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    Liberação do hormônio do crescimento em adolescentes púberes praticantes de esportes: implicações sore o PHV estirão

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    A aparência corporal tem recebido grande destaque e valorização na sociedade atual. Diante dos estereótipos existentes, a busca por uma estatura elevada é observada desde a infância, o que por vezes desencadeia comportamentos que podem comprometer a saúde, como por exemplo, o uso indiscriminado do hormônio do crescimento. Mediante a tal preocupação, profissionais da saúde são constantemente questionados acerca dos possíveisefeitos que o exercício físico exerce sobre o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes, onde a frase, “faça um esporte para crescer mais” é comumente proferida. Procurou-se, diante disso, realizar uma pesquisa bibliográfica sobre a relação da secreção do hormônio do crescimento mediante ao stress acometido pelo esforço físico de adolescentes púberes, onde se pretende investigar se o exercício físico potencializa ou atenua a secreção de GH, se adolescentes praticantes de esportes podem ter uma velocidade maior de aumento de estatura, e se podem chegar a uma estatura além da estimativa. Verificou-se que o exercício físico induz a estimulação do eixo GH/IGF-1. Esta estimulação está intimamente relacionada com a sobrecarga – volume e intensidade - de treinamento, independente da modalidade esportiva praticada. Entretanto, vale ressaltar que alguns esportes exigem determinados padrões de biotipo por facilitação de gestos como estratégia para obtenção de resultados. Embora muito se especule quanto ao fato de o crescimento ser potencializado pela pratica de exercícios físicos, não foram encontrados na literatura cientifica pesquisada estudos que sustentem esse paradigma. Em última análise, parece que o que se pode afirmar, de maneira consistente, é que atividades físicas esportivas, adequadamente programadas e supervisionadas, potencializam a densidade  mineral óssea, especialmente na adolescência, período no qual o pico de massa óssea está por ser alcançado. Logo, é notória a necessidade de realização de estudos longitudinais nos quais sujeitos sejam acompanhados antes, durante e após a inserção nas atividades esportivas, com prescrição da sobrecarga de treino. Deste modo, conclusões definitivas relativas aos efeitos sobre a estatura final poderão ser emanadas

    Intermittent ethanol binge exposure impairs object recognition but spares contextual and tone fear memory in adolescent rats

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    Adolescent brain development seems to be important for the maturation of brain structures and behavior. Intermittent binge ethanol drinking is common among adolescents, and this type of drinking can induce brain damage and cognitive deficits. In addition, emotional changes are frequently seen in alcoholics and rodents treated with ethanol. Considering the close relation between emotional arousal and cognitive responses, the present work investigates if intermittent ethanol binge exposure could differentially alter the performance of adolescent rats in aversive and non-aversive motivated tests. Male adolescent rats were submitted to ethanol treatment (2.5 or 5.0 g/Kg, o.a.) at 48-h intervals over postnatal day (PND) 30 to 60. Control animals were exposed to a similar administration protocol with saline administration. At PND61-PND63 animals were submitted to one-trial object recognition or contextual and tone fear conditioning paradigms. Binge ethanol drinking (at both 2.5 and 5.0 g/Kg) did not change freezing response in the contextual and tone fear conditioning. However, all doses impaired recognition rates 24h after training in object recognition test. In addition, despite a diminution of horizontal locomotion in the open field (only for the 5.0 g/Kg dose), no difference was detected regarding time in immobility, time in grooming and number of rearing in this paradigm. The present results show that the cognitive impairment resulting from intermittent binge ethanol exposure has a negative correlation with learning-associated emotional arousal.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Santa Casa de São Paulo Faculdade de Ciências MédicasUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE DA REFORMA TRABALHISTA PELOS MAGISTRADOS DE 1º GRAU DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

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    O estudo proposto tem como objeto de análise o controle judicial de convencionalidade realizado no âmbito da Justiça do Trabalho de Primeiro Grau do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região. A pesquisa terá por objetivo principal identificar se os juízes do trabalho de 1º grau vinculados ao referido têm se valido da técnica do controle de convencionalidade para analisar a validade das novas normas inseridas pela Lei nº 13.467/2017 nas relações de trabalho. Para tanto, investigará, a construção do controle de convencionalidade pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, as feições do controle de convencionalidade no âmbito interno, os paradigmas a serem utilizados nesse controle, as diretrizes interpretativas no âmbito dos direitos humanos, os standards onusianos e interamericanos de proteção ao trabalho e algumas das alterações realizadas pela Reforma Trabalhista. O procedimento metodológico será descritivo com natureza qualitativa e quantitativa e mediante levantamento bibliográfico, notadamente da análise de sentenças obtidas no portal eletrônico do TRT da 21ª Região. Conclui-se que, apesar da existência de argumentos no sentido da incompatibilidade de várias alterações promovidas na CLT pela Lei nº 13.467/2017 com o Direito Internacional do Trabalho, o tema ainda não repercutiu nos julgados dos juízes de primeiro grau da Justiça do Trabalho no estado do Rio Grande do Norte e, nas vezes em que foi realizado, invocou-se como paradigma norma internacional sem perfeita correspondência com a norma afastada

    CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE DA REFORMA TRABALHISTA PELOS MAGISTRADOS DE 1º GRAU DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO

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    O estudo proposto tem como objeto de análise o controle judicial de convencionalidade realizado no âmbito da Justiça do Trabalho de Primeiro Grau do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região. A pesquisa terá por objetivo principal identificar se os juízes do trabalho de 1º grau vinculados ao referido têm se valido da técnica do controle de convencionalidade para analisar a validade das novas normas inseridas pela Lei nº 13.467/2017 nas relações de trabalho. Para tanto, investigará, a construção do controle de convencionalidade pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, as feições do controle de convencionalidade no âmbito interno, os paradigmas a serem utilizados nesse controle, as diretrizes interpretativas no âmbito dos direitos humanos, os standards onusianos e interamericanos de proteção ao trabalho e algumas das alterações realizadas pela Reforma Trabalhista. O procedimento metodológico será descritivo com natureza qualitativa e quantitativa e mediante levantamento bibliográfico, notadamente da análise de sentenças obtidas no portal eletrônico do TRT da 21ª Região. Conclui-se que, apesar da existência de argumentos no sentido da incompatibilidade de várias alterações promovidas na CLT pela Lei nº 13.467/2017 com o Direito Internacional do Trabalho, o tema ainda não repercutiu nos julgados dos juízes de primeiro grau da Justiça do Trabalho no estado do Rio Grande do Norte e, nas vezes em que foi realizado, invocou-se como paradigma norma internacional sem perfeita correspondência com a norma afastada

    Tapetes Microbianos Lisos Estratificados do Brejo do Espinho, RJ, Brasil.

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    Bogs are ecosystems found mainly in lower zones that separates inner and outer sandy terraces, and rivers and streams from valleys. These environments are always flooded or suffer seasonal flooding or can stay dry in a extended dry season. Its shallow waters increase the role of the sediment in the maintenance of such ecosystem. The Brejo do Espinho (22º56’ S and 42º14’W) is a coastal body of water located 108 km from Rio de Janeiro city where are observed the development of thick microbial mats (about 2-4 cm in thickness). Aiming the characterization of the microbial mats, was made monthly collections in five collects in stations located in the bog borders. Microbial mats samples were taken using a spatula, deposited into plastics vials and later fixed with 4% formaldeid solution. For identification of the cyanobacterias, fresh and permanent slides were made. Smooth layered microbial mats present in subtidal and intertida regions are composed by thin layers with different colors: green, red and brown, who show also distinct cyanobacterialcomposition. These structures show stratus of cohesive lamina with low lithification. Analysis revealed 27 species of cyanobacterias. Chroococcaceae Nägeli 1849 family was the main family found with 37% of the total frequency followed by Phormidiaceae Anagnostidis & Komárek 1988 family with 18,5%, Synechococcaceae Komárek & Anagnostidis 1995 family with 11,1%, Pseudanabaenaceae Anagnostidis & Komárek 1988 family with 11,1%, Entophysalidaceae Geitler1925 family with 7,4%, Schizothricaceae Elenkin 1934 family with 7,4% and Oscillatoriaceae Gomont 1892 family with 7,4%. The domain of cyanobacterias in the Brejo do Espinho reflects its general plasticity that allows them to adapt to hostile conditions of the environment

    Shuttle walk teste incremental realizado no corredor e na esteira: eles são intercambiáveis?

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    Comparou-se o desempenho no shuttle walk teste incremental realizado no corredor (SWTI-C) e na esteira (SWTI-E) em indivíduos saudáveis e comparar as respostas fisiológicas durante as sessões de treinamento aeróbio com as velocidades estimadas em ambos os testes. Trata-se de um estudo transversal com cinquenta e cinco participantes saudáveis. Os participantes foram randomizados para realizar os testes com 24 horas de intervalo. As sessões de treinamento foram realizadas na esteira com 75% da velocidade obtida no SWTI-C e no SWTI-E. As avaliações incluíram a distância da caminhada, consumo de oxigênio (VO2 ), produção de dióxido de carbono (VCO2 ), frequência cardíaca (FC) e ventilação (VE). Houve uma diferença significante entre as distâncias caminhadas (SWTI-E: 823,9 ± 165,2 m e SWTI-C: 685,4 ± 141,4 m), mas respostas fisiológicas semelhantes para o VO2 (28,6 ± 6,6 vs. 29,0 ± 7,3 ml-1.kg-1. min-1), VCO2 (1,9 ± 0,7 vs. 1,9 ± 0,5 1), HR (158,3 ± 17,8 vs. 158,6 ± 17,7 bpm) e VE (41,5 ± 10,4 vs. 43,7 ± 12,9 1). As velocidades estimadas foram diferentes para as sessões de treinamento (5,5 ± 0,5xkm/h e 4,9 ± 0,3 km/h), assim como o VO2 , VCO2 , VE e FC. Concluiu-se que em adultos jovens saudáveis, SWTI realizados no corredor e na esteira não são intercambiáveis. Uma vez que o SWTI-E determinou uma menor velocidade, a intensidade do treinamento baseada neste teste pode subestimar as respostas de um paciente ao treinamento aeróbio.Se trata de una comparación del rendimiento en la prueba incremental shuttle walk llevado a cabo en el pasillo (SWPI-P) y en la cinta caminadora (SWPC) entre individuos sanos, para evaluar las respuestas fisiológicas durante las sesiones de entrenamiento aeróbico con velocidades estimadas en ambas pruebas. Estudio transversal con 55 individuos sanos. A los participantes se les eligieron al azar para realizar las pruebas con intervalo de 24 horas. Se llevaron a cabo sesiones de entrenamiento en la cinta caminadora con el 75 % de la velocidad obtenida en SWPI-P y en SWPC. Se incluyen entre las evaluaciones la distancia de la caminata, el consumo de oxígeno (VO2 ), la producción de dióxido de carbono (VCO2 ), la frecuencia cardiaca (FC) y la ventilación (VE). Hubo una diferencia significativa entre las distancias recorridas (SWPC: 823,9 ± 165,2 m y SWPI-P: 685,4 ± 141,4 m), pero similares a las respuestas fisiológicas del VO2 (28,6 ± 6,6 vs. 29,0 ± 7,3 ml-1.kg-1. min-1), VCO2 (1,9 ± 0,7 vs. ± 1,9 0,5 1), HR (158,3 ± 17,8 vs. 158,6 ± 17,7 bpm) y VE (41,5 ± 10,4 vs. 43,7 ± 12,9 1). Las velocidades estimadas fueron diferentes en las sesiones de entrenamiento (5,5 ± 0,5 km/h y 4,9 ± 0,3 km/h), así como VO2 , VCO2, VE y FC. Se concluyó que, en los adultos jóvenes sanos, la SWPI llevada a cabo en el pasillo y en la cinta caminadora no pueden ser intercambiables. Dado que la SWPC determinó una menor velocidad, la intensidad de entrenamiento de esta prueba puede subestimar las respuestas de un paciente en el entrenamiento aeróbico.The performances of healthy individuals in an incremental shuttle walking test performed in a hallway (ISWT-H) and on a treadmill (ISWT-T) were compared to assess their physiological responses during aerobic training sessions with the speeds estimated from both tests. This was a cross-sectional study with 55 healthy subjects, who were randomized to perform the ISWT tests with 24 hours between them. Training sessions were held using a treadmill at 75% of the speeds obtained from the ISWT-H and ISWT-T. Measurements included walking distance, oxygen uptake (VO2 ), carbon dioxide (VCO2 ) production, heart rate (HR), and ventilation (VE). There was a significant difference between walking distances (ISWT-T: 823.9±165.2 m and ISWT-H:685.4±141.4 m), but similar physiological responses for VO2 (28.6±6.6 vs. 29.0±7.3 ml-1.kg-1.min-1), VCO2 (1.9±0.7 vs. 1.9±0.5 1), HR (158.3±17.8 vs. 158.6±17.7 bpm), and VE (41.5±10.4 vs. 43.7±12.9 1). The estimated speeds were different for the training sessions (5.5±0.5 km/h and 4.9±0.3 km/h), as well as the VO2 , VCO2 , VE, and HR. It was concluded that in healthy young adults, ISWTs carried out in a hallway and on a treadmill are not interchangeable. Since the ISWT-H was determined to have lower speed, the training intensity based on this test may underestimate a patient’s responses to aerobic training

    Caracterização patogênica de Pestalotiopsis grandis-urophylla pela inoculação de disco de micélio

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    O objetivo deste estudo foi realizar a caracterização patogênica de isolados de Pestalotiopsis grandis-urophylla obtidos a partir de lesões em folhas de eucalipto. A partir de 2 isolados foi realizado a caracterização patogênica, onde foram inoculados em folhas e submetidos a condições controladas de temperatura e luz em caixas acrílicas transparentes com manutenção da umidade apenas no papel. As avaliações foram realizadas medindo-se as lesões na face abaxial das folhas aos 4, 6, 8 e 10 dias após a inoculação (DAI), com auxílio de paquímetro digital, obtendo-se o tamanho das lesões em mm2. Na avaliação do potencial patogênico, os dados referentes às lesões causadas por P. grandis-urophylla foram submetidos ao teste de Tukey e à análise de regressão para obtenção de modelos significativos. Não houve diferença estatística entre os isolados quanto à área foliar lesionada (AFL), e quanto a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). A metodologia de inoculação avaliada proporcionou reprodução dos sintomas da doença

    CRESCIMENTO IN VITRO DA ALGA Cephaleuros virescens EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E SOB EFEITO DE HORMÔNIOS

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    A falha frequente na obtenção de um bom rendimento nos cultivos de algas parasitas de plantas em meio de cultura pode ser devido a um conhecimento limitado das necessidades nutricionais desse microrganismo. Objetivou-se neste trabalho avaliar o crescimento in vitro de Cephaleuros virescens em diferentes meios de cultura e sob o efeito de hormônios. Para tanto, discos de ágar contendo micélio do isolado H-27-01 de C. virescens mantidos em meio básico de Bold (MBB) foram repicados para os meios: MBB, meio extrato da folha do hospedeiro agarizado (EFH), Meio Bristol e meio Trebouxia, com e sem adição de hormônios (AIA) e (GA3). Em seguida as placas foram mantidas a 25ºC e fotoperíodo de 12 h, onde foram tomadas as medidas de diâmetro das colônias do 1º ao 4º dia para se fazer a AACCM. O meio de cultura que proporcionou maior crescimento micelial foi o meio Trebouxia, independente do uso de hormônio. O meio MBB apresentou pior desempenho nas avaliações. O meio EFH foi o único meio que apresentou aumento de AACCM quando da adição de hormônios

    Resultados do reparo artroscópico das roturas isoladas do tendão do músculo subescapular

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    OBJETIVO: Avaliar os resultados funcionais, clínicos e identificar fatores prognósticos nos pacientes operados com rotura isolada do tendão subescapular por via artroscópica MÉTODOS: Entre janeiro de 2003 a maio de 2009, identificamos 18 ombros com roturas-desinserções isoladas, completas ou de pelo menos um terço do tendão subescapular submetidos ao reparo artroscópico. RESULTADOS: Três ombros (17%) apresentaram lesão do 1/3 superior do subescapular; nove ombros (50%), 2/3 superiores e desinserção completa em seis ombros (33%). Ao comparar-se a amplitude de rotação lateral do membro acometido no momento pré-operatório e no momento da reavaliação, não houve diferença estatística (p = 0,091). Houve o acometimento do TCLB em 11 ombros, 61%. De acordo com a validação do escore de Constant, obtivemos 83% de resultados excelentes e bons e 17%, razoáveis. Três pacientes no momento da reavaliação apresentaram ressonância magnética com re-rotura. A acromioplastia foi realizada em 10 casos. Não foi observada influência estatística deste procedimento nos resultados, p = 0,57. CONCLUSÕES: Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à rotação lateral pré-operatória comparando-se o lado acometido com o contralateral. Não houve perda significativa da rotação lateral pós-operatória. O TCLB pode apresentar-se normal nas desinserções do tendão do subescapular. A acromioplastia não influenciou os resultados. O índice de re-rotura do reparo artroscópico do tendão do subescapular foi de 16,6%.OBJECTIVE: To evaluate the functional and clinical outcomes and identify prognostic factors in patients undergoing arthroscopic repair of isolated tears of the subscapularis tendon tear. METHODS: Between January 2003 and May 2009, we identified 18 shoulders with isolated tears or deinsertions that were complete or affected at least one third of the subscapularis tendon and underwent arthroscopic repair. RESULTS: Three shoulders (17%) showed lesions in the upper third of the subscapularis; nine shoulders (50%) showed lesions in the upper two thirds; and six shoulders (33%) presented complete tears. In comparing the range of lateral rotation of the injured shoulder between before surgery and the time of the reevaluation, there was no statistical difference (p = 0.091). The LHBT was damaged in 11 shoulders (61%). According to the Constant score validation, we had excellent and good results in 83% of the cases and 17% were reasonable. The reevaluations on three patients showed re-tearing on MRI. Acromioplasty was performed on ten patients and this procedure did not represent statistical differences in the final results (p = 0.57). CONCLUSIONS: There was no statistically significant difference in relation to preoperative lateral rotation between the injured shoulder and the contralateral side. There was no significant loss of lateral rotation after surgery. The LHBT may be normal in deinsertions of the subscapularis tendon. Acromioplasty did not influence the results. The re-tearing rate for arthroscopic repair of the subscapularis tendon was 16.6%
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