13 research outputs found

    Monitorização domiciliar da glicemia em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1

    Get PDF
    OBJECTIVE: To determine which of two simplified blood glucose monitoring schemes promotes better metabolic control in type1 diabetic patients during 12 months of participation in educational groups. METHODS: A crossover clinical trial involving 21 patients divided into two groups was conducted. They were submitted to a two monitoring schemes:2 alternate daily preprandial measurements and 2 alternate daily pre-and postprandial measurements. The effectiveness of the schemes was evaluated based on HbA1c. Variations in mean HbA1c were analyzed by Friedman test. RESULTS: The groups were homogenous in terms of sociodemographic and clinical variables (p>0.05). Mean HbA1c levels ranged from 8.48 (±1.00) to 7.37 (±0.99) over time in Group A and from 9.89 (±0.86) to 8.34 (±1.06) in Group B. The analysis of the HbA1c showed a significant reduction in the first and last 6 months and over the 12 months of the study in two groups (p<0.05). The preprandial scheme demonstrated the largest number and highest percentage of significant drops in HbA1c. CONCLUSIONS: The two monitoring improved the metabolic control and the preprandial scheme was more effective.OBJETIVO: Identificar cual de los dos esquemas de monitorización propuestos posibilita realizar un mejor control metabólico, en diabéticos del tipo1, durante los 12 meses de participación en grupos educativos. MÉTODO: Ensayo clínico cruzado con 21 pacientes divididos en dos grupos y sometidos a dos diferentes esquemas de monitorización. La efectividad de los esquemas fue evaluada por medio de la HbA1c. La variación de los promedios de HbA1c fue analizada con la prueba de Friedman. RESULTADOS: Durante todo el estudio la variación de los promedios de HbA1c, para el grupo A, fue de 8,48(±1,00) la 7,37(±0,99) y de 9,89(±0,86) la 8,34(±1,06) para el grupo B. Los análisis de la variación de la HbA1c colocaron en evidencia una reducción significativa (p<0,05) en los dos grupos, en los 3 periodos evaluados: primeros y últimos 6 meses y durante los 12 meses de estudio. CONCLUSIONES: Los dos esquemas mejoraron el control metabólico y el esquema antes de las comidas fue más efectivo.OBJETIVO: Identificar qual de dois esquemas simplificados de monitorização da glicemia viabiliza melhor controle metabólico, em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, ao longo de 12 meses de participação em grupos educativos. MÉTODO: Ensaio clínico cruzado, com 21 pacientes divididos em dois grupos. Eles foram submetidos a dois esquemas de monitorização: duas medidas diárias pré-prandiais alternadas e duas medidas diárias pré e pós-prandiais alternadas. A efetividade dos esquemas foi avaliada pelos níveis de HbA1c. Para estudar a variação das médias das HbA1c aplicou-se o teste não paramétrico de Friedman. RESULTADOS: Os grupos eram homogêneos ao início do estudo com relação às variáveis sócio-demográficas e clinicas(p>0,05). A variação das médias de HbA1c, ao longo do tempo para o grupo A foi de 8,48(±1,00) a 7,37(±0,99) e para o grupo B de 9,89(±0,86) a 8,34(±1,06). O resultado da análise da variação da HbA1c mostrou redução significativa nos dois grupos, nos primeiros e últimos 6 meses e ao longo dos 12 meses nos dois grupos (p<0,05). O Esquema de monitorizações pré-prandiais possibilitou o maior número e os maiores percentuais de quedas estatisticamente significativas nos níveis de hemoglobina glicada. CONCLUSÕES: Os dois esquemas melhoraram o controle metabólico e esquema pré-prandial foi mais efetivo.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Alterações orgânicas no diabetes

    Get PDF
    The authors point out some criticai aspects of the most important kinds of organic injurys that usually arise during the evolution of diabetes.Os autores fazem uma revisão e análise crítica dos diversos tipos de lesões orgânicas que aparecem durante a evolução do diabetes, discutindo alguns aspectos fisiopatológicos e clínicos

    The relationship between polipharmacy, chronic complications and depression in individuals with Type 2 Diabetes Mellitus

    Get PDF
    Fueron objetivos de este estudio: caracterizar a la polifarmacia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) y correlacionar la polifarmacia y el número de complicaciones de la DM2 con indicadores de depresión (Inventario de Depresión de Beck [IDB] y cortisol urinario [CORT]). La muestra fue integrada por 40 pacientes de la Liga de Diabetes del HCFM-USP evaluados respecto de los indicadores de depresión (CORT e IDB) y también en cuanto a la práctica de polifarmacia y número de complicaciones de la DM2. Los resultados mostraron que los medicamentos utilizados fueron: antidiabéticos orales, insulinas, antihipertensivos, diuréticos, antilipemiantes y trombolíticos. Dentro del grupo estudiado, 75% de los pacientes utilizaban diariamente entre 5 y 8 medicamentos, un 12,5% de la muestra hacía uso de 8 medicamentos/día o más; todos hicieron como mínimo tres tomas diarias, el 60% presentaba entre 1 y 3 complicaciones de la DM2 y el 22,5% presentaba 3 o más. La correlación entre los indicadores de depresión (IDB y CORT) y el número de medicamentos y de complicaciones de la DM2 no fue estadísticamente significativa. Sin embargo, hubo correlación positiva entre CORT y la cantidad de tomas diarias de medicamentos (Spearman, r=0.319, p=0.019).The objectives of this study were: to characterize the polipharmacy in subjects with Type 2 Diabetes Mellitus (DM2) and to verify the correlation between polipharmacy and number of medications for DM2 complications with depression indicators (Beck Depression Inventory (BDI) and urinary cortisol (CORT) levels). A sample composed of 40 patients with DM2 from the Diabetes League of HCFM-USP was analyzed for depression indicators (CORT and BDI) in addition to evaluation for polipharmacy and number of DM2 complications. The results showed oral hypoglycemic agents, insulins, antihypertensives, diuretics, lipid-lowering drugs and thrombolytics are the most frequent medications used. In this sample, 75% used from 5 to 8 medicines daily and 12.5% used more than eight medicines/day; all of them used to take each medication at least 3 times daily. Between 1 and 3 DM2 complications were observed in 60% of the individuals and 22.5% showed more than 3 DM2 complications. No significant correlations were observed between depression indicators (BDI and CORT), number of medications and DM2 complications. However, positive correlation was observed between CORT and daily frequency of medication (Spearman, r=0.319, p=0.019).Os objetivos deste estudo foram: caracterizar a polifarmácia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo2(DM2); e correlacionar polifarmácia e número de complicações do DM2 com indicadores de depressão (Inventário de Depressão de Beck[IDB] e cortisol urinário[CORT]). A amostra foi composta por 40 pacientes da Liga de Diabetes do HCFM-USP, avaliados quanto aos indicadores de depressão (CORT e IDB) e quanto à prática de polifarmácia e número de complicações do DM2. Os resultados mostraram que os medicamentos utilizados foram: antidiabéticos orais, insulinas, anti-hipertensivos, diuréticos, anti-lipêmicos e trombolíticos. No grupo estudado, 75% fizeram uso diário de 5 a 8 medicamentos, e 12,5% de 8 medicamentos/dia ou mais; todos fizeram no mínimo 3 tomadas diárias, 60% tinham entre 1 e 3 complicações do DM2, e 22,5% tinham 3 ou mais. A correlação entre os indicadores de depressão(IDB e CORT), o número de medicamentos e o número de complicações do DM2 não foi estatisticamente significante. No entanto, houve correlação positiva entre CORT e número de tomadas diárias de medicamentos (Spearman,r=0.319, p=0.019)

    Hipoglicemia em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1

    Get PDF
    The study analyzed the occurrence of hypoglycemia and metabolic control of two monitoring schemes in type- 1 diabetic patients during 12 months they participated in education groups. Clinical crossed trials were conducted with 21 patients divided into two groups included the monitoring scheme proposed. Glycemic individuals’ profiles directed monthly adjustments of insulin doses. The analyses were performed using Fisher, t-Student e Friedman’s tests. There were no significant differences in hypoglycemia between the groups in any given month or scheme (p>0.05). The comparisons within groups between insulin mean dose and HbA1c, and hypoglycemic episodes also did not show significant difference (p>0.05). Metabolic control improved during the study in both groups, independently from the monitoring scheme (pEl estudio analizó la ocurrencia de hipoglucemia y el control metabólico utilizando dos esquemas de monitoreo de la glucemia en pacientes con diabetes mellitus del tipo1, durante 12 meses de participación en grupos educativos. Es un ensayo clínico cruzado, con 21 pacientes divididos en dos grupos. Los perfiles individuales de las glicemias posibilitaron ajustes mensuales de las dosis de insulina. Los análisis fueron realizados a través de las pruebas Fisher, t-Student y Friedman. La frecuencia de hipoglucemia entre los grupos no evidenció diferencia significativa en ninguno de los meses ni en los esquemas vigentes (p>0,05). Las comparaciones de los grupos, entre los promedios de las cantidades de insulina y hemoglobina glicada (HbA1c), con la frecuencia de hipoglucemias también no evidenció diferencia significativa (p>0,05). Hubo mejoría del control metabólico durante el estudio de los dos grupos, independientemente de los esquemas de monitoreo (pO estudo analisou a ocorrência de hipoglicemia e o controle metabólico na vigência de dois esquemas de monitorização glicêmica em pacientes com diabetes mellitus tipo1, durante 12 meses de participação em grupos educativos. Trata-se de ensaio clínico cruzado, com 21 pacientes divididos em dois grupos. Os perfis glicêmicos individuais nortearam ajustes mensais das doses de insulina. As análises foram realizadas pelos testes Fisher, t-Student e Friedman. A ocorrência de hipoglicemia entre os grupos não mostrou diferença em nenhum dos meses e esquemas vigentes (p>0,05). Comparações intragrupos, entre médias das quantidades de insulina e hemoglobina glicada (HbA1c), com ocorrência de hipoglicemias também não evidenciou diferença significante (p>0,05). O controle metabólico melhorou nos dois grupos (

    Environmental mechanisms involved in weight gain and opportunities to prevent obesity

    No full text
    New societies, specially those that are transitioning towesternized lifestyles, are experiencing substantial increases inprevalence of obesity that is showing epidemic characteristicsin several communities. Besides it is well accepted that geneticfactors have an important role in weight control, the observedexplosion of obesity seen in the last century can not be explainedexclusively by alterations in genes that occurred in this shortperiod of time but it is much more suitable to be the result ofenvironmental changes related to the contemporaryindustrialization and technological advances. The primaryenvironmental determinants of obesity are those related to theincrease in caloric intake and low levels of activity thatgenetically susceptible subjects to the weight gain are exposedby the modern style of living. Stimulated by the cheaper andgreater availability of food, the increase in automation andmechanization facilitating the physical inactivity and thecontinuous psychological stress the modern man is actually moreexposed to behavior changes favoring the weight gain. Sinceobesity is widely recognized to be an important cardiovascularand diabetes risk factor, prevention of obesity must be recognizedby policy-makers as an important public health actions to protecthealth. To combat the epidemic of obesity we must cure the“toxic environmental” changing our behavior and promoting newfood technologies

    Hipoglicemia em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1

    No full text
    The study analyzed the occurrence of hypoglycemia and metabolic control of two monitoring schemes in type- 1 diabetic patients during 12 months they participated in education groups. Clinical crossed trials were conducted with 21 patients divided into two groups included the monitoring scheme proposed. Glycemic individuals’ profiles directed monthly adjustments of insulin doses. The analyses were performed using Fisher, t-Student e Friedman’s tests. There were no significant differences in hypoglycemia between the groups in any given month or scheme (p>0.05). The comparisons within groups between insulin mean dose and HbA1c, and hypoglycemic episodes also did not show significant difference (p>0.05). Metabolic control improved during the study in both groups, independently from the monitoring scheme (pEl estudio analizó la ocurrencia de hipoglucemia y el control metabólico utilizando dos esquemas de monitoreo de la glucemia en pacientes con diabetes mellitus del tipo1, durante 12 meses de participación en grupos educativos. Es un ensayo clínico cruzado, con 21 pacientes divididos en dos grupos. Los perfiles individuales de las glicemias posibilitaron ajustes mensuales de las dosis de insulina. Los análisis fueron realizados a través de las pruebas Fisher, t-Student y Friedman. La frecuencia de hipoglucemia entre los grupos no evidenció diferencia significativa en ninguno de los meses ni en los esquemas vigentes (p>0,05). Las comparaciones de los grupos, entre los promedios de las cantidades de insulina y hemoglobina glicada (HbA1c), con la frecuencia de hipoglucemias también no evidenció diferencia significativa (p>0,05). Hubo mejoría del control metabólico durante el estudio de los dos grupos, independientemente de los esquemas de monitoreo (pO estudo analisou a ocorrência de hipoglicemia e o controle metabólico na vigência de dois esquemas de monitorização glicêmica em pacientes com diabetes mellitus tipo1, durante 12 meses de participação em grupos educativos. Trata-se de ensaio clínico cruzado, com 21 pacientes divididos em dois grupos. Os perfis glicêmicos individuais nortearam ajustes mensais das doses de insulina. As análises foram realizadas pelos testes Fisher, t-Student e Friedman. A ocorrência de hipoglicemia entre os grupos não mostrou diferença em nenhum dos meses e esquemas vigentes (p>0,05). Comparações intragrupos, entre médias das quantidades de insulina e hemoglobina glicada (HbA1c), com ocorrência de hipoglicemias também não evidenciou diferença significante (p>0,05). O controle metabólico melhorou nos dois grupos (

    Comparison of agents and sensitivity profile in urinary tract infection in diabetic and non-diabetic patients

    No full text
    Objective: To study diabetic and non diabetic patients in UTI, regardingthe prevalence of broad spectrum beta-lactamase producing pathogensand quinolone resistance. Methods: Inclusion criteria for this studywas the presence of positive urine culture and fasting glucose equal toor above 126 mg/dl and below 100 mg/dl. We managed to include 494patients, 210 diabetics and 284 non-diabetics. Results: Escherichiacoli was the most frequently found pathogen in both diabetic andnon-diabetic groups, and significantly more frequent in non diabeticpatients (p = 0.0001) – 60% to 31% when compared to their diabeticcounterparts. Candida albicans infecting the urinary tract was foundin 30% of diabetics and in 16% of non-diabetics (p = 0.003). Broadspectrum beta-lactamase production was more frequently present inKlebsiella pneumoniae, however without significant difference betweenthe groups. Broad spectrum beta-lactamase production was morefrequent in diabetic patients (12%) than in non-diabetics (4%) (p =0.03). Quinolones resistance was more common in diabetics (40%)when compared to non-diabetics (14%) (p = 0.0001). Escherichiacoli is one of the pathogens more frequently found in patients withUTI. Conclusion: Diabetics have a greater likelihood of developingfungal urinary tract infection by Candida albicans, have more broadspectrum beta-lactamase producing Escherichia coli and more quinolone-resistant pathogens

    Correlación entre el inventario de Depresión de Beck y el cortisol urinario en diabeticos tipo 2

    No full text
    OBJETIVO: Verificar a correlação entre o cortisol urinário e o Inventário de Depressão de Beck em diabéticos do tipo 2. MÉTODOS: O cortisol urinário foi avaliado em uma amostra composta por 40 pacientes da Liga de Controle de Diabetes da Disciplina de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e para a avaliação dos sintomas de depressão foi aplicado o Inventário de Depressão de Beck. RESULTADOS: Alta confiabilidade para o Inventário de Depressão de Beck(Alfa de Cronbach=0,920)e correlação significativa foi observada entre cortisol urinário e Inventário de Depressão de Beck(Spearman,r=0.523,p<0.001). CONCLUSÕES: Houve correlação entre cortisol urinário e Inventário de Depressão de Beck, demonstrando que estes indicadores são confiáveis na detecção de sintomas de depressão em diabéticos do tipo 2.OBJECTIVE: To determine the relationship between urinary cortisol and scores on the Beck Depression Inventory in type 2 diabetics. METHODS: The sample consisted of 40 patients with type 2 diabetes from the diabetes control league of the discipline of endocrinology of the HCFM-USP. Measures consisted of urinary cortisol and depression symptoms using the Beck Depression Inventory. RESULTS: The Beck Depression Inventory had a Cronbach's alpha of 0.92. There was a statistically significant correlation between urinary cortisol and scores on the Beck Depression Inventory (Spearman r = 0.52, p < .001). CONCLUSIONS: The Beck Depression Inventory was found to be a reliable indicator of depressive symptoms in patients with type 2 diabetes. Urine cortisol is associated with the presence of depressive symptoms.OBJETIVO: Verificar la correlación entre el cortisol urinario y el Inventario de Depresión de Beck en diabéticos del tipo 2. MÉTODOS: El cortisol urinario fue evaluado en una muestra compuesta por 40 pacientes de la Liga de Control de Diabetes de la Disciplina de Endocrinología del Hospital de las Clínicas de la Facultad de Medicina de la Universidad de Sao Paulo y para la evaluación de los síntomas de depresión fue aplicado el Inventario de Depresión de Beck. RESULTADOS: Alta confiabilidad para el Inventario de Depresión de Beck(Alfa de Cronbach=0,920) y correlación significativa observada entre el cortisol urinario e Inventario de Depresión de Beck (Spearman,r=0.523,p<0.001). CONCLUSIONES: Hubo correlación entre el cortisol urinario e Inventario de Depresión de Beck, demostrando que estos indicadores son confiables en la detección de síntomas de depresión en diabéticos del tipo 2

    A relação entre polifarmácia, complicações crônicas e depressão em portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 Relación entre polifarmacia, complicaciones crónicas y depresión en portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 The relationship between polipharmacy, chronic complications and depression in individuals with Type 2 Diabetes Mellitus

    No full text
    Os objetivos deste estudo foram: caracterizar a polifarmácia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo2(DM2); e correlacionar polifarmácia e número de complicações do DM2 com indicadores de depressão (Inventário de Depressão de Beck[IDB] e cortisol urinário[CORT]). A amostra foi composta por 40 pacientes da Liga de Diabetes do HCFM-USP, avaliados quanto aos indicadores de depressão (CORT e IDB) e quanto à prática de polifarmácia e número de complicações do DM2. Os resultados mostraram que os medicamentos utilizados foram: antidiabéticos orais, insulinas, anti-hipertensivos, diuréticos, anti-lipêmicos e trombolíticos. No grupo estudado, 75% fizeram uso diário de 5 a 8 medicamentos, e 12,5% de 8 medicamentos/dia ou mais; todos fizeram no mínimo 3 tomadas diárias, 60% tinham entre 1 e 3 complicações do DM2, e 22,5% tinham 3 ou mais. A correlação entre os indicadores de depressão(IDB e CORT), o número de medicamentos e o número de complicações do DM2 não foi estatisticamente significante. No entanto, houve correlação positiva entre CORT e número de tomadas diárias de medicamentos (Spearman,r=0.319, p=0.019).<br>Fueron objetivos de este estudio: caracterizar a la polifarmacia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) y correlacionar la polifarmacia y el número de complicaciones de la DM2 con indicadores de depresión (Inventario de Depresión de Beck [IDB] y cortisol urinario [CORT]). La muestra fue integrada por 40 pacientes de la Liga de Diabetes del HCFM-USP evaluados respecto de los indicadores de depresión (CORT e IDB) y también en cuanto a la práctica de polifarmacia y número de complicaciones de la DM2. Los resultados mostraron que los medicamentos utilizados fueron: antidiabéticos orales, insulinas, antihipertensivos, diuréticos, antilipemiantes y trombolíticos. Dentro del grupo estudiado, 75% de los pacientes utilizaban diariamente entre 5 y 8 medicamentos, un 12,5% de la muestra hacía uso de 8 medicamentos/día o más; todos hicieron como mínimo tres tomas diarias, el 60% presentaba entre 1 y 3 complicaciones de la DM2 y el 22,5% presentaba 3 o más. La correlación entre los indicadores de depresión (IDB y CORT) y el número de medicamentos y de complicaciones de la DM2 no fue estadísticamente significativa. Sin embargo, hubo correlación positiva entre CORT y la cantidad de tomas diarias de medicamentos (Spearman, r=0.319, p=0.019).<br>The objectives of this study were: to characterize the polipharmacy in subjects with Type 2 Diabetes Mellitus (DM2) and to verify the correlation between polipharmacy and number of medications for DM2 complications with depression indicators (Beck Depression Inventory (BDI) and urinary cortisol (CORT) levels). A sample composed of 40 patients with DM2 from the Diabetes League of HCFM-USP was analyzed for depression indicators (CORT and BDI) in addition to evaluation for polipharmacy and number of DM2 complications. The results showed oral hypoglycemic agents, insulins, antihypertensives, diuretics, lipid-lowering drugs and thrombolytics are the most frequent medications used. In this sample, 75% used from 5 to 8 medicines daily and 12.5% used more than eight medicines/day; all of them used to take each medication at least 3 times daily. Between 1 and 3 DM2 complications were observed in 60% of the individuals and 22.5% showed more than 3 DM2 complications. No significant correlations were observed between depression indicators (BDI and CORT), number of medications and DM2 complications. However, positive correlation was observed between CORT and daily frequency of medication (Spearman, r=0.319, p=0.019)
    corecore