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Determinação do cortisol sérico em terneiras aberdeen angus no desmame precoce e tradicional e seus desempenhos reprodutivos até o primeiro parto
O desmame precoce pode ser uma alternativa para aumentar a eficiência reprodutiva. Cabe investigar possíveis efeitos estressores que desencadeiam respostas neuroendócrinas inespecíficas, liberando glicocorticóides (cortisol). Este estudo visou determinar as taxas fisiológicas do cortisol sérico em terneiras e examinar as possíveis variações que pudessem ocorrer em função do desmame. Um grupo (n=24) submetido ao desmame com 90 dias pós-parto (precoce) e o outro (n=24) com 210 dias (tradicional). Coletou-se soro aos 80 (precoce) e 180 dias (tradicional) para determinar os níveis basais de cortisol antes do desmame. Para avaliar as variações do cortisol sérico pós-desmame, foram feitas coletas 24, 48, 72 e 168 horas pós-desmame sempre pela manhã em função do ritmo circadiano. As determinações do cortisol sérico foram feitas por radioimunoensaio. Os animais foram pesados aos 90, 210, 365 e 730 dias. O desempenho reprodutivo dos animais foi acompanhado pela análise das taxas de prenhez e de perdas de conceptos até o primeiro parto previsto. Os resultados mostraram que os valores de cortisol sérico no grupo precoce, elevaram-se de 0,22±0,25 ug/dl em níveis basais para 0,71±0,64 ug/dl nas 24 horas pós-desmame, baixando para 0,26±0,30 ug/dl em uma semana. No grupo tradicional elevaram-se de 0,91±0,43 ug/dl em níveis basais para 1,94±0,89 ug/dl nas 24 horas, baixando para 0,99±0,46 ug/dl em uma semana. O trabalho mostrou elevação nos níveis séricos de cortisol nas primeiras 24 horas pós-desmame, retornando a níveis fisiológicos após uma semana em ambos os grupos; o grupo desmamado tradicionalmente teve um ganho de peso superior (
The measurement of beta-hCG in trophoblastic disease as a biologic marker : experience of a clinic
A dosagem periódica dos níveis séricos de gonadotrofina coriônica (fração beta) por radioimunoensaio tem sido apontada como método eficaz para o seguimento de casos de doença trofoblástica gestacional. O estudo de 36 pacientes com essa patologia confirmou a excelência do método como auxiliar diagnóstico e, principalmente, como critério de cura e alerta nos casos de recidiva. A perfeita correlação clínica das dosagens seriadas observada nos casos estudados mostrou-se de grande utilidade e segurança para o seguimento de pacientes com doença trofoblástica gestacional.The serial human chorionicgonadotropin (beta-hCG) titer analysis in the serum by radioimmunoassay (RIA) has been indicated as an efficient method for the follow-up of trophoblastic disease cases. The study of 36 patients with the diagnosis of trophoblastic disease confirmed the supremacy of this method as a standard of recovery and warning of recurrence and also as a useful diagnostic aid. The correlation between clinical signs and symptoms and serial beta-hCG titers in the cases investigated, indicated the value of this method in follow-up of patients of trophoblastic disease
Factors concerned with the testosterone and cortisol response to strength training
Esse artigo visa revisar os resultados encontrados na literatura a respeito dos diversos fatores relacionados com a resposta hormonal aguda e crônica ao treinamento de força. Foi observado que existe uma estreita relação entre a treinabilidade de indivíduos submetidos ao treinamento de força e os níveis circulantes de testosterona nesses sujeitos. Além disso, outros parâmetros hormonais, tais como as razões entre a testos- terona e sua proteína carreadora e entre a testosterona com o cortisol, também foram relacionados com a capacidade de aumento de força. Diversos fatores ligados à sessão de treino, além das características da população investigada, influenciam a resposta hormonal aguda e crônica ao treinamento. Entre esses fatores, o volume e a intensidade são as principais variáveis ligadas à magnitude dessa resposta. A determinação de quais fatores possam estar estreitamente relacionados com a resposta hormonal ao treinamento de força pode ser importante para o estabelecimento de uma sessão de treino e uma periodização que otimizem o ambiente anabólico determinado pelas concentrações de testosterona e cortisol, e, dessa forma, maximizar os ajustes neuromusculares decorrentes desse tipo de treinamento.This study aims to review the results found in the literature concerning a variety of factors related to the acute and chronic hormonal response to strength training. It has been observed that there is a close relationship between the trainability of individuals submitted to strength training and the circulating testosterone levels in these subjects. Moreover, other hormonal parameters, such as the ratios between testosterone and its binding protein and between testosterone and cortisol, were also related to the ability to increase strength. Besides the characteristics of the population investigated, several factors associated with the training session affect the acute and chronic hormonal response to training. Among them, volume and intensity are the main variables associated with the magnitude of this response. Determining which factors might be closely related to the hormonal response to strength training may be important to establish a training session and a periodization that optimize the anabolic environment determined by the testosterone and cortisol concentrations, and thus enhance the neuromuscular adaptations resulting from this type of training
Boletín Oficial Eclesiástico del Obispado de Menorca: Época III Número 427 - 1914 Diciembre 29
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