42 research outputs found

    Safety assessment of underground vehicles passing over highly resilient straight tracks in the presence of a broken rail

    Get PDF
    In this paper, vehicle-track interaction for a new slab track design, conceived to reduce noise and vibration levels has been analyzed, assessing the derailment risk for trains running on curved track when encountering a broken rail. Two different types of rail fastening systems with different elasticities have been analysed and compared. Numerical methods were used in order to simulate the dynamic behaviour of the train-track interaction. Multibody system (MBS) modelling techniques were combined with techniques based on the finite element method (FEM). MBS modelling was used for modelling the vehicle and FEM for simulating the elastic track. The simulation model was validated by comparing simulated results to experimental data obtained in field testing. During the simulations various safety indices, characteristic of derailment risk, were analysed. The simulations realised at the maximum running velocity of 110 km/h showed a similar behaviour for several track types. When reducing the running speed, the safety indices worsened for both cases. Although the worst behaviour was observed for the track with a greater elasticity, in none of the simulations did a derailment occur when running over the broken rail

    Observaciones a partir del registro de evaluación cardiológica pos-COVID-19

    Get PDF
    Objective: To evaluate the prevalence and characteristics of “de novo” cardiovascular findings (DNCFs) among post-COVID patients based on a basic cardiovascular diagnostic procedure. Moreover, to describe the patients’ results obtained by means of different diagnostic methods, to determine the clinical variables associated with DNCFs during the examination and, finally, to find out the diagnostic value of different data from the medical records (MRs). Materials and methods: Patients aged > 18 years who had COVID-19 either at the hospital or at home were evaluated by clinical interviews, physical examination, electrocardiogram (EKG), echocardiogram, routine lab tests and cardiac biomarkers between 30 and 120 days after discharge. A total of 246 patients (age: 52 ± 13 years; women: 48 %; mild, moderate and severe COVID-19: 37 %, 39 % and 24 %, respectively) were included in the study. Twenty-four percent of the population were asymptomatic at the time of the evaluation. In those patients who developed symptoms, dyspnea was the most frequent one (28 %). Interviews were the method with the highest index of suspicion (45 %). Physical examination, EKG, echocardiogram and biomarkers showed normal values among 61 %, 60 %, 75 % and 96 % of the patients, respectively. Results: DNCFs were found in 62 patients (25.2 %): heart rhythm disorders in 42 (17 %) and ventricular dysfunction in 20 (8 %). Five patients had coronary artery disease, six had myocarditis and two had valvular heart disease. In addition, post-COVID pulmonary embolism (PE) was detected in 10 patients, six of whom (2.4 %) had to be rehospitalized. Furthermore, in a multivariate analysis, the independent predictive variables of DNCFs were prior history of chronic obstructive pulmonary disease (COPD), QTc > 440 msec, leukocytosis and intra-COVID cardiovascular complication. MRs showed both low sensitivity and positive predictive value for DNCFs. Conclusions: Although DNCFs were observed in 25 % of the population, only 2 % were significant. According to the data collected from this diagnostic procedure and in this time frame, special attention should be paid to patients with prior history of COPD and/or cardiovascular complications during the acute stage and/or prolonged QTc interval. Post-COVID symptoms were of limited value for the diagnosis of arrhythmias or ventricular dysfunction.Objetivo: Evaluar la prevalencia y características de los hallazgos cardiológicos “de Novo” (HCDN) en pacientes pos-COVID a partir de una secuencia diagnóstica cardiológica básica; asimismo, describir los resultados obtenidos en estos pacientes conlos distintos métodos diagnósticos, detectar variables clínicas asociadas a la aparición de HCDN durante la evaluación y, por último, detectar el valor diagnóstico de distintos datos de la historia clínica (HC). Materiales y métodos: Se evaluó a pacientes >18 años que padecieron la COVID-19, internados o en su domicilio, mediante interrogatorio, examen físico, electrocardiograma (ECG), ecocardiograma (ECO), rutina de laboratorio y biomarcadores cardíacos entre los 30 y 120 días después del alta. Se incluyeron 246 pacientes (edad: 52 ± 13 años; mujeres: 48 %; COVID-19 leve [37 %], moderado [39 %], grave [24 %]). El 24 % de la población no presentaba síntomas en el momento dela evaluación; en los sintomáticos, la disnea fue lo más frecuente (28 %). El interrogatorio fue el método que reveló mayor porcentaje de sospecha (45 %). El examen físico, el ECG, el ECO y los biomarcadores fueron normales en el 60 %, 55 %, 75 % y 96 % de los pacientes, respectivamente. Resultados: Se detectaron HCDN en 62 pacientes (25,2 %): trastornos del ritmo en 42 (17 %) y disfunción ventricular en 20 (8 %). Cinco presentaron enfermedad coronaria; 6, miocarditis, y 2, valvulopatías. Además, se detectó tromboembolismopulmonar (TEP) pos-COVID en 10 pacientes, de los cuales seis (2,4 %) debieron internarse nuevamente. Asimismo, en un análisis multivariado, las variables predictoras independientes de los HCDN fueron antecedentes de enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC), intervalo QTc > 440 ms, leucocitosis y complicación cardiológica intra-COVID (CCIC). La HCmostró baja sensibilidad y valor predictivo positivo para los HCDN. Conclusiones: Aunque los HCDN se observaron en un cuarto de la población, solo fueron relevantes en el 2 %. De acuerdo con estos datos, mediante esta secuencia diagnóstica y en este lapso, el énfasis debería estar puesto en los pacientescon antecedentes de EPOC y/o complicaciones cardiológicas durante la etapa aguda y/o intervalo QTc prolongado. Los síntomas pos-COVID tuvieron un valor limitado para el diagnóstico de arritmias o disfunción ventricular

    Projeto Jardinagem como terapia ocupacional na recuperação de pacientes do CERDIF

    Get PDF
    As atividades de jardinagem e horticultura geram tranquilidade e grande satisfação ao ser humano. Assim sendo, o uso delas na terapia ocupacional proporciona ao paciente uma sensação de bem-estar, contribuindo diretamente na sua recuperação. Durante o período em que o paciente realiza as atividades, ocorre uma melhora no seu relacionamento com os demais pacientes e com o terapeuta. Além disso, este paciente adquire destreza manual, sensibilização motora, flexibilidade física, memorização visual, percepção e, em alguns casos, desperta algumas habilidades. O objetivo deste projeto foi de utilizar a jardinagem e a horticultura na recuperação de pacientes com dependência química, alcoólatras e desabilitados por razões dos tratamentos com medicamentos ministrados no período crítico de dependência. O projeto foi realizado no Núcleo de Saúde Mental (CERDIF) no município de Ilha Solteira - SP, no período de março a dezembro de 2012, com o acompanhamento do bolsista, auxílio da terapeuta ocupacional e da psicóloga (coordenadora do CERDIF). O método utilizado consistiu primeiramente na realização de uma integração dos pacientes participantes do projeto, demonstrando a importância e o objetivo do trabalho. Após isso, no decorrer das primeiras semanas, foram confeccionados os canteiros, com etapas de revolvimento, adubação, elevação e irrigação do solo, bem como a semeadura de bandejas com sementes de hortaliças. Paralelo a isso, foram realizados plantios de mudas de plantas ornamentais ao redor do prédio do CERDIF e confecção de vasos de garrafa “pet” com a semeadura de flores. Por fim, no decorrer do andamento do projeto, a manutenção dos canteiros e mudas transplantadas ocorreu semanalmente, com eliminação de plantas daninhas, irrigações diárias, adubações orgânicas suplementares e controle biológico de pragas quando necessário. Os pacientes demonstraram boa aceitação e comprometimento na manutenção do projeto. Segundo as terapeutas e pela observação do próprio bolsista, foi visível que ocorreu melhora no relacionamento com os demais pacientes, com o terapeuta e com o bolsista. Apresentaram também melhor destreza manual, sensibilização motora, flexibilidade física, memorização visual, percepção e em alguns casos despertaram-se habilidades com relação ao manejo do solo e cultivo das hortaliças

    Projeto Jardinagem como terapia ocupacional na recuperação de pacientes do CERDIF

    Get PDF
    As atividades de jardinagem e horticultura geram tranquilidade e grande satisfação ao ser humano. Assim sendo, o uso delas na terapia ocupacional proporciona ao paciente uma sensação de bem-estar, contribuindo diretamente na sua recuperação. Durante o período em que o paciente realiza as atividades, ocorre uma melhora no seu relacionamento com os demais pacientes e com o terapeuta. Além disso, este paciente adquire destreza manual, sensibilização motora, flexibilidade física, memorização visual, percepção e, em alguns casos, desperta algumas habilidades. O objetivo deste projeto foi de utilizar a jardinagem e a horticultura na recuperação de pacientes com dependência química, alcoólatras e desabilitados por razões dos tratamentos com medicamentos ministrados no período crítico de dependência. O projeto foi realizado no Núcleo de Saúde Mental (CERDIF) no município de Ilha Solteira - SP, no período de março a dezembro de 2012, com o acompanhamento do bolsista, auxílio da terapeuta ocupacional e da psicóloga (coordenadora do CERDIF). O método utilizado consistiu primeiramente na realização de uma integração dos pacientes participantes do projeto, demonstrando a importância e o objetivo do trabalho. Após isso, no decorrer das primeiras semanas, foram confeccionados os canteiros, com etapas de revolvimento, adubação, elevação e irrigação do solo, bem como a semeadura de bandejas com sementes de hortaliças. Paralelo a isso, foram realizados plantios de mudas de plantas ornamentais ao redor do prédio do CERDIF e confecção de vasos de garrafa “pet” com a semeadura de flores. Por fim, no decorrer do andamento do projeto, a manutenção dos canteiros e mudas transplantadas ocorreu semanalmente, com eliminação de plantas daninhas, irrigações diárias, adubações orgânicas suplementares e controle biológico de pragas quando necessário. Os pacientes demonstraram boa aceitação e comprometimento na manutenção do projeto. Segundo as terapeutas e pela observação do próprio bolsista, foi visível que ocorreu melhora no relacionamento com os demais pacientes, com o terapeuta e com o bolsista. Apresentaram também melhor destreza manual, sensibilização motora, flexibilidade física, memorização visual, percepção e em alguns casos despertaram-se habilidades com relação ao manejo do solo e cultivo das hortaliças

    Projeto Jardinagem como terapia ocupacional na recuperação de pacientes do CERDIF

    Get PDF
    As atividades de jardinagem e horticultura geram tranquilidade e grande satisfação ao ser humano. Assim sendo, o uso delas na terapia ocupacional proporciona ao paciente uma sensação de bem-estar, contribuindo diretamente na sua recuperação. Durante o período em que o paciente realiza as atividades, ocorre uma melhora no seu relacionamento com os demais pacientes e com o terapeuta. Além disso, este paciente adquire destreza manual, sensibilização motora, flexibilidade física, memorização visual, percepção e, em alguns casos, desperta algumas habilidades. O objetivo deste projeto foi de utilizar a jardinagem e a horticultura na recuperação de pacientes com dependência química, alcoólatras e desabilitados por razões dos tratamentos com medicamentos ministrados no período crítico de dependência. O projeto foi realizado no Núcleo de Saúde Mental (CERDIF) no município de Ilha Solteira - SP, no período de março a dezembro de 2012, com o acompanhamento do bolsista, auxílio da terapeuta ocupacional e da psicóloga (coordenadora do CERDIF). O método utilizado consistiu primeiramente na realização de uma integração dos pacientes participantes do projeto, demonstrando a importância e o objetivo do trabalho. Após isso, no decorrer das primeiras semanas, foram confeccionados os canteiros, com etapas de revolvimento, adubação, elevação e irrigação do solo, bem como a semeadura de bandejas com sementes de hortaliças. Paralelo a isso, foram realizados plantios de mudas de plantas ornamentais ao redor do prédio do CERDIF e confecção de vasos de garrafa “pet” com a semeadura de flores. Por fim, no decorrer do andamento do projeto, a manutenção dos canteiros e mudas transplantadas ocorreu semanalmente, com eliminação de plantas daninhas, irrigações diárias, adubações orgânicas suplementares e controle biológico de pragas quando necessário. Os pacientes demonstraram boa aceitação e comprometimento na manutenção do projeto. Segundo as terapeutas e pela observação do próprio bolsista, foi visível que ocorreu melhora no relacionamento com os demais pacientes, com o terapeuta e com o bolsista. Apresentaram também melhor destreza manual, sensibilização motora, flexibilidade física, memorização visual, percepção e em alguns casos despertaram-se habilidades com relação ao manejo do solo e cultivo das hortaliças

    Valor pronóstico de los niveles plasmáticos de IL 13 en pacientes con artritis reumatoidea y enfermedad pulmonar intersticial: estudio de cohorte prospectiva

    Get PDF
    Introducción: el objetivo de este estudio fue analizar la relación entre los valores de IL13 y su pronóstico en pacientes con artritis reumatoidea (AR) y enfermedad pulmonar intersticial (EPI). Materiales y métodos: estudio de cohorte prospectiva. Se midió IL13 en suero y se dividió la cohorte en dos grupos con la mediana de IL13 como punto de corte. Se estudió el tiempo hasta una caída de la capacidad vital forzada (CVF) mayor o igual al 5% con el método de Kaplan Meier (KM) y regresión de Cox. Resultados: se incluyeron 47 pacientes. La media (DE) de tiempo de seguimiento fue de 12,7 (12,5) meses. El estimador de KM a 15 meses fue de 0,48 (IC 95% 0,13-0,76) en el grupo con valores elevados de IL13 y de 0,86 (IC 95% 0,54-0,93) en el otro grupo (p=0,037). En el análisis de Cox multivariado los valores elevados de IL13 se asociaron con una caída de la CVF mayor o igual al 5% en el seguimiento (HR 17.64 [IC 95% 1,89-164,1] p=0,012). Conclusiones: los valores elevados de IL13 se asociaron con peor evolución funcional en esta cohorte prospectiva de pacientes con AR y EPI

    IgG immune complexes may contribute to neutrophil activation in the course of severe COVID-19

    Get PDF
    Severe COVID-19 is associated with an overactive inflammatory response mediated by macrophages. Here, we analyzed the phenotype and function of neutrophils in COVID-19 patients. We found that neutrophils from severe COVID-19 patients express high levels of CD11b and CD66b, spontaneously produce CXCL8 and CCL2 and show a strong association with platelets. Production of CXCL8 correlated with plasmatic concentrations of LDH and D-dimer. Whole blood assays revealed that neutrophils from severe COVID-19 patients show a clear association with IgG immune complexes. Moreover, we found that sera from severe patients contain high levels of immune complexes and activate neutrophils through a mechanism partially dependent on FcγRII (CD32). Interestingly, when integrated in immune complexes, anti-SARS-CoV-2 IgG antibodies from severe patients displayed a higher pro-inflammatory profile compared with antibodies from mild patients. Our study suggests that IgG immune complexes might promote the acquisition of an inflammatory signature by neutrophils worsening the course of COVID-19.Fil: Mazzitelli, Ignacio Gabriel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Bleichmar, Lucia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Ludueña, María Guillermina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Pisarevsky, Andrea. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Labato, Mariana. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Chiaradia, Verónica. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Finocchieto, Paola. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Paulin, Francisco. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital Gral.de Agudos "juan A.fernandez". Departamento de Medicina; ArgentinaFil: Hormanstorfer, Macarena. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital Gral.de Agudos "juan A.fernandez". Departamento de Medicina; ArgentinaFil: Baretto, María Constanza. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital Gral.de Agudos "juan A.fernandez". Departamento de Medicina; ArgentinaFil: Adanza, Santiago Piombi. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital Gral.de Agudos "juan A.fernandez". Departamento de Medicina; ArgentinaFil: Parodi, María Noel. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital Gral.de Agudos "juan A.fernandez". Departamento de Medicina; ArgentinaFil: Ragusa, Martín. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital Gral.de Agudos "juan A.fernandez". Departamento de Medicina; ArgentinaFil: Melucci, Claudia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Erra Diaz, Fernando Alberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Paletta, Ana Luz. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Di Diego García, Facundo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Ceballos, Ana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Geffner, Jorge Raúl. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; Argentin

    Immunoglobulin G Immune Complexes May Contribute to Neutrophil Activation in the Course of Severe Coronavirus Disease 2019

    Get PDF
    Severe coronavirus disease 2019 (COVID-19) is associated with an overactive inflammatory response mediated by macrophages. Here, we analyzed the phenotype and function of neutrophils in patients with COVID-19. We found that neutrophils from patients with severe COVID-19 express high levels of CD11b and CD66b, spontaneously produce CXCL8 and CCL2, and show a strong association with platelets. Production of CXCL8 correlated with plasma concentrations of lactate dehydrogenase and D-dimer. Whole blood assays revealed that neutrophils from patients with severe COVID-19 show a clear association with immunoglobulin G (IgG) immune complexes. Moreover, we found that sera from patients with severe disease contain high levels of immune complexes and activate neutrophils through a mechanism partially dependent on FcγRII (CD32). Interestingly, when integrated in immune complexes, anti-severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 IgG antibodies from patients with severe COVID-19 displayed a higher proinflammatory profile compared with antibodies from patients with mild disease. Our study suggests that IgG immune complexes might promote the acquisition of an inflammatory signature by neutrophils, worsening the course of COVID-19.Fil: Mazzitelli, Ignacio Gabriel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Bleichmar, Lucia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Ludueña, María Guillermina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Pisarevsky, Andrea. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Labato, Mariana. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Chiaradia, Verónica. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Finocchieto, Paola. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Hospital de Clínicas General San Martín; ArgentinaFil: Paulin, Francisco. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Agudos "Juan A. Fernández"; ArgentinaFil: Hormanstorfer, Macarena. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Agudos "Juan A. Fernández"; ArgentinaFil: Baretto, María Constanza. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Agudos "Juan A. Fernández"; ArgentinaFil: Adanza, Santiago Piombi. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Agudos "Juan A. Fernández"; ArgentinaFil: Parodi, María Noel. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Agudos "Juan A. Fernández"; ArgentinaFil: Ragusa, Martín. Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Hospital General de Agudos "Juan A. Fernández"; ArgentinaFil: Melucci Ganzarain, Claudia del Carmen. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Erra Diaz, Fernando Alberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Paletta, Ana Luz. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Di Diego García, Facundo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Ceballos, Ana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; ArgentinaFil: Geffner, Jorge Raúl. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Investigaciones Biomédicas en Retrovirus y Sida; Argentin

    Slower Visuomotor Corrections with Unchanged Latency are Consistent with Optimal Adaptation to Increased Endogenous Noise in the Elderly

    Get PDF
    We analyzed age-related changes in motor response in a visuomotor compensatory tracking task. Subjects used a manipulandum to attempt to keep a displayed cursor at the center of a screen despite random perturbations to its location. Cross-correlation analysis of the perturbation and the subject response showed no age-related increase in latency until the onset of response to the perturbation, but substantial slowing of the response itself. Results are consistent with age-related deterioration in the ratio of signal to noise in visuomotor response. The task is such that it is tractable to use Bayesian and quadratic optimality assumptions to construct a model for behavior. This model assumes that behavior resembles an optimal controller subject to noise, and parametrizes response in terms of latency, willingness to expend effort, noise intensity, and noise bandwidth. The model is consistent with the data for all young (n = 12, age 20–30) and most elderly (n = 12, age 65–92) subjects. The model reproduces the latency result from the cross-correlation method. When presented with increased noise, the computational model reproduces the experimentally observed age-related slowing and the observed lack of increased latency. The model provides a precise way to quantitatively formulate the long-standing hypothesis that age-related slowing is an adaptation to increased noise
    corecore