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VIABILIDADE DO CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM HÍBRIDOS DE MILHO NO PLANTIO DE SAFRINHA
RESUMO: Com o objetivo de avaliar a resposta de diferentes híbridos de milho, na aplicação de fungicida, em diferentes estádios fenológicos, foi instalado um experimentos no município de Montividiu, GO, ou seja, durante a safrinha de 2007. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3x4, com quatro repetições, correspondendo a três híbridos de milho (AG 7000, Impacto e P30K75) e três estádios de aplicação de fungicida (VT, R1 e VT+R1), acrescido da testemunha sem a aplicação de fungicida. Quando se realizou uma aplicação de fungicida, empregou-se 0,75 L ha-1 do piraclostrobina + epoxiconazole; quando foram realizadas duas aplicações, foi utilizado 0,5 L ha-1 do mesmo fungicida em cada uma das épocas (VT e R1) e a testemunha sem aplicação de fungicida. Na safrinha, não houve acréscimo de rendimentos com a aplicação de fungicida no híbrido Impacto, constatando efeitos benéficos do fungicida nos híbridos AG 7000 e P30K75. As maiores rentabilidades foram obtidas, para estes dois híbridos, com aplicação do fungicida em VT+R1. O uso de fungicida em VT+R1 proporcionou aumento do peso mil grãos e do número de grãos por espiga, reduzindo a incidência de grãos ardidos e de acamamento de plantas, independente da época de aplicação. Não foram constatadas diferenças significativas entre o uso de fungicida e a testemunha para incidência e severidade de doenças foliares
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE 2014 A 2023
RESUMOIntrodução: O Traumatismo Cranioencefálico é uma condição causada por lesões no cérebro devido a impactos na cabeça, com prevalência significativa no Brasil, onde é uma das principais causas de morbidade e mortalidade, especialmente entre jovens adultos. Objetivos: Analisar a tendência temporal dos casos de Traumatismo Cranioencefálico (TCE) no estado de São Paulo, no período de 2014 a 2023. Metodologia: A pesquisa foi um estudo epidemiológica sobre Traumatismo Cranioencefálico em São Paulo de 2014 a 2023, foi utilizada a base de dados do DataSUS como fonte primária. Os parâmetros analisados incluíram registros de casos de TCE estratificados por ano, sexo, faixa etária, tipo de internação, causa externa do trauma e localização geográfica. Resultados: Entre 2019 e 2023, São Paulo registrou 112.414 casos de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), com um aumentogradual ao longo desses anos, atingindo um pico de 23.728 casos em 2023. Acapital, São Paulo,liderou em número de casos, totalizando 29.255, seguida poroutras cidades como Campinas, Guarulhos e São José do Rio Preto. A análise porfaixa etária revelou uma prevalência significativa entre os adultos de meia-idade. Houve 12.289 óbitos por TCE durante o período, com uma média de10,93 óbitos por 100 mil habitantes. As taxas de mortalidade variaram entre asregiões, com Araçatuba apresentando a maior taxa média e Franca a menor.Conclusão: Esse panorama destaca a necessidade de medidas preventivasurgentes. A natureza multifacetada do TCE, com suas várias causas, ressalta aimportância de abordagens multidisciplinares na prevenção e tratamento.Palavras-chave: Traumatismo Cranioencefálico; São Paulo; Epidemiologia,Mortalidad