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    O olhar da fisioterapia para a saúde do trabalhador em home office

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    O objetivo deste relato é apresentar a experiência vivenciada por quatro discentes do curso de fisioterapia no transcorrer da disciplina Fisioterapia no Trabalho, a qual desenvolve ações voltadas à saúde do trabalhador. Aborda aspectos históricos do trabalho e destaca a influência da pandemia de COVID-19 decretada no início de 2020 no contexto do trabalho. A ênfase é dada ao trabalho no formato home office, modalidade adotada para contribuir com as medidas sanitárias impostas. Considerando as reais possibilidades deste formato de trabalho perdurar, nossas ações foram direcionadas para os pontos negativos desencadeados pelo home office, dentre eles a dificuldade em estabelecer limites entre o ambiente profissional e o pessoal, a necessidade de alterar a infraestrutura da casa, a falta de socialização e possíveis conflitos familiares. Deste modo, entendemos que a saúde física e emocional do trabalhador é afetada. A fim de, contribuir com a proteção e promoção da saúde do trabalhador, elaboramos uma cartilha com exercícios específicos àqueles em home office. Ao finalizarmos a cartilha e a disponibilizá-la entendemos a importância da disciplina para a formação do profissional fisioterapeuta e o quanto podemos fazer a diferença na saúde do trabalhador

    Exercício físico para a prevenção e reabilitação de doenças ósseas metabólicas em crianças prematuras e crianças atípicas: uma revisão sistemática

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    Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)Introdução: A osteopenia é uma doença metabólica sistêmica derivada da diminuição na formação óssea e/ou aumento da reabsorção sem o comprometimento da microarquitetura, causando aumento na fragilidade e na suscetibilidade a fraturas, que podem afetar o crescimento na infância e na adolescência. Objetivo: identificar quais intervenções por meio do exercício físico podem auxiliar no tratamento e prevenção de osteopenia em prematuros e crianças com Síndrome de Down.. Metodologia: as buscas foram realizadas em bases de dados bibliográficos específicas em Ciências da Saúde estruturadas na forma PICOS, sendo incluídos ensaios clínicos randomizados referentes ao exercício físico frente à osteopenia em crianças prematuras e com Síndrome de Down de 0 a 12 anos para desenvolvimento e formação óssea, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH) para identificar e refinar as palavras-chaves. Resultados: dos 15 artigos analisados, foi observado que tanto os lactentes quanto as crianças e os adolescentes nos grupos experimentais, que faziam exercício físico, apresentaram diferenças estatisticamente significativas em pelo menos um dos biomarcadores de formação óssea ou reabsorção óssea e, da mesma forma, mostraram diferenças estatisticamente significativas em medidas de densitometria e ultrassom. A meta-análise realizada com os estudos em prematuros trouxe diferenças médias estatisticamente significantes de 0,77 e 0,61 para formação óssea no grupo intervenção e de 1,07 para intensidade de 10 repetições no protocolo Moyer e Mileur. Conclusão: exercício físico contribui para maior formação óssea e redução da reabsorção óssea, se mostrando eficaz tanto para o tratamento quanto para a prevenção de doenças osteo metabólicas em prematuros e crianças com Síndrome de Down.2023-11-0

    Exercício físico para a prevenção e reabilitação de doenças ósseas metabólicas em crianças prematuras e crianças atípicas: uma revisão sistemática

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    Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)Introdução: A osteopenia é uma doença metabólica sistêmica derivada da diminuição na formação óssea e/ou aumento da reabsorção sem o comprometimento da microarquitetura, causando aumento na fragilidade e na suscetibilidade a fraturas, que podem afetar o crescimento na infância e na adolescência. Objetivo: identificar quais intervenções por meio do exercício físico podem auxiliar no tratamento e prevenção de osteopenia em prematuros e crianças com Síndrome de Down.. Metodologia: as buscas foram realizadas em bases de dados bibliográficos específicas em Ciências da Saúde estruturadas na forma PICOS, sendo incluídos ensaios clínicos randomizados referentes ao exercício físico frente à osteopenia em crianças prematuras e com Síndrome de Down de 0 a 12 anos para desenvolvimento e formação óssea, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH) para identificar e refinar as palavras-chaves. Resultados: dos 15 artigos analisados, foi observado que tanto os lactentes quanto as crianças e os adolescentes nos grupos experimentais, que faziam exercício físico, apresentaram diferenças estatisticamente significativas em pelo menos um dos biomarcadores de formação óssea ou reabsorção óssea e, da mesma forma, mostraram diferenças estatisticamente significativas em medidas de densitometria e ultrassom. A meta-análise realizada com os estudos em prematuros trouxe diferenças médias estatisticamente significantes de 0,77 e 0,61 para formação óssea no grupo intervenção e de 1,07 para intensidade de 10 repetições no protocolo Moyer e Mileur. Conclusão: exercício físico contribui para maior formação óssea e redução da reabsorção óssea, se mostrando eficaz tanto para o tratamento quanto para a prevenção de doenças osteo metabólicas em prematuros e crianças com Síndrome de Down.2023-11-0

    NEOTROPICAL XENARTHRANS: a data set of occurrence of xenarthran species in the Neotropics

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    Xenarthrans—anteaters, sloths, and armadillos—have essential functions for ecosystem maintenance, such as insect control and nutrient cycling, playing key roles as ecosystem engineers. Because of habitat loss and fragmentation, hunting pressure, and conflicts with domestic dogs, these species have been threatened locally, regionally, or even across their full distribution ranges. The Neotropics harbor 21 species of armadillos, 10 anteaters, and 6 sloths. Our data set includes the families Chlamyphoridae (13), Dasypodidae (7), Myrmecophagidae (3), Bradypodidae (4), and Megalonychidae (2). We have no occurrence data on Dasypus pilosus (Dasypodidae). Regarding Cyclopedidae, until recently, only one species was recognized, but new genetic studies have revealed that the group is represented by seven species. In this data paper, we compiled a total of 42,528 records of 31 species, represented by occurrence and quantitative data, totaling 24,847 unique georeferenced records. The geographic range is from the southern United States, Mexico, and Caribbean countries at the northern portion of the Neotropics, to the austral distribution in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. Regarding anteaters, Myrmecophaga tridactyla has the most records (n = 5,941), and Cyclopes sp. have the fewest (n = 240). The armadillo species with the most data is Dasypus novemcinctus (n = 11,588), and the fewest data are recorded for Calyptophractus retusus (n = 33). With regard to sloth species, Bradypus variegatus has the most records (n = 962), and Bradypus pygmaeus has the fewest (n = 12). Our main objective with Neotropical Xenarthrans is to make occurrence and quantitative data available to facilitate more ecological research, particularly if we integrate the xenarthran data with other data sets of Neotropical Series that will become available very soon (i.e., Neotropical Carnivores, Neotropical Invasive Mammals, and Neotropical Hunters and Dogs). Therefore, studies on trophic cascades, hunting pressure, habitat loss, fragmentation effects, species invasion, and climate change effects will be possible with the Neotropical Xenarthrans data set. Please cite this data paper when using its data in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using these data

    Evaluation of a quality improvement intervention to reduce anastomotic leak following right colectomy (EAGLE): pragmatic, batched stepped-wedge, cluster-randomized trial in 64 countries

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    Background Anastomotic leak affects 8 per cent of patients after right colectomy with a 10-fold increased risk of postoperative death. The EAGLE study aimed to develop and test whether an international, standardized quality improvement intervention could reduce anastomotic leaks. Methods The internationally intended protocol, iteratively co-developed by a multistage Delphi process, comprised an online educational module introducing risk stratification, an intraoperative checklist, and harmonized surgical techniques. Clusters (hospital teams) were randomized to one of three arms with varied sequences of intervention/data collection by a derived stepped-wedge batch design (at least 18 hospital teams per batch). Patients were blinded to the study allocation. Low- and middle-income country enrolment was encouraged. The primary outcome (assessed by intention to treat) was anastomotic leak rate, and subgroup analyses by module completion (at least 80 per cent of surgeons, high engagement; less than 50 per cent, low engagement) were preplanned. Results A total 355 hospital teams registered, with 332 from 64 countries (39.2 per cent low and middle income) included in the final analysis. The online modules were completed by half of the surgeons (2143 of 4411). The primary analysis included 3039 of the 3268 patients recruited (206 patients had no anastomosis and 23 were lost to follow-up), with anastomotic leaks arising before and after the intervention in 10.1 and 9.6 per cent respectively (adjusted OR 0.87, 95 per cent c.i. 0.59 to 1.30; P = 0.498). The proportion of surgeons completing the educational modules was an influence: the leak rate decreased from 12.2 per cent (61 of 500) before intervention to 5.1 per cent (24 of 473) after intervention in high-engagement centres (adjusted OR 0.36, 0.20 to 0.64; P < 0.001), but this was not observed in low-engagement hospitals (8.3 per cent (59 of 714) and 13.8 per cent (61 of 443) respectively; adjusted OR 2.09, 1.31 to 3.31). Conclusion Completion of globally available digital training by engaged teams can alter anastomotic leak rates. Registration number: NCT04270721 (http://www.clinicaltrials.gov)
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