A relação entre deficiência de vitamina D e osteoporose em mulheres na pós-menopausa / The relation between vitamin D deficiency and osteoporosis in postmenopausal women

INTRODUÇÃO: No período pós-menopausa ocorrem alterações hormonais que modificam a homeostase do organismo feminino, podem causar a redução da densidade óssea, com consequente osteoporose. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão narrativa, com busca de estudos nas bases de dados MEDLINE, SciELO e LILACS. Para pesquisa utilizou-se os descritores “vitamin d”, “postmenopausal” e “osteoporosis”. Foram incluídas publicações do anos de 2015 a 2020, nos idiomas português, inglês e espanhol, e disponibilização do texto completo.  RESULTADOS: Os artigos analisados foram publicados em periódicos internacionais. Foram selecionados estudos de revisão, ensaios clínicos, estudos transversais, estudos retrospectivos, estudos prospectivos, estudos de coorte e metanálises. DISCUSSÃO: A osteoporose é considerada um problema de saúde pública, principalmente, devido ao envelhecimento da população. Associado a isso, a vitamina D ganhou destaque no cenário da saúde atual, uma vez que mulheres com osteoporose, geralmente, apresentam deficiência dessa vitamina. Tal condição merece atenção, uma vez que mulheres na pós-menopausa com osteoporose e com níveis insuficientes de vitamina D reduzem a fixação de cálcio nos ossos e o transporte de cálcio no retículo sarcoplasmático. CONCLUSÃO: A vitamina D, além do potencial efeito terapêutico em pacientes menopausadas, apresenta-se como forma de prevenção da osteoporose e suas consequências. 

MANEJO DA ESQUIZOFRENIA RESISTENTE AO TRATAMENTO: REVISÃO SISTEMÁTICA DE ESTRATÉGIAS FARMACOLÓGICAS E PSICOSSOCIAIS

A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico severo, frequentemente tratado com antipsicóticos, mas alguns pacientes não respondem adequadamente a essas medicações, resultando em esquizofrenia resistente ao tratamento. Este estudo revisa o manejo dessa condição, com foco na definição de resistência e nas abordagens terapêuticas disponíveis. A resistência ao tratamento é identificada com base em critérios específicos, incluindo falha em dois tratamentos antipsicóticos adequados e persistência dos sintomas. A clozapina é considerada a principal opção para pacientes com esquizofrenia resistente, sendo necessário um monitoramento rigoroso devido aos possíveis efeitos colaterais graves. Para iniciar o tratamento com clozapina, é essencial que o paciente tenha contagens hematológicas adequadas e esteja disposto a seguir o protocolo de monitoramento. Além da clozapina, outras abordagens podem incluir terapias psicossociais e, em alguns casos, eletroconvulsoterapia (ECT) ou outros medicamentos. A escolha do tratamento deve ser adaptada às necessidades individuais do paciente e ao perfil de resposta ao tratamento. Em resumo, o manejo da esquizofrenia resistente ao tratamento requer uma combinação de estratégias farmacológicas e psicossociais, com o objetivo de melhorar a eficácia do tratamento e a qualidade de vida dos pacientes. &nbsp

O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE NA PREVENÇÃO DO PÉ DIABÉTICO: uma revisão Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.135145

A diabetes mellitus (DM) se caracteriza como um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresentam em comum à hiperglicemia. A enfermidade em questão tem como uma das suas principais complicações o pé diabético, que são lesões causadas por neuropatias, traumas superficiais e deformidades nos pés. As lesões evoluem para ulcerações e até amputações pelo fato de alguns pacientes perderem a sensibilidade dos pés e não perceberem pequenos traumas, calosidades e rachaduras. O estudo em lócus tem como objetivo destacar, através do conhecimento cientifico o papel dos profissionais da atenção primária á saúde na prevenção do pé-diabético. O estudo dedilhou um caminho metodológico de revisão da literatura de cunho integrativo, em que foram selecionados 10 artigos, publicados no período de 2009 á 2013. Os resultados interpõe que todos os profissionais da equipe multidisciplinar devem ter um momento de educação, reforçando os cuidados necessários aos pacientes com DM de forma holística. A educação é responsável por fazer com que o paciente com risco de lesões, ulcerações e infecções, sensibilizado, reavalie seus hábitos e atitudes mudando seu estilo de vida.. Infere-se que a equipe deve atuar com a sua interdisciplinaridade diante ao portador, mas interligado com os demais, pois a fusão dos mesmos promulga uma melhor qualidade de vida ao usuário

O papel dos profissionais da atenção primária á saúde na prevenção do pé diabético: uma revisão

A diabetes mellitus (DM) se caracteriza como um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresentam em comum à hiperglicemia. A enfermidade em questão tem como uma das suas principais complicações o pé diabético, que são lesões causadas por neuropatias, traumas superficiais e deformidades nos pés. As lesões evoluem para ulcerações e até amputações pelo fato de alguns pacientes perderem a sensibilidade dos pés e não perceberem pequenos traumas, calosidades e rachaduras. O estudo em lócus tem como objetivo destacar, através do conhecimento cientifico o papel dos profissionais da atenção primária á saúde na prevenção do pé-diabético. O estudo dedilhou um caminho metodológico de revisão da literatura de cunho integrativo, em que foram selecionados 10 artigos, publicados no período de 2009 á 2013. Os resultados interpõe que todos os profissionais da equipe multidisciplinar devem ter um momento de educação, reforçando os cuidados necessários aos pacientes com DM de forma holística. A educação é responsável por fazer com que o paciente com risco de lesões, ulcerações e infecções, sensibilizado, reavalie seus hábitos e atitudes mudando seu estilo de vida.. Infere-se que a equipe deve atuar com a sua interdisciplinaridade diante ao portador, mas interligado com os demais, pois a fusão dos mesmos promulga uma melhor qualidade de vida ao usuário

Práticas de educação em saúde frente aos portadores de diabetes mellitus em uma ubs: relato de experiência

Objetivo: Relatar a vivência das praticas de educação em saúde dos estudantes de enfermagem frente aos portadores de diabetes mellitus. Metodologia: Trata-se de um estudo de natureza qualitativa e descritiva, do tipo relato de experiência, das vivências dos discentes de Enfermagem no processo de articulação das praticas de educação em saúde aos diabéticos em uma unidade básica de saúde. Resultados e Discussão: Desta forma, a experiência foi vivenciada pelos colaboradores de um projeto de extensão em uma unidade básica do município de Cuité- PB, voltado ao portador de diabetes ao qual teve como mecanismo de articulação as pratica de educação em saúde, este singelo encontro foi dividido em três momentos, como: na primeira ocasião mesurou a glicemia dos participantes, consecutivamente explanou sobre a morbidade da patologia e por fim foi proporcionado um café da manha saudável, ou seja, a ideia foi de articular um dia saudável aos portadores de diabetes, sempre respeitado as suas singularidades e crenças. Conclusão: Desta forma, a pratica de educação em saúde torna-se um instrumento de transformação do meio ao qual está circunscrito o portador, respeitando sempre a sua singularidade, crenças e saberes populares. É notório que a pratica de educação em saúde é um dos vários pilares organizacionais da atenção primária a saúde

AS PRATICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM ENFOQUE DA DIABETES NA CAPACITAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS – ACS, EM UM PROJETO DE EXTENSÃO: Relato de experiência Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.93101

Objetivo: Relatar a vivência das praticas de educação em saúde dos estudantes de enfermagem em um projeto de extensão. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, das vivências dos discentes de Enfermagem no processo de articulação das praticas de educação em saúde aos agentes comunitários das unidades básicas. Resultados: Neste ensejo, a experiência se deu com os agentes comunitários das 05 unidades básicas de saúde, zona urbana, do município de Cuité, PB, ao qual foi vivenciada através de uma capacitação sobre a diabetes, sendo esta transcorrida em momentos, onde no primeiro momento, foi explanado o significado da diabetes, as suas etiologias, fatores de risco, tipos, comorbidades secundarias, como a nefropatia, retinopatia e neuropatia diabética, logo em seguida uma dinâmica sobre a temática e sucessivamente em outro momento foram feitas perguntas sobre tudo que tinha sido discutido. Conclusão: Percebe-se que a prática de educação em saúde pode ser articulada de varias formas, como oficina, gincana, palestras, capacitação entre outros, onde o desenrolar destas ações se transcorrer de maneira dinâmica, sem uma metodologia de depósito as informações, proporciona um maior entendimento ao publico alvo

PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE FRENTE AOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS EM UMA UBS: relato de experiência Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.128134

Objetivo: Relatar a vivência das praticas de educação em saúde dos estudantes de enfermagem frente aos portadores de diabetes mellitus. Metodologia: Trata-se de um estudo de natureza qualitativa e descritiva, do tipo relato de experiência, das vivências dos discentes de Enfermagem no processo de articulação das praticas de educação em saúde aos diabéticos em uma unidade básica de saúde. Resultados e Discussão: Desta forma, a experiência foi vivenciada pelos colaboradores de um projeto de extensão em uma unidade básica do município de Cuité- PB, voltado ao portador de diabetes ao qual teve como mecanismo de articulação as pratica de educação em saúde, este singelo encontro foi dividido em três momentos, como: na primeira ocasião mesurou a glicemia dos participantes, consecutivamente explanou sobre a morbidade da patologia e por fim foi proporcionado um café da manha saudável, ou seja, a ideia foi de articular um dia saudável aos portadores de diabetes, sempre respeitado as suas singularidades e crenças. Conclusão: Desta forma, a pratica de educação em saúde torna-se um instrumento de transformação do meio ao qual está circunscrito o portador, respeitando sempre a sua singularidade, crenças e saberes populares. É notório que a pratica de educação em saúde é um dos vários pilares organizacionais da atenção primária a saúde

As praticas de educação em saúde com enfoque da diabetes na capacitação dos agentes comunitários – acs, em um projeto de extensão: Relato de experiência

Objetivo: Relatar a vivência das praticas de educação em saúde dos estudantes de enfermagem em um projeto de extensão. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, das vivências dos discentes de Enfermagem no processo de articulação das praticas de educação em saúde aos agentes comunitários das unidades básicas. Resultados: Neste ensejo, a experiência se deu com os agentes comunitários das 05 unidades básicas de saúde, zona urbana, do município de Cuité, PB, ao qual foi vivenciada através de uma capacitação sobre a diabetes, sendo esta transcorrida em momentos, onde no primeiro momento, foi explanado o significado da diabetes, as suas etiologias, fatores de risco, tipos, comorbidades secundarias, como a nefropatia, retinopatia e neuropatia diabética, logo em seguida uma dinâmica sobre a temática e sucessivamente em outro momento foram feitas perguntas sobre tudo que tinha sido discutido. Conclusão: Percebe-se que a prática de educação em saúde pode ser articulada de varias formas, como oficina, gincana, palestras, capacitação entre outros, onde o desenrolar destas ações se transcorrer de maneira dinâmica, sem uma metodologia de depósito as informações, proporciona um maior entendimento ao publico alvo

AS PRATICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM ENFOQUE DA DIABETES NA CAPACITAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS – ACS, EM UM PROJETO DE EXTENSÃO: Relato de experiência Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.93101

Objetivo: Relatar a vivência das praticas de educação em saúde dos estudantes de enfermagem em um projeto de extensão. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, das vivências dos discentes de Enfermagem no processo de articulação das praticas de educação em saúde aos agentes comunitários das unidades básicas. Resultados: Neste ensejo, a experiência se deu com os agentes comunitários das 05 unidades básicas de saúde, zona urbana, do município de Cuité, PB, ao qual foi vivenciada através de uma capacitação sobre a diabetes, sendo esta transcorrida em momentos, onde no primeiro momento, foi explanado o significado da diabetes, as suas etiologias, fatores de risco, tipos, comorbidades secundarias, como a nefropatia, retinopatia e neuropatia diabética, logo em seguida uma dinâmica sobre a temática e sucessivamente em outro momento foram feitas perguntas sobre tudo que tinha sido discutido. Conclusão: Percebe-se que a prática de educação em saúde pode ser articulada de varias formas, como oficina, gincana, palestras, capacitação entre outros, onde o desenrolar destas ações se transcorrer de maneira dinâmica, sem uma metodologia de depósito as informações, proporciona um maior entendimento ao publico alvo

Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora