal amount of fat; HVF-20% of hydrogenated vegetable fat (industrial); and RUM-20% of ruminant fat (natural). After 53 days of treatment, serum biochemical markers, fatty acid composition of liver, heart and adipose tissue, histology and hepatic oxidative parameters, as well as gut microbiota composition were evaluated. HVF diet intake reduced triglycerides (≈ 39.39%) and VLDL levels (≈ 39.49%). Transfatty acids levels in all tissue were higher in HVF group. However, RUM diet intake elevated amounts of anti-infammatory cytokine IL-10 (≈ 14.7%) compared to CONT, but not to HVF. Furthermore, RUM intake led to higher concentrations of stearic acid and conjugated linoleic acid in all tissue; this particular diet was associated with a hepatoprotective efect. The microbial gut communities were signifcantly diferent among the groups. Our results show that ruminant fat reversed the hepatic steatosis normally caused by high fat diets, which may be related to the remodelling of the gut microbiota and its anti-infammatory potential.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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