21 research outputs found

    Análisis de submuestras del score de riesgo para complicaciones vasculares en dos centros públicos de referencia para cardiología intervencionista

    Get PDF
    Evaluate the performance of the Vascular Complications Risk Score in two public referral centers for interventional cardiology. Method: Subsample analysis of the Vascular Complications Risk Score, which was developed and validated in the catheterization laboratories of three cardiology referral centers (two public, one private) with a cutoff of <3 for no risk of developing vascular complications and ≥3 for risk. In this new analysis, we excluded data from the private facility, and only included participants from the original (validation) cohort of the two public hospitals. Results: Among the 629 patients studied, 11.8% had vascular complications; of these, 1.8% were major and 10% minor. Among the patients with a score <3, 310 (94.5%) presented no vascular complications; of those with a score ≥3, 50 (17%) developed complications. Of those who developed vascular complications, 18 scored <3; two of these had major complications. Conclusion: This subanalysis confirms the ability of the Vascular Complications Risk core to predict low risk of vascular complications in patients with a score < 3

    Адаптації громадської будівлі – пам’ятки архітектури для маломобільних груп населення (на прикладі музею видатних харків’ян імені К.І. Шульженко)

    Get PDF
    Objetivo: analisar as complicações vasculares de pacientes submetidos a procedimentos cardiológicos endovasculares em laboratório de hemodinâmica de três centros de referência. Método: estudo de coorte multicêntrico, em três instituições de referência, sendo a amostra constituída de 2.696 pacientes, incluindo pacientes adultos que realizaram procedimento percutâneo cardiológico em caráter eletivo ou urgente. Foram considerados como desfechos a presença de complicações vasculares, como hematoma no local da punção arterial, sangramento maior e menor e correção cirúrgica para hemorragia retroperitoneal, pseudoaneurisma ou formação de fístula arteriovenosa. Resultados: dos 2.696 pacientes, 237 (8,8%) apresentaram algum tipo de complicação vascular no sítio de punção arterial. O número total de complicações vasculares foi 264: hematoma menor &lt;10 cm (n=135), sangramento estável (n=86), hematoma maior ≥10 cm (n=32) e sangramento instável (n=11). Não ocorreu evento de hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma ou fístula arteriovenosa. Majoritariamente, tanto as complicações maiores como as menores ocorreram nas primeiras seis horas após o procedimento. Conclusão: os resultados das complicações no cenário atual da cardiologia intervencionista indicam que a incidência dessas ocorre predominantemente nas primeiras seis horas após os procedimentos, considerando a avaliação até 48 horas. Medidas preventivas imediatas aos procedimentos devem ser planejadas e implementadas pela equipe.Objetivo: analizar las complicaciones vasculares de pacientes sometidos a procedimientos cardiológicos endovasculares en laboratorio de hemodinámica, en tres centros de referencia. Método: fue diseñado un estudio de cohorte multicéntrica en tres instituciones de referencia. La muestra estuvo constituida por 2.696 pacientes; fueron incluidos pacientes adultos que realizaron procedimiento percutáneo cardiológico en carácter electivo o urgente; los que fueron considerados como resultado de la presencia de complicaciones vasculares, como: hematoma en el local de la punción arterial; hemorragia mayor y menor y corrección quirúrgica para hemorragia retroperitoneal, pseudoaneurisma o formación de fístula arterial venosa. Resultados: de los 2.696 pacientes, 237(8,8%) presentaron algún tipo de complicación vascular en el sitio de la punción arterial. El número total de complicaciones vasculares fue 264: hematoma menor &lt;10cm (n=135), hemorragia estable (n=86), hematoma mayor ≥10cm (n=32) y hemorragia inestable (n=11). No ocurrió evento de hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma o fístula arterial venosa. En su mayoría, tanto las complicaciones mayores como las menores ocurrieron en las primeras seis horas después del procedimiento. Conclusión: los resultados de las complicaciones, en el escenario actual de la cardiología intervencionista, indican que la incidencia de ellas ocurre predominantemente en las primeras seis horas después de los procedimientos, considerando la evaluación hasta 48h. Medidas preventivas inmediatas a los procedimientos deben ser planificadas e implementadas por el equipo.Objective: to analyze vascular complications among patients who underwent endovascular cardiac procedures in the hemodynamic laboratories of three referral centers. Method: a multicenter cohort study was conducted in three referral facilities. The sample was composed of 2,696 adult patients who had undergone elective or urgent percutaneous cardiac procedures. The outcomes were vascular complications, such as: hematoma at the site of the arterial puncture; major or minor bleeding; surgical correction for retroperitoneal hemorrhage; pseudoaneurysm; and arteriovenous fistula. Results: 237 (8.8%) of the 2,696 patients presented a vascular complication at the site of the arterial puncture. The total number of vascular complications was 264: minor hematoma&lt;10cm (n=135); stable bleeding (n=86); major hematoma ≥10cm (n=32); and unstable bleeding (n=11). There were no retroperitoneal hematoma events, pseudoaneurysm or arterial venous fistula. Most of the major and minor complications occurred in the first six hours after the procedure. Conclusion: the results concerning the current context of interventional cardiology indicate that the complications predominantly occur in the first six hours after the procedure, considering a 48-hour follow-up. The staff should plan and implement preventive measures immediately after the procedures

    Nurses' performance in classifying heart failure patients based on physical exam : comparison with cardiologist's physical exam and levels of N-terminal pro-B-type natriuretic peptide

    Get PDF
    Aim.The purpose of this study is to compare clinical assessment of congestion performed by a nurse to that performed bycardiologist and correlate them with NT-ProBNP levels.Background.The nurses’ role in heart failure has been strongly focused in therapeutic, educational and self-care interventions.The diagnostic performance of nurses in heart failure outpatients is not well explored. N-terminal pro-B-type natriuretic peptideis a cardiac marker that reflects elevated filling pressures.Design.Cross-sectional contemporaneous study.Methods.Heart failure outpatients underwent a systematic clinical assessment of clinical congestion score performed by car-diologist and nurse during the same visit. Assessments were performed independently and N-terminal pro-B-type natriureticpeptide levels obtained. The nurses’ ability to classify patients in hemodynamic profile was compared to the cardiologist’s.Results.Eighty-nine assessments were performed in 63 patients with heart failure. The correlation of clinical congestion scoresobtained by nurse with those obtained by cardiologist wasrs=0Æ86;p<0Æ001. The correlation of clinical congestion scoresfrom nurse and cardiologist with levels of N-terminal pro-B-type natriuretic peptide were as follows:rs=0Æ45;p<0Æ0001 andrs=0Æ51, respectively,p<0Æ0001. Patients with clinical congestion score‡3 had levels of NT-ProBNP significantly higher thanthose with clinical congestion score<3, in the assessment performed by the cardiologist (1866 SD 1151 vs. 757 SD 988 pg/ml;p<0Æ0001) and by the nurse (1720 SD 1228 vs. 821 SD 914 pg/ml;p<0Æ0001). The nurse and cardiologist had similarcapacity in classifying patients in congested quadrants (p=0Æ027) or in dry quadrants (p=0Æ03), according to the levels ofN-terminal pro-B-type natriuretic peptide. Area under the receiver-operating characteristic curve of the nurse and cardiologist todetect congestion was, respectively, 0Æ77 and 0Æ72. Conclusions.Our data suggests that nurses trained in heart failure may have a similar performance to that of the cardiologistfor the clinical detection of congestion and assessment of the hemodynamic profile in patients with chronic heart failure

    Fatores precipitantes de descompensação da insuficiência cardíaca relacionados a adesão ao tratamento: estudo multicêntrico-EMBRACE

    Get PDF
    Objetivo: Descrever os fatores precipitantes de descompensação da insuficiência cardíaca entre pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento.Métodos: Estudo transversal de uma coorte multicêntrica. Pacientes acima de 18 anos com insuficiência cardíaca descompensada (classe funcional III/IV) foram elegíveis. Para a coleta dos dados foi utilizado um questionário estruturado avaliando os motivos da descompensação. O uso irregular de medicação prévio à internação, controle inadequado de sal e líquidos foram considerados como grupo de má adesão ao tratamento.Resultados: Foram incluídos 556 pacientes, com idade média de 61±14 anos, 362(65%) homens. O principal fator de descompensação foi a má adesão, representando 55% da amostra. Os pacientes que referiram o uso irregular das medicações na última semana apresentaram 22% mais risco de internação por má adesão quando comparados aos pacientes aderentes.Conclusão: O estudo EMBRACE demonstrou que em pacientes com insuficiência cardíaca, a má adesão mostrou-se como o principal fator de exacerbação.Palavras-chave: Insuficiência cardíaca. Estudo multicêntrico. Fatores desencadeantes

    Factores desencadenantes de descompensación de la insuficiencia cardiaca relacionados con la adhesión al tratamiento : estudio multicéntrico-EMBRACE

    Get PDF
    Objetivo: Descrever os fatores precipitantes de descompensação da insuficiência cardíaca entre pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento. Métodos: Estudo transversal de uma coorte multicêntrica. Pacientes acima de 18 anos com insuficiência cardíaca descompensada (classe funcional III/IV) foram elegíveis. Para a coleta dos dados foi utilizado um questionário estruturado avaliando os motivos da descompensação. O uso irregular de medicação prévio à internação, controle inadequado de sal e líquidos foram considerados como grupo de má adesão ao tratamento. Resultados: Foram incluídos 556 pacientes, com idade média de 61±14 anos, 362(65%) homens. O principal fator de descompen- sação foi a má adesão, representando 55% da amostra. Os pacientes que referiram o uso irregular das medicações na última semana apresentaram 22% mais risco de internação por má adesão quando comparados aos pacientes aderentes. Conclusão: O estudo EMBRACE demonstrou que em pacientes com insuficiência cardíaca, a má adesão mostrou-se como o principal fator de exacerbação.Objective: To describe the precipitating factors of heart failure decompensation between adherent and non-adherent patients to treatment. Methods: Cross-sectional study of a multicenter cohort study. Patients over 18 years of age with decompensated heart failure (functional class III/IV) were eligible. The structured questionnaire was used to collect the data and evaluate the reasons for decompensation. The irregular use of medication prior to hospitalization and inadequate salt and fluid intake were considered as poor adherence to treatment. Results: A total of 556 patients were included, mean age 61 ± 14 years old, 362 (65%) male. The main factor of decompensation was poor adherence, representing 55% of the sample. Patients who reported irregular use of medications in the last week had a 22% greater risk of being hospitalized due to poor adherence than the patients who adhered to treatment. Conclusion: The EMBRACE study showed that in patients with heart failure, poor adherence was the main factor of exacerbation.Objetivo: Describir los factores desencadenantes de descompensación de la insuficiencia cardíaca entre pacientes adherentes y no adherentes al tratamiento. Métodos: Estudio transversal de cohorte multicéntrica. Pacientes mayores de 18 años con insuficiencia cardiaca descompensada (clase funcional III / IV) fueron elegibles. Para la recolección de los datos se utilizó un cuestionario estructurado que evalua los motivos de la descompensación. El uso irregular de medicación previa a la internación y control inadecuado de sal y líquidos fueron conside- rados como grupo de mala adherencia al tratamiento. Resultados: Se incluyeron 556 pacientes, con una edad media de 61 ± 14 años, 362 (65%) eran hombres. El principal factor de descom- pensación fue la mala adherencia, representando el 55% de la muestra. Los pacientes que indicaron el uso irregular de las medicaciones en la última semana presentaron un 22% más de riesgo de internación por mala adherencia en comparación con los pacientes adherentes. Conclusión: El estudio EMBRACE demostró que en pacientes con insuficiencia cardíaca, la mala adherencia se mostró como el prin- cipal factor de exacerbación

    Avaliação clínica sistemática e estimativa de congestão em pacientes com insuficiência cardíaca realizadas por enfermeira, cardiologista ou NT-ProBNP

    No full text
    Introdução. O papel da enfermeira na assistência à insuficiência cardíaca (IC) tem sido focado em intervenções terapêuticas e educativas. No entanto, o desempenho diagnóstico clínico de enfermeiras, em pacientes ambulatoriais com IC não está bem explorado. O NT-proBNP é um marcador cardíaco que reflete pressões de enchimento elevadas. O objetivo deste trabalho é comparar uma avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão em pacientes com IC realizada por enfermeira, à realizada pelo médico e correlacioná-las a NT-ProBNP. Métodos. Estudo transversal contemporâneo. Pacientes ambulatoriais com IC submetidos a avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão (escore clínico de congestão - ECC) por médico e enfermeira. NT-proBNP foi coletado simultaneamente às avaliações. Resultados. Realizou-se 89 avaliações em 63 pacientes com IC. A correlação dos ECC obtidos pela enfermeira com os obtidos pelo médico foi rs=0,86; P≤0,001. O nível plasmático de NT-proBNP foi de 1467,3 ± 1213,7 pg/mL. As correlações dos ECC da enfermeira e do médico com níveis de NT-proBNP foram respectivamente rs =0,45; P< 0,0001 e rs =0,51; P< 0,0001. Pacientes com ECC ≥ 3 apresentam níveis de NT-ProBNP significativamente mais elevados que aqueles com ECC < 3. Tanto pelo médico (1866 ± 1151 vs 757 ± 988 pg/mL; P < 0,0001), como pela enfermeira (1720 ± 1228 vs 821 ± 914 pg/mL; P < 0,0001). Conclusões. Os resultados sugerem que o enfermeiro, após treinamento específico, possui desempenho semelhante ao do médico em detectar estados congestivos de pacientes ambulatoriais com IC

    Análisis de submuestras del score de riesgo para complicaciones vasculares en dos centros públicos de referencia para cardiología intervencionista

    No full text
    Objetivo: Avaliar o desempenho do Escore de Risco para Complicações Vasculares em duas instituições públicas de referência para cardiologia intervencionista. Método: Análise de subamostras do Escore de Risco para Complicações Vasculares, que foi desenvolvida e validada nos laboratórios de cateterização de três instituições de referência em cardiologia (duas públicas, uma particular) com um valor de corte de &lt;3 para nenhum risco de desenvolver complicações vasculares e ≥3 para risco. Nesta nova análise, excluímos dados do centro particular e apenas incluímos participantes da coorte original (validação) dos dois hospitais públicos. Resultados: Entre os 629 participantes estudados, 11,8% tiveram complicações vasculares; destas, 1,8% foram maiores e 10%, menores. Entre os pacientes com um escore &lt;3, 310 (94,5%) não apresentaram nenhuma complicação vascular; daqueles com um escore ≥3, 50 (17%) desenvolveram complicações. Daqueles que desenvolveram complicações vasculares, 18 pontuaram &lt;3; dois destes tiveram complicações maiores. Conclusão: Esta subanálise confirma a habilidade do Escore de Risco para Complicações Vasculares de predizer baixo risco de complicações vasculares em pacientes com um escore &lt;3.Objective: Evaluate the performance of the Vascular Complications Risk Score in two public referral centers for interventional cardiology. Method: Subsample analysis of the Vascular Complications Risk Score, which was developed and validated in the catheterization laboratories of three cardiology referral centers (two public, one private) with a cutoff of &lt;3 for no risk of developing vascular complications and ≥3 for risk. In this new analysis, we excluded data from the private facility, and only included participants from the original (validation) cohort of the two public hospitals. Results: Among the 629 patients studied, 11.8% had vascular complications; of these, 1.8% were major and 10% minor. Among the patients with a score &lt;3, 310 (94.5%) presented no vascular complications; of those with a score ≥3, 50 (17%) developed complications. Of those who developed vascular complications, 18 scored &lt;3; two of these had major complications. Conclusion: This subanalysis confirms the ability of the Vascular Complications Risk core to predict low risk of vascular complications in patients with a score &lt; 3.Objetivo: Evaluar el desempeño del Score de Riesgo para Complicaciones Vasculares en dos centros públicos de referencia para cardiología intervencionista. Método: Análisis de submuestras del Score de Riesgo para Complicaciones Vasculares, que fue desarrollado y validado en los laboratorios de cateterización de tres centros de referencia en cardiología (dos públicos, uno privado) con punto de corte &lt;3 para ningún riesgo de desarrollar complicaciones vasculares y ≥3 para riesgo. En este nuevo análisis, excluimos datos de la institución privada y solo incluimos a participantes de la cohorte original (validación) de dos hospitales públicos. Resultados: Entre los 629 participantes estudiados, el 11,8% tuvieron complicaciones vasculares; de estas, el 1,8% fueron mayores y el 10%, menores. Entre los pacientes con un score &lt;3, 310 (94,5%) no presentaron ninguna complicación vascular; de aquellos con un score ≥3, 50 (17%) desarrollaron complicaciones. De los que desarrollaron complicaciones vasculares, 18 tuvieron un puntaje &lt;3; dos de estos tuvieron complicaciones mayores. Conclusión: Este subanálisis confirma la habilidad del Score de Riesgo para Complicaciones Vasculares de predecir bajo riesgo de complicaciones vasculares en pacientes con un score &lt;3

    Análisis de submuestras del score de riesgo para complicaciones vasculares en dos centros públicos de referencia para cardiología intervencionista

    Get PDF
    Evaluate the performance of the Vascular Complications Risk Score in two public referral centers for interventional cardiology. Method: Subsample analysis of the Vascular Complications Risk Score, which was developed and validated in the catheterization laboratories of three cardiology referral centers (two public, one private) with a cutoff of <3 for no risk of developing vascular complications and ≥3 for risk. In this new analysis, we excluded data from the private facility, and only included participants from the original (validation) cohort of the two public hospitals. Results: Among the 629 patients studied, 11.8% had vascular complications; of these, 1.8% were major and 10% minor. Among the patients with a score <3, 310 (94.5%) presented no vascular complications; of those with a score ≥3, 50 (17%) developed complications. Of those who developed vascular complications, 18 scored <3; two of these had major complications. Conclusion: This subanalysis confirms the ability of the Vascular Complications Risk core to predict low risk of vascular complications in patients with a score < 3

    A Vascular Complications Risk (VASCOR) score for patients undergoing invasive cardiac procedures in the catheterization laboratory setting : a prospective cohort study

    No full text
    Background: Vascular complications are still common in the catheterization laboratory setting. However, no risk scores for their prediction have been described. With a view to bridging this gap, the present study sought to develop and validate a score for prediction of vascular complications associated with arterial access in patients undergoing interventional cardiology procedures. Methods: This prospective multicenter cohort study included adult patients who underwent cardiac catheterization via the femoral or radial route. The outcomes of interest were: access site hematoma; major and minor bleeding; and retroperitoneal hemorrhage, pseudoaneurysm, or arteriovenous fistula requiring surgical repair. Past medical history as well as pre-procedural, intra-procedural, and post-procedural variables were collected. Patients were randomly allocated to the derivation or validation cohorts at a 2:1 ratio. The following equation constituted the score: (>6F introducer sheath×4.0)+(percutaneous coronary intervention×2.5)+(history of vascular complication after prior interventional cardiology procedure×2.0)+(prior use of warfarin or phenprocoumon×2.0)+(female sex×1.5)+(age⩾60 years×1.5). The maximum score is 13.5 points. Results: A score dichotomized at ⩾3 (best cutoff for balancing sensitivity and specificity) was moderately accurate (sensitivity=0.66 (95% confidence interval: 0.59–0.73); specificity=0.59 (95% confidence interval: 0.56–0.61)). Patients with a score ⩾3 were at increased risk of complications (odds ratio: 2.95; 95% confidence interval: 2.22–3.91). Conclusions: This study yielded a score that is capable of predicting vascular complications and easily applied in daily practice by providers working in the catheterization laboratory settin
    corecore