85 research outputs found

    Strategies in coping with the COVID-19 pandemic by nursing professionals: doing and learning

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    Objective: To describe strategies in coping with the COVID-19 pandemic adopted by nursing professionals. Method: Qualitative research conducted in a public teaching hospital in Salvador  –  Bahia, Brazil, between September and October 2020. A total of 17 nursing professionals who work in a reference unit for symptomatic respiratory patients were interviewed. Data were collected through semi-structured interviews and analyzed in the IRAMUTEQ software. The project was approved by a Research Ethics Committee. Results: nursing professionals developed strategies to cope with the pandemic to care for patients with COVID-19, their own family members, the team and themselves. For patients, the strategies adopted include greater concern for comfort, safety and improvements in the communication process. The distancing of family members has given rise to the need for the use of technological resources to favor approximation. A greater concern was identified with the protection of team members and with themselves, as they emphasized the correct use of personal protective equipment as a way to feel more protected and safe, including emotionally. Conclusion: The strategies developed by the professionals emerged from the practice to the extent that they were experiencing care to patients with COVID-19. These strategies aimed to adopt measures for self-protection, protection of their family members and team colleagues; and humanized patient care

    Association between anxiety and depression among teachers in a private higher education institution / Associação entre ansiedade e depressão em professores de uma instituição de ensino superior privada

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    Introduction: Teaching is a profession that demands continuous updating, requirements and efforts, which can generate demands and adapt to the labor market, which is constantly changing. These professionals are exposed to an extensive workload, often needing to incorporate their professional activities into their personal lives. Objective: To analyze the prevalence of depression and anxiety among teachers of a private university of higher education and the association of sociodemographic and characteristic factors of the profession. Methods: This is a cross-sectional and descriptive study, with a quantitative approach, carried out at the Centro Universitario of Anapolis - UniEVANGÉLICA. The sample consisted of teachers from twenty-two undergraduate courses and a master's degree from the institution. A sociodemographic questionnaire associated with the Beck Inventory for Depression (BDI) and Beck Inventory for Anxiety (BAI). Results: The greatest association with depression was between 30 and 40 years of age, however moderate and severe cases are more evident in the elderly. In addition, it was observed that the biological science courses had minimal anxiety scores, in contrast, the exact science courses had the highest proportion of teachers with severe anxiety. Conclusion: The similarity and prevalence of Depression and Anxiety seen in the results of this study, may be due to unrealistic expectations regarding the profession. However, there is a possibility that there was a selection bias, as the participating teachers were volunteers, with the possibility that those teachers most affected did not participate or did not respond sincerely to the research

    KPC-3-producing Klebsiella pneumoniae sequence type 392 from a dog’s clinical isolate in Portugal

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    Copyright © 2022 Moreira da Silva et al. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution 4.0 International license.Resistance to carbapenems in Enterobacterales poses a threat to health care systems worldwide since those infections are associated with high mortality and limited treatment options. The latest European reports show that some southern European countries are almost endemic for carbapenemase-producing Enterobacterales (CPEs). Mirroring the European tendency, Portugal has been observing a steady increase in the occurrence of carbapenemresistant Klebsiella pneumoniae, particularly KPC-3-producing K. pneumoniae ST147 lineage (Clonal Group 147) strains in health care settings.This project was funded by CIISA and Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) Project UIDB/00276/2020 and LA/P/0059/2020 - AL4AnimalS. J.M.D.S. and J.M. were supported by a FCT PhD fellowship (2020.06540.BD and 2020.07562.BD; respectively).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Goiás contra sepse: avaliação da utilização de protocolo de monitoramento de sepse em um hospital de grande porte em Anápolis-GO Goiás against sepsis: evaluation of the use of protocol monitoring sepsis in a large hospital in Anápolis-GO

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    Objetivo: Avaliar a utilização pelos médicos do protocolo de monitoramento do ILAS, diante de um possível diagnóstico de sepse e nas primeiras 6 horas da sepse. Métodos: Pesquisa de campo tipo qualitativa com uma abordagem descritiva, realizada em um hospital de alta complexidade no município de Anápolis – Goiás. Foram pesquisados profissionais médicos plantonistas na Unidade de Terapia Intensiva – UTI e no Pronto Socorro do Hospital devendo fazer parte do corpo clinico do hospital. Resultados: Constatou-se que todos os médicos participantes baseiam-se em algum tipo de protocolo para controle de sepse, sendo que 66,6% utilizam o preconizado pelo ILAS e 22,2% não tem conhecimento da existência de um a ser seguido por todos no local de trabalho. Observou-se ainda que grande parte dos entrevistados faz adesão quase que total de todos os quesitos preconizados no protocolo. Dentre eles, 88,8% administra antibiótico antes de uma hora na UTI ou três horas no PS e que 11,1% não soube responder se é obtido valor acima de 70% quando colhido SvO2. Com relação à adesão do pacote do protocolo nas 6 primeiras horas de atendimento, 100% dos entrevistados afirmam colher o lactato sérico e a hemocultura antes do antibiótico. Conclusões: Concluiu-se que o conhecimento e uso dos protocolos clínicos pelos médicos já são significativos, embora a institucionalização de um não tenha sido evidenciada.  Esta institucionalização é um instrumento de auxílio no contexto da experiência clínica e deve ser integrada à informação científica de forma crítica e racional objetivando melhorar a qualidade da assistência médica

    Uso de drogas por estudantes de engenharia em uma instituição de Anápolis-Goiás

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    Objetivo: Determinar a prevalência do uso de drogas lícitas e ilícitas por acadêmicos de uma instituição de Ensino Superior em Anápolis, Goiás. Métodos: Estudo do tipo transversal, descritivo, com abordagem quantitativa com a aplicação de um questionário sócio demográfico e do questionário ASSIST, já validado pela OMS (1994), como instrumentos de coleta de dados, participaram da pesquisa um total de 663 alunos. Resultados: Entre os estudantes das engenharias que se dispuseram a participar desta pesquisa, foi observado que a droga de maior prevalência no uso pelo menos uma vez na vida foi o álcool (69,6%), seguido pelo álcool, o tabaco demonstrou ser a segunda droga de maior prevalência dentre os estudantes da área das Engenharias, com 28,1%. A maconha foi a droga ilícita mais consumida, com 15,7%, seguida pelos Inalantes (9,9%), anfetamina (8,8%), alucinógenos (6,6%), cocaína (4,3%). Conclusão: O uso de drogas é um problema eminente entre universitários e estratégias preventivas são necessárias para diminuir e conter o abuso de drogas entre eles

    Automedicação em estudante de medicina de Anápolis, Goiás

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    A automedicação é considerada a prática de ingerir medicamentos sem o aconselhamento e/ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado, ou seja, é a ingestão de medicamentos por conta e riscos próprios. Apesar de ser considerada por alguns especialistas como uma forma de autocuidado, pode ser potencialmente danosa à saúde principalmente pelo fato de que nenhum medicamento é inócuo ao organismo. Desta forma, busca-se avaliar a presença da automedicação entre os estudantes de medicina da UniEVANGÉLICA, já que serão futuros profissionais da saúde e, portanto, deverão ser responsáveis pela orientação e educação de pacientes e população quanto ao uso correto dos medicamentos. Objetiva-se identificar as influências da automedicação através da caracterização do perfil dos estudantes de medicina que se automedica, principais medicamentos que eles utilizam comparação entre o nível de graduação e a proporção dessa prática e identificação do conhecimento destes alunos sobre a automedicação. Este é um estudo descritivo com questionário aplicado entre os alunos do 1 ao 8 período do curso de medicina da UniEVANGÉLICA. Além de analisar o impacto a curto e longo prazo na área de conhecimento busca-se a conscientização da frequência e possíveis riscos da automedicação e a publicação em plataformas de ensino e até o planejamento de ações sociais voltadas para um público mais geral

    INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS QUE FAZEM USO DE ANTI-HIPERTENSIVOS NA REDE PÚBLICA

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    O aumento das comorbidades consequentes do envelhecimento induz a polifarmácia, que pode resultar em interações medicamentosas indesejáveis. Com base nesse contexto, teve-se como objetivo apresentar a incidência, o caráter, os níveis e o fármaco que mais gera interações medicamentosas com os anti-hipertensivos. Trata-se de um resumo expandido, cuja busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Lilacs, Scielo, PubMed e Periódicos da CAPES, os quais foram direcionados pelo buscador eletrônico Google Acadêmico. Foram selecionados 5 artigos que abordaram, essencialmente, os seguintes resultados: o ASS é o medicamento com maior incidência de interações com os anti-hipertensivos principalmente o Captopril e o Enalapril e o mais prevalente tipo de interação é a de nível moderado, representando 79,1% a 85% das interações indesejáveies. Assim, considerando os prejuízos causados por esse tipo de interação, conclui-se que é necessário haver responsabilidade compartilhada entre os integrantes da equipe multiprofissional do sistema pública de saúde e o paciente

    Prevalência de Acidente Vascular Encefálico no Brasil entre 2010 e 2020

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    RESUMO: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma lesão cerebral gerada por deficiências na irrigação sanguínea, podendo ser isquêmica ou hemorrágica. Essa doença tem como sintomas principais deficiências neurológicas e motoras significativas, na maioria das vezes se tornam uma grande preocupação de saúde pública. Dependendo de sua localidade torna-se uma grave causa de invalidez, podendo causar tetraplegia, hemiplegia, paraplegia, alterações na fala e na coordenação entre outros comprometimentos motores e neurológicos graves, chegando a comprometer a rotina diária do paciente. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo compreender quais os números de incidência e prevalência de AVE no Brasil entre os anos de 2010 e 2020. Também terá entre os objetivos observar qual o sexo e faixa etária em que o AVE é mais prevalente e qual é sua distribuição por estados nacionais. Trata-se de um estudo epidemiológico, com coleta de dados realizada na base de informações do banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no endereço eletrônico (http://www.data-sus.gov.br), onde será obtido a amostra e a população do trabalho, com a intencionalidade de trazer o benefício da informação, assim será possívelsaber se o Acidente Vascular Encefálico está em ascensão ou em decadência nos últimos anos, além de agrupar os principais grupos de risco, permitindo assim a existência de uma possível prevalência melhorada. Espera-se, com esse estudo, perceber o perfil da prevalência dessa doença no país, na última década, no período de 2010 até 2020. Espera-se também verificar qual o gênero, idade e estado mais atingido. Com a obtenção dos resultados, esperase apresentá-los a comunidade científica para que seja dada a devida atenção a prevalênciae incidência de AVE em todo o Brasil

    Fatores de risco para ocorrência de acidente vascular encefálico em idade jovem

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    Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Acidente Vascular Encefálico (AVE), também chamado popularmente de derrame cerebral, é uma patologia que ocorre quando há aporte inadequado de sangue à área vascular do encéfalo. Essa patologia pode ser classificada como AVC isquêmico, AVC isquêmico transitório ou AVC hemorrágico. A incidência de AVC em pessoas jovens é rara, mas tem aumentado nos últimos anos, já representando de 10% a 15% de todos os casos de AVC. Entender os fatores de risco para ocorrência de AVC em uma idade ainda jovem é indispensável para prevenir a ocorrência dessa patologia. Objetivo: Identificar os principais fatores de risco para a ocorrência do Acidente Vascular Encefálico em idade jovem, analisar a incidência da doença em determinadas faixas etárias e seus respectivos determinantes. Material e método: A presente pesquisa é uma revisão integrativa da literatura realizada através de buscas feitas por meio de descritores em ciências da saúde: “stroke”, “risk factors”, “child”, “adolescent” e “young adults”. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scopus, e publicados entre os anos de 2017 a 2019. Resultados: Os fatores de risco associados ao Acidente Vascular Encefálico (AVE) em jovens adultos são inúmeros, que podem ser divididos entre aqueles relacionados aos hábitos de vida, destacandose sedentarismo, sobrepeso ou obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool, longas jornadas de trabalho e uso de drogas ou substâncias psicoativas, e doenças preexistentes, ressaltando a hipertensão, dislipidemia, diabetes mellitus, cardioembolismo (CE), aterosclerose de grandes artérias (LAA), doença de pequenos vasos e outras etiologias definidas (ODE). O aumento do índice de massa corporal durante a puberdade contribuem para o aumento do risco de AVE devido ao aumento da pressão arterial. Ainda, a carga genética constitui um fator de risco importante em indivíduos jovens. Conclusão: Segundo a análise dos artigos apresentados, pode-se concluir que diversos são os fatores de risco relacionados com a ocorrência do AVE em pessoas jovens, tendo importância significativa a relação entre diversos fatores. É imprescindível, portanto, que pessoas jovens se atentem para a presença de fatores de risco, buscando manter hábitos de vida saudáveis e realizar o devido tratamento de doenças pré-existentes, buscando diminuir as chances de ocorrência do AVE

    Uso de redes sociais e desenvolvimento de ansiedade entre adolescentes

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    Desde a ascensão da tecnologia, o uso de redes sociais vem crescendo exponencialmente e, com ela, a necessidade constante da utilização de mídias para facilitar e apressar a comunicação e o acesso à informações. Para adolescentes - faixa etária marcada por diversas modificações corporais, hormonais e neurológicas -, essa prática tornou-se cotidiana e natural, porém capaz de provocar o desenvolvimento de problemas neuropsíquicos, em especial, a ansiedade, também conhecida como a "doença do século XXI". Sob esse prisma, o presente estudo objetiva avaliar o tempo de uso de redes sociais e o impacto no aparecimento de ansiedade entre adolescentes. O trabalho configura-se como um estudo, analítico e transversal com análise de dados por aplicação de um questionário e Inventário de Beck de Ansiedade (BAI). Assim, espera-se conhecer o panorama de como o uso das redes sociais afetam o desenvolvimento da ansiedade e compreender como essa questão afeta os adolescentes. Nesse viés, busca-se possibilitar colaborar com a melhora no acompanhamento desses adolescentes no uso de redes sociais e desenvolvimento de prevenção da ansiedade nessa faixa etária
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