22 research outputs found

    What matters to women: a systematic scoping review to identify the processes and outcomes of antenatal care provision that are important to healthy pregnant women

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    BACKGROUND: Global uptake of antenatal care (ANC) varies widely and is influenced by the value women place on the service they receive. Identifying outcomes that matter to pregnant women could inform service design and improve uptake and effectiveness. OBJECTIVES: To undertake a systematic scoping review of what women want, need and value in pregnancy. SEARCH STRATEGY: Eight databases were searched (1994-2015) with no language restriction. Relevant journal contents were tracked via Zetoc. DATA COLLECTION AND ANALYSIS: An initial analytic framework was constructed with findings from 21 papers, using data-mining techniques, and then developed using meta-ethnographic approaches. The final framework was tested with 17 more papers. MAIN RESULTS: All continents except Australia were represented. A total of 1264 women were included. The final meta-theme was: Women want and need a positive pregnancy experience, including four subthemes: maintaining physical and sociocultural normality; maintaining a healthy pregnancy for mother and baby (including preventing and treating risks, illness and death); effective transition to positive labour and birth; and achieving positive motherhood (including maternal self-esteem, competence, autonomy). Findings informed a framework for future ANC provision, comprising three equally important domains: clinical practices (interventions and tests); relevant and timely information; and pyschosocial and emotional support; each provided by practitioners with good clinical and interpersonal skills within a high quality health system. CONCLUSIONS: A positive pregnancy experience matters across all cultural and sociodemographic contexts. ANC guidelines and services should be designed to deliver it, and those providing ANC services should be aware of it at each encounter with pregnant women. TWEETABLE ABSTRACT: Women around the world want ANC staff and services to help them achieve a positive pregnancy experience

    “O Sistema Único de Saúde que dá certo”: ações de humanização no pré-natal

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    Objetivo: Entender como ocorre a aproximação dos pressupostos de humanização das políticas públicas e dos programas de saúde propostos pelo Ministério da Saúde na práxis da atenção pré-natal de risco habitual.Método: Estudo de campo, descritivo exploratório de abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada de fevereiro a junho de 2014, com observação participante e entrevista semiestruturada, em quatro unidades de saúde da família, tendo a participação de cinco enfermeiros e três médicos. Quanto à análise de dados, optou-se pela Proposta Operativa.Resultados: As categorias reveladas neste estudo que promoveram a humanização da atenção pré-natal foram: a aproximação e a vinculação da gestante e de sua família com as unidades de saúde da família e a educação permanente como facilitadora da humanização no pré-natal.Conclusões: Compreende-se que para a aproximação de uma atenção humanizada é necessário um olhar ampliado frente às singularidades das mulheres.Palavras-chave: Cuidado pré-natal. Humanização da assistência. Atenção primária à saúde. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

    Percepções de um grupo de mulheres sobre a doença hipertensiva específica da gestação

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    Objetivou-se identificar o conhecimento das puérperas em relação à doença hipertensiva específica da gestação(DHEG), conhecer suas percepções quanto ao risco e gravidade da doença e conhecer as repercussões da DHEGpara estas mulheres e suas famílias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa na perspectiva de um estudo exploratóriodescritivo. A coleta de informações ocorreu com dez puérperas com diagnóstico de DHEG por meio de entrevistasindividuais semi-estruturadas, analisadas conforme referencial da Análise de Conteúdo. Assim, emergiram categoriastemáticas abordando o conhecimento sobre DHEG, percepções sobre o diagnóstico e o cuidado profissional,e repercussões da DHEG para as mulheres e suas famílias. O estudo aponta a necessidade de se repensar e reorganizaro modelo de assistência perinatal, não apenas a nível terciário, mas nas unidades básicas de saúde

    Contato precoce pele a pele entre mãe e filho: significado para mães e contribuições para a enfermagem

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    Tratou-se de uma pesquisa convergente-assistencial, realizada numa maternidade da Região Sul do Brasil entre abril e maio de 2009, objetivando compreender o significado do contato precoce pele-a-pele mãe-filho para o ser-mãe, identificar características do estabelecimento desse contato e contribuições da enfermagem. Os dados foram coletados pela observação participante e entrevista, com nove mães, identificando-se quatro categorias: a) orientações acerca do contato pele-a-pele precoce mãe-filho antes do nascimento; b) estabelecimento do contato precoce pele-a-pele mãe-filho; c) significado do contato pele-a-pele precoce mãe-filho para o ser-mãe; e d) contribuições da enfermagem no estabelecimento do contato precoce pele-a-pele mãe-filho. Conclui-se que o significado do contato precoce mãe-filho atribuído pelas mães é positivo, e a contribuição da enfermagem no estabelecimento desse contato é significativa
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