304 research outputs found

    Carbon Capture and Storage

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    Climate change is one of the main threats to modern society. This phenomenon is associated with an increase in greenhouse gas (GHGs, mainly carbon dioxide—CO2) emissions due to anthropogenic activities. The main causes are the burning of fossil fuels and land use change (deforestation). Climate change impacts are associated with risks to basic needs (health, food security, and clean water), as well as risks to development (jobs, economic growth, and the cost of living). The processes involving CO2 capture and storage are gaining attention in the scientific community as an alternative for decreasing CO2 emissions, reducing its concentration in ambient air. The carbon capture and storage (CCS) methodologies comprise three steps: CO2 capture, CO2 transportation, and CO2 storage. Despite the high research activity within this topic, several technological, economic, and environmental issues as well as safety problems remain to be solved, such as the following needs: increase of CO2 capture efficiency, reduction of process costs, and verification of the environmental sustainability of CO2 storage

    Development and application of statistical methods to support air quality policy decisions

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    Tese de doutoramento. Ciências de Engenharia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 200

    Estereotipos sobre las personas mayores en estudiantes de enseñanza superior, en el distrito de Braganza

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    O presente estudo procurou investigar a existência de estereótipos acerca das pessoas idosas em estudantes do ensino superior, no distrito de Bragança. Para a sua concepção recorreu-se a metodologias quantitativas. Nesse sentido construiu-se um instrumento de colheita de dados, com base na vasta bibliografia e nos estudos já realizados neste âmbito. A amostra submetida a tratamento estatístico foi de 376 indivíduos. O instrumento revelou uma boa consistência interna. A análise descritiva e exploratória dos estereótipos evidencia, para o contexto espaciotemporal estudado, que uma elevada percentagem da amostra concorda com a totalidade dos estereótipos de orientação positiva e discorda da maioria dos estereótipos de orientação negativa. Estes resultados vão ao encontro dos objectivos preconizados pelo Plano de Acção Internacional apresentado em 2002 na II Assembleia Mundial para o Envelhecimento, e estão em consonância com o estudo de Rodriguez e Postigo (2004) e com Royo et al. (2006), que salientam a tendência actual para uma imagem mais positiva acerca da velhice. Apesar do predomínio da discordância, alguns dos estereótipos persistem, estes incluem-se na estereotipia de dependência e na estereotipia da decadência da imagem física. Com base no posicionamento das respostas da amostra aos 40 estereótipos, destacam-se 3 grupos de sujeitos correspondentes a distintos perfis de resposta. Das várias hipóteses traçadas em função das distintas variáveis independentes para a escala de estereótipos, constatou-se que «o sexo», «a idade», e «o residir ou não com idosos no local de proveniência», foram as que mais diferenças estatisticamente significativas apresentaram. Quanto aos coeficientes de envelhecimento percebido pela amostra para os distintos atributos, é visível a percepção de um declive descendente ao longo das décadas (50-90) para a maioria dos atributos das distintas dimensões (biopsicossociais), que seguem unicamente a perspectiva de unidireccionalidade própria do envelhecimento biológico. O cálculo das médias de envelhecimento percebido em função das variáveis independentes revelou pequeníssimas diferenças. Quanto à última hipótese, um coeficiente de envelhecimento percebido mais negativo nos atributos «dependência», «felicidade» e «solidão», para o grupo 50/70, e nos atributos «solidão», «saúde física» e «felicidade», para o grupo 70/90, corresponderá a pontuações mais elevadas na 2.ª dimensão obtida da análise factorial da escala de estereótipos (dimensão esta que mereceu maior concordância por parte da amostra, denominada dependência afectiva e atencional), mas a capacidade explicativa destes atributos é muito reduzida

    Sono e envelhecimento

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    O sono está associado a uma variedade de alterações, incluindo a respiração, a função cardíaca, o tónus muscular, a temperatura, a secreção hormonal e a pressão sanguínea (Madalena, 1979). O sono continua a ter funções que se desconhecem, mas, sabe-se que é mais essencial à vida do que comer e beber (Paiva, 2008). As suas variações com a idade são reconhecidas desde há muito tempo. O idoso dorme aproximadamente 6 horas, o período de latência é maior, o sono é mais superficial apresentando ausência dos estádios mais profundos. O idoso saudável apresenta diminuição na quantidade de horas de sono noturno, no entanto, tem períodos de sono diurno (Camara & Camara, 2006). Ferreira e Azevedo (2001) consideram que os problemas de sono no idoso são a principal causa de diminuição de qualidade de vida. Com este trabalho pretendemos realizar uma revisão da literatura que nos permita identificar as alterações do sono que surgem com o avançar da idade, assim como, as suas causas e consequências. É nosso intuito ainda, realçar a importância de introduzir uma correta higiene do sono como forma de promover a saúde tanto a nível físico como mental

    Envelhecimento ativo

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    O conceito “Envelhecimento Ativo” foi introduzido em 2002 pela Organização Mundial de Saúde, definindo-o como o “processo de optimização das oportunidades para a saúde, participação e segurança, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que envelhecem” (pg. 12). O incremento da qualidade de vida preconizado como objectivo fulcral do envelhecimento activo, contempla não unicamente indivíduos saudáveis e activos, mas também indivíduos frágeis, fisicamente incapacitados ou que necessitem de cuidados. Este conceito é mais abrangente que o conceito de envelhecimento saudável, pois para além da saúde são tomadas em conta os aspectos socioeconómicos, psicológicos e ambientais (Ribeiro & Paúl, 2011). Num projecto de envelhecimento activo, para além das políticas e programas que incrementam a saúde física, são igualmente importantes aquelas que promovem as relações sociais e a saúde mental. Em Portugal, a promoção do envelhecimento activo constituía uma das estratégias de intervenção do Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas (DGS, 2004), programa este elaborado com o aval científico da Sociedade Portuguesa de Geriatria e Gerontologia. Com este trabalho pretende-se através de uma revisão da literatura, apresentar os principais determinantes do envelhecimento activo, bem como, alguns dos muitos programas de promoção do mesmo, efectuados em distintos países

    Adesão aos tratamentos medicamentosos em idosos do concelho de Macedo de Cavaleiros

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    O aumento da esperança média de vida e o elevado número de doenças crónicas pressupõe um maior consumo de fármacos. A avaliação da adesão aos tratamentos medicamentosos nos idosos é um elemento indispensável para uma gestão adequada de recursos. Trata-se de um estudo descritivo, correlacional e transversal, de abordagem quantitativa. A população alvo incluiu idosos do concelho de Macedo de Cavaleiros. Foi aplicado um formulário composto pela caraterização sociodemográfica e clínica, e a escala Medida de Adesão aos Tratamentos (MAT). Participaram no estudo 376 indivíduos, sendo a maioria do sexo feminino (56,6%). A idade média situava-se nos 78,8 anos com desvio padrão de 8,11. Como resultado do MAT, verificamos que 80,9% dos inquiridos, foram classificados como não aderentes ao regime terapêutico medicamentoso. Das variáveis estudadas constatou-se que a adesão ao regime terapêutico medicamentoso estava significativamente associada à idade (p=0,000), habilitações literárias (p=0,000), pessoa com quem vivia (p=0,000), número de doenças (p=0,000), número de medicamentos ingeridos (p=0,000), e necessidade de ajuda na preparação da medicação (p=0,004)

    Adesão terapêutica nos idosos do concelho de Macedo de Cavaleiros

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    O aumento da esperança média de vida e o elevado número de doenças crónicas implicam uma necessidade tendencialmente crescente de recursos, sendo necessário identificar problemas, fazer opções e definir estratégias. A avaliação da adesão à terapêutica nos idosos é um elemento indispensável para uma gestão adequada de recursos. Com o objetivo de avaliar a referida adesão, desenhou-se um estudo descritivo, analítico de caráter transversal. A população alvo incluiu idosos do concelho de Macedo de Cavaleiros. Foi aplicado um formulário composto pela caraterização sociodemográfica e clínica, acessibilidade aos profissionais, aplicação da escala de Barthel, e a escala Medida de Adesão Terapêutica (MAT). Participaram no estudo 376 indivíduos, sendo 56,6% (213) do sexo feminino e 43,3% (163) do sexo masculino. A idade média situava-se nos 78,8 anos com desvio padrão de 8,11 anos a partir do mínimo de 65 e máximo de 98 anos. Verificou-se ainda que 132 dos inquiridos (35,1%) tinham 65 a 75 anos, 156 (41,5%) tinham 76 a 85 anos e 88 inquiridos (23,4%) tinham idade superior a 85 anos. Como resultado do MAT, verificamos que 72 dos inquiridos (19,1%) foram considerados aderentes e 304 dos inquiridos (80,9%), foram classificados como não aderentes ao regime terapêutico. Das variáveis estudadas constatou-se que a adesão ao regime terapêutico estava significativamente associado ao sexo, idade, habilitações literárias, pessoa com quem vivia, número de doenças, número de medicamentos ingeridos, necessidade de ajuda na preparação da medicação, classificação dos serviços, da acessibilidade e do nível de independência

    Doença renal crónica: qualidade de vida

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    Os profissionais de saúde têm capacidade de influenciar os resultados dos doentes com doença crónica, através de competentes cuidados, compreendendo a forma como os doentes se sentem em relação à sua doença, ao seu compromisso no processo de tratamento e à sua capacidade de controlar o impacto nas suas vidas, melhorando a sua qualidade de vida. Pretendeu-se avaliar a percepção da Qualidade de Vida relacionada com a saúde em doentes com insuficiência renal crónica em diálise. Foi desenvolvido um estudo transversal e descritivo numa amostra de 263 pessoas com IRC, em diálise, em 2007. O instrumento de medição utilizado foi o SF-36 v2. Foi verificada relação estatística entre os factores sócio-demográficos e clínicos e os índices de qualidade de vida relacionados com a saúde destes doentes. Verificando-se valores médios de qualidade de vida superiores nos doentes do sexo masculino, nos mais jovens, com maiores habilitações, com companheiro/a, trabalhadores activos, maiores rendimentos, com menos tempo de tratamento, com menor número de doenças associadas e com um menor número de complicações. Só conhecendo as variáveis relacionadas com a qualidade de vida se podem implementar medidas ou tomar decisões no sentido de melhorar a qualidade de vida dos doentes. Motivo pelo qual se torna indispensável esta avaliação, sendo os enfermeiros, os técnicos de eleição nesta abordagem, dado o tipo de relação que estabelecem com os doentes e o tempo que passam junto deles

    Comportamento de jovens face ao álcool

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    Não estando definida a fronteira entre o consumo normal e o excessivo, é indiscutível a sua associação entre o álcool e casos de morbil-mortalidade. O consumo de álcool está associado à violência interpessoal, comportamentos de risco e um fator que contribui para comportamento sexual de risco, doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV (who, 2010). A vida académica é mesclada de acontecimentos e desafios, por isso, momentos de lazer, alegria, euforia e liberdade para serem colocados em ato um conjunto de ações que atingem, com frequência, a borderline do risco (Rebelo e cols, p.28). Realizar uma avaliação diagnóstica das perceções dos estudantes sobre o álcool e estimular a reflexão de forma a confrontar as suas respostas com a realidade científica. Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Foi aplicado um questionário a 47 estudantes do ensino superior em sala de aula, previamente à abordagem dos efeitos de substâncias químicas no organismo e os seus efeitos sobre a saúde individual e coletiva com o objetivo de saber qual a sua perceção sobre a temática. A colheita de dados ocorreu no ano letivo 2011/2012. Os estudantes inquiridos tinham idades compreendidas entre os 18 e 28 anos , + _ 19,87. Predomínio do sexo feminino 38 respostas e 10 sexo masculino. Quando questionados se alguma vez se tinham embriagado 83% respondeu afirmativamente e 17% disseram nunca ter acontecido. Dos 47 estudantes, 7 (15%) deles, admitiram já se ter conduzido sob o efeito do álcool. O consumo do álcool foi considerado prejudicial por 81% (38 3studantes), Destes apenas, 6% mencionam que causa dependência, os restantes, mencionam ser um agravo à saúde em geral. A embriaguez está fortemente associada com complicações agudas tais como violência, em particular doméstica, acidentes de viação e outros, podendo igualmente provocar graves problemas crónicos de saúde e sociais (Breda 2010, p.7). O facto de 7 estudantes já terem já conduzido sob o efeito do álcool também é preocupante pois, como afirmam Mello, Barrias e Breda , (2001), o álcool é uma importante causa de morte em acidentes de estrada, sendo a causa direta e principal, em 40 a 50% dos acidentes mortais. Considerando que outros comportamentos de risco estão associados ao consumo desta substância, é necessário cada vez mais reiterar mensagens corretas e adequadas provenientes de âmbitos e setores diferentes de forma a capacitar os jovens para a tomada de decisões responsáveis em prol da sua saúde

    Qualidade de vida em idosos institucionalizados submetidos a um programa de envelhecimento ativo

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    Proporcionar um envelhecimento com qualidade, deve constituir uma preocupação constante de qualquer estrutura residencial para pessoas idosas. Neste sentido, os programas de envelhecimento ativo podem constituir uma mais-valia. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida em idosos institucionalizados submetidos a um programa de envelhecimento ativo. Desenvolveu-se um estudo quase-experimental, que recorreu à metodologia quantitativa. Usaram-se dois instrumentos de avaliação da qualidade de vida, um genérico e outro específico para a população idosa. A colheita de dados teve por base uma amostra de 37 idosos institucionalizados numa estrutura residencial para pessoas idosas, dividido por três grupos. Submeteu-se um grupo a um programa de envelhecimento ativo durante dois meses, outro já se encontrava em programa de envelhecimento ativo há longa data, restando um terceiro grupo que serviu de grupo de controlo. O programa de envelhecimento ativo abordado durante dois meses incluiu: o treino da memória a curto e longo prazo, a memoria auditiva, visual e olfativa; a atenção, concentração e observação; a estimulação sensorial; a perceção espacial; a agilidade mental e percetiva; a motricidade fina; e a participação em grupo. De uma forma geral, os resultados obtidos permitem-nos verificar melhorias da perceção da qualidade de vida, com diferenças estatisticamente significativas entre os dois momentos avaliados, com destaque para o grupo que já se encontrava em envelhecimento ativo há longa data
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