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    Prevencao de miiases umbilicais em bezerros criados extensivamente, no Pantanal, atraves da utilizacao de ivermectin.

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    A regiao pantaneira apresenta maior aptidao para exploracao de bovinos de corte na fase de cria, devido a solos geralmente fracos que, aliado a outros fatores socioeconomicos e ambientais como inundacoes limitam a implantacao de pastagens cultivadas. Nesse sistema extensivo em pastagens nativas com taxa de lotacao de 3 a 4 UA/ha e utilizacao de pouca mao-de-obra, a mortalidade neonatal de bezerros por miiases e alta, e contribui significativamente para a baixa taxa de desmama observada na regiao. A regiao e carente de assistencia tecnica veterinaria e os cuidados com o recem-nascido sao realizados, na sua grande maioria, por peoes nem sempre habilitados, gerenciados por capatazes pouco capacitados tecnicamente para a administracao de grandes propriedades. Um indicativo desta deficiente administracao e a nao adocao de uma estacao de monta definida e uma melhor subdivisao e distribuicao das invernadas em piquetes distintos para cada categoria animal. As estimativas da taxa de mortalidade de bezerros de zero a 12 meses de idade na regiao pantaneira, variam de 10 a 20%. Os provaveis causadores desta taxa alta de mortalidade sao as miiases umbilicais, picadas de cobra, ataques por onca e outras doencas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da aplicacao de uma avermectina na prevencao de miiases umbilicais em bezerros recem-nascidos, criados em sistema extensivo, no Pantanal Mato-Grossense.bitstream/item/79385/1/COT16.pd

    Estimativa da habilidade materna em éguas da raça pantaneira através do tempo de mamada.

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    Este trabalho teve como objetivo estimar a habilidade materna em éguas da raça Pantaneira através do tempo de mamada. Utilizaram-se 30 éguas com potro ao pé com idade média de 7 ,2::t 1,92 ano. Nove observadores foram distribuídos em turnos de 6h/dia, anotando-se o tempo da mamada, horário, clima, égua, sexo do potro, interrupção da mamada realizada pelo potro/égua. Não houve associação entre o tempo de mamada e o horário (manhã ou tarde), bem como horário e interrupção da mamada, independente do potro ou a égua interromper a mamada. Observou-se tempo médio de mamada (n=746) de 1,14 :t 0,59 minutos com coeficiente de variação de 42%. Houve associação (X2, P=O,OOl) entre ordem do parto e tempo da mamada, evidenciando que a habilidade materna das éguas primíparas é inferior as demais éguas com idade superior a 4,5 anos ou mais de duas crias, decrescendo após os sete anos ou mais de cinco partos

    Idade e peso a primeira monta de novilhas no Pantanal.

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    O Pantanal e considerado a maior regiao (140 mil km2) brasileira de cria de bovinos de corte, onde a atividade e desenvolvida extensivamente em pastos nativos com carga animal de 0,27 UA/ha. A exploracao pecuaria e de fundamental importancia para o desenvolvimento e conservacao do ecossistema pantaneiro, pois representa a principal fonte de renda dos produtores locais, que praticam na sua grande maioria uma pecuaria que pode ser considerada ecologica, pois aproveita de forma racional os recursos naturais da regiao produzindo carne oriunda de bovinos criados exclusivamente em pastagem nativa. A idade a primeira monta no Pantanal e considerada tardia quando comparada aos demais sistemas de producao de gado de corte brasileiro, estando situada em torno dos tres-quatro anos de idade. Como consequencxia a idade ao primeiro parto ocorre aos quatro-cinco anos. Esse retrocesso provoca maior intervalo entre partos e retardo nos avancos geneticos, dificultando sobremaneira a renovacao do plantel e encarecendo os custos de producao. O peso a primeira monta parece ser mais importante que a idade pois significa, em outras palavras, que este animal atingiu a maturidade sexual e mostra-se apto para reproducao. O objetivo deste trabalho foi estimar a idade e peso a primeira monta de novilhas das racas Pantaneira (P), Nelore (N) e Mesticas Pantaneira x Nelore (PxN), uma vez que a regiao carece de informacoes desta natureza.bitstream/item/79401/1/COT26.pd

    Modulation of LISA free-fall orbits due to the Earth-Moon system

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    We calculate the effect of the Earth-Moon (EM) system on the free-fall motion of LISA test masses. We show that the periodic gravitational pulling of the EM system induces a resonance with fundamental frequency 1 yr^-1 and a series of periodic perturbations with frequencies equal to integer harmonics of the synodic month (9.92 10^-7 Hz). We then evaluate the effects of these perturbations (up to the 6th harmonics) on the relative motions between each test masses couple, finding that they range between 3mm and 10pm for the 2nd and 6th harmonic, respectively. If we take the LISA sensitivity curve, as extrapolated down to 10^-6 Hz, we obtain that a few harmonics of the EM system can be detected in the Doppler data collected by the LISA space mission. This suggests that the EM system gravitational near field could provide an absolute calibration for the LISA sensitivity at very low frequencies.Comment: 15 pages, 5 figure

    CHEX-MATE: Constraining the origin of the scatter in galaxy cluster radial X-ray surface brightness profiles

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    We investigate the statistical properties and the origin of the scatter within the spatially resolved surface brightness profiles of the CHEXâ MATE sample, formed by 118 galaxy clusters selected via the SZ effect. These objects have been drawn from the Planck SZ catalogue and cover a wide range of masses, M500â =â [2â â â 15]à - 1014â Mâ , and redshift, zâ =â [0.05,â 0.6]. We derived the surface brightness and emission measure profiles and determined the statistical properties of the full sample and sub-samples according to their morphology, mass, and redshift. We found that there is a critical scale, Râ â ¼â 0.4R500, within which morphologically relaxed and disturbed object profiles diverge. The median of each sub-sample differs by a factor of â ¼10 at 0.05R500. There are no significant differences between mass- and redshift-selected sub-samples once proper scaling is applied. We compare CHEXâ MATE with a sample of 115 clusters drawn from the THE THREE HUNDRED suite of cosmological simulations. We found that simulated emission measure profiles are systematically steeper than those of observations. For the first time, the simulations were used to break down the components causing the scatter between the profiles. We investigated the behaviour of the scatter due to object-by-object variation. We found that the high scatter, approximately 110%, at R

    Gravitational Lensing by Black Holes

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    We review the theoretical aspects of gravitational lensing by black holes, and discuss the perspectives for realistic observations. We will first treat lensing by spherically symmetric black holes, in which the formation of infinite sequences of higher order images emerges in the clearest way. We will then consider the effects of the spin of the black hole, with the formation of giant higher order caustics and multiple images. Finally, we will consider the perspectives for observations of black hole lensing, from the detection of secondary images of stellar sources and spots on the accretion disk to the interpretation of iron K-lines and direct imaging of the shadow of the black hole.Comment: Invited article for the GRG special issue on lensing (P. Jetzer, Y. Mellier and V. Perlick Eds.). 31 pages, 12 figure

    CHEX-MATE: A non-parametric deep learning technique to deproject and deconvolve galaxy cluster X-ray temperature profiles

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    Temperature profiles of the hot galaxy cluster intracluster medium (ICM) have a complex non-linear structure that traditional parametric modelling may fail to fully approximate. For this study, we made use of neural networks, for the first time, to construct a data-driven non-parametric model of ICM temperature profiles. A new deconvolution algorithm was then introduced to uncover the true (3D) temperature profiles from the observed projected (2D) temperature profiles. An auto-encoder-inspired neural network was first trained by learning a non-linear interpolatory scheme to build the underlying model of 3D temperature profiles in the radial range of [0.02- 2] R500, using a sparse set of hydrodynamical simulations from the THREE HUNDRED PROJECT. A deconvolution algorithm using a learning-based regularisation scheme was then developed. The model was tested using high and low resolution input temperature profiles, such as those expected from simulations and observations, respectively. We find that the proposed deconvolution and deprojection algorithm is robust with respect to the quality of the data, the morphology of the cluster, and the deprojection scheme used. The algorithm can recover unbiased 3D radial temperature profiles with a precision of around 5% over most of the fitting range. We apply the method to the first sample of temperature profiles obtained with XMM-Newton for the CHEX-MATE project and compared it to parametric deprojection and deconvolution techniques. Our work sets the stage for future studies that focus on the deconvolution of the thermal profiles (temperature, density, pressure) of the ICM and the dark matter profiles in galaxy clusters, using deep learning techniques in conjunction with X-ray, Sunyaev Zel'Dovich (SZ) and optical datasets
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