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    A REDE DE DRENAGEM, OS SEUS ASPECTOS MORFOMÉTRICOS E A SITUAÇÃO ATUAL DAS INUNDAÇÕES NA ILHA DO MARANHÃO

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    Este trabalho analisa a rede de drenagem da Ilha do Maranhão, os seus aspectos morfométricos e a situação atual das inundações. Para isso foram analisados quatro parâmetros morfométricos das bacias hidrográficas da área, isto é, densidade de drenagem, índice de sinuosidade, índice de circularidade e fator de forma; e a partir de trabalhos de campo e noticiários, identificou-se a situação das inundações e a relação deste fenômeno com o uso e cobertura do solo

    INUNDAÇÕES URBANAS: ESTUDO DE CASO DO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PACIÊNCIA – ILHA DO MARANHÃO

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    Este artigo tem como objetivo analisar a ocorrência de inundações no alto curso do rio Paciência. Para isto adotou-se os procedimentos da pesquisa quantitativa, levantamento bibliográfico e cartográfico, realização de trabalhos de campo, aplicação de questionários e elaboração de mapas, considerando os diferentes tipos de intervenções antrópicas nos corpos hídricos e suas respostas na paisagem em virtude da ocupação indevida das planícies de inundação e elevado grau de urbanização

    Search for patterns by combining cosmic-ray energy and arrival directions at the Pierre Auger Observatory

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    Energy-dependent patterns in the arrival directions of cosmic rays are searched for using data of the Pierre Auger Observatory. We investigate local regions around the highest-energy cosmic rays with E > = 6×1019 eV by analyzing cosmic rays with energies above E > = 5×1018 eV arriving within an angular separation of approximately 15°. We characterize the energy distributions inside these regions by two independent methods, one searching for angular dependence of energy-energy correlations and one searching for collimation of energy along the local system of principal axes of the energy distribution. No significant patterns are found with this analysis. The comparison of these measurements with astrophysical scenarios can therefore be used to obtain constraints on related model parameters such as strength of cosmic-ray deflection and density of point sources

    RESISTANCE TO OXAMNIQUINE OF A Schistosoma mansoni STRAIN ISOLATED FROM PATIENT SUBMITTED TO REPEATED TREATMENTS

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    A strain of Schistosoma mansoni (R1) was isolated from patient previously submitted to four treatments with oxamniquine, and to another one with praziquantel. The results obtained with chemotherapeutic test, by using oxamniquine in mice infected with the strains R1 and LE (standard), showed an evident resistance to the drug in worms of the strain R1. Thus, at the dose of 250 mg/kg oxamniquine, all mice (17) infected with the LE strain did not show surviving worms, whereas 12 out of 17 mice infected with the R1 strain presented surviving worms. At the dose of 200 mg/kg, the LE strain showed recovery rates of 1.06% and 20.58%, whereas the R1 strain presented 18.57% and 61.14%, for male and female worms, respectively. At the dose of 100 mg/kg, the recovery of male worms was 2.6% for the LE strain, and 29.9% for the R1 strain. At the same dose, the recovery of females did not show statistically significant differences between the two strains (LE = 76.38%, R1 = 79.12%). Praziquantel showed similar antischistosomal activity against both studied strains, when administered at the dose of 500 mg/kg<br>Resistência ao oxamniquine de uma cepa de Schistosoma mansoni isolada de paciente submetido a repetidos tratamentos Uma cepa de Schistosoma mansoni (R1) foi isolada de paciente previamente submetido a quatro tratamentos com oxamniquine e a um outro com praziquantel. Os resultados obtidos com o teste quimioterapêutico, usando oxamniquine em camundongos infectados com as cepas R1 e LE (padrão) mostraram resistência evidente à droga em vermes de cepa R1. Assim, com a dose de 250 mg/kg de oxamniquine, todos os camundongos (17) dos 17 camundongos infectados com a cepa R1 apresentaram vermes sobreviventes. Com a dosagem de 200 mg/kg a cepa LE mostrou taxas de recuperação de 1,06 e 20,58% enquanto a cepa R1 apresentou 18,57 e 61,14% para os vermes machos e fêmeas, respectivamente. Com a dose de 100 mg/kg a recuperação de vermes machos foi de 2,6% para a Cepa LE e 29,9% para a R1. Com a mesma dosagem, a recuperação de fêmeas não mostrou diferenças estatisticamente significantes entre as duas espécies (LE = 76,38%, R1 = 79,12%). Praziquantel mostrou atividade-esquistossomicida semelhante contra ambas cepas estudadas quando administrado na dosagem de 500 mg/k
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