31 research outputs found

    Docentes do Curso de Bacharelado em Turismo da UFPEL: produção acadêmica no período de 2000 a 2013

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    A universidade como uma instituição voltada a formação de novas gerações, e tendo como funções básicas o ensino, pesquisa e extensão deve ser vista também como importante espaço de geração de conhecimento, e de divulgação desse conhecimento, nesta perspectiva este trabalho tem como objetivo identificar a produção científica dos docentes do curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal de Pelotas - UFPel, na referida área, Para atender o objetivo proposto, foram coletados dados nos currículos Lattes dos docentes do curso, no período de 2000 a 2013/1, no que se refere a sua produção científica e o projetos de pesquisa concluídos e em andamento, no período. Constatou-se que há a necessidade de crescimento da produção científica na área e podendo-se dizer, ainda que há uma relação entre a produção científica dos docentes e sua titulação

    A CONFIGURAÇÃO DAS RELAÇÕES UNIVERSIDADE E SOCIEDADE: A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS EM PAUTA

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    A universidade como instituição voltada à formação das novas gerações deve estar comprometida com os valores fundamentais da contemporaneidade, como a ética, a transparência e justiça social, cumprindo com os deveres para com a sociedade que a financia. Tem-se observado que a efetivação do compromisso social da universidade e a reflexão sobre a dimensão social do ensino e da pesquisa têm sido papel da extensão universitária. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a configuração das relações universidade e sociedade, referindo-se especificamente a Universidade Federal de Pelotas. Para atingir o objetivo proposto procedeu-se inicialmente o exame de bibliografia pertinente ao tema, e documentos institucionais. Em um segundo momento realizou-se uma pesquisa de cunho exploratório, a partir de uma amostra intencional, formada por docentes/pesquisadores e representantes de diferentes setores da comunidade externa da UFPel, Os dados obtidos, sinalizam que a uma universidade de qualidade, no que se refere à gestão da relação universidade e sociedade, precisa possuir relevantes propósitos socioculturais e econômicos para o desenvolvimento e crescimento do Brasil e cumprir com suas funções consideradas básicas de ensino e formação integral dos indivíduos e da sociedade, de modo eficaz

    QUALIDADE DA UNIVERSIDADE: DA DIVERSIDADE DE CONCEPÇÕES À INDICADORES DE AVALIAÇÃO

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    O cenário educacional brasileiro está demarcado por preocupações relacionadas à qualidade da educação e ao desempenho das organizações educacionais. Nessa perspectiva, preocupado com a qualidade na universidade, o presente estudo objetiva analisar depoimentos obtidos através de uma pesquisa exploratória sobre o que é uma universidade de qualidade, à luz dos critérios de eficácia, eficiência, efetividade e relevância. O conceito de qualidade é inexoravelmente subjetivo, porque depende fundamentalmente das concepções de mundo e de educação superior de quem o emite (BERTOLINI, 2007). Os resultados da entrevista realizada junto a amostra intencional formada por sujeitos pertencentes a diferentes setores da comunidade externa da Universidade Federal de Pelotas (UFpel), revelam categorias que sinalizam para indicadores de qualidade de educação, tanto de natureza substantiva explicitados através de critérios de efetividade e relevância, como instrumental, contemplados pelos critérios de eficácia e eficiência. Portanto, a qualidade da universidade, neste estudo, pode ser entendida como a existência das propriedades: de relevância para o desenvolvimento das mais diversas áreas socioculturais e econômicas do país e de eficácia na consecução de todas as funções básicas da educação superior e da formação integral dos indivíduos e da sociedade

    UNIVERSIDADE: A CONCEPÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO DA UFPEL E O ESTÁGIO CURRICULAR

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    Este texto parte de inquietações e reflexões formuladas por nós, enquanto docentes do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal de Pelotas. Tais reflexões dizem respeito a como vem sendo pensado e organizado os estágios no Curso de Bacharelado em Turismo – UFPEL Ensino Superior. O presente trabalho configura-se como uma pesquisa exploratória, envolvendo levantamento bibliográfico, desenvolvido com base em material já elaborado e pesquisa documental. A análise documental foi realizada buscando identificar informações factuais nos documentos a partir de questões de interesse.O papel da universidade na sociedade, a concepção de um curso de Bacharelado em Turismo, a formação do Bacharel em Turismo, objetivos do estágio, principais competências a desenvolver, bem como alguns dos posicionamentos teóricos em relação a cada um destes aspectos, são questões debatidas ao longo do artigo. Nosso objetivo é, então, problematizar estas questões, procurando vislumbrar possíveis alternativas de ação que sejam capazes de, simultaneamente, repensar os cursos na relação consigo mesmo, na sua relação com os outros e com a sociedade

    PERFIL DOS DISCENTES DO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO DA UFPEL: UM ESTUDO COMPARATIVO DOS ANOS 2000 E 2013

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    Este artigo tem por objetivo descrever alguns aspectos do perfil dos alunos do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal de Pelotas. Identificar o perfil dos alunos dos cursos de graduação é importante para compreender os mesmos e refletir sobre o conjunto de atividades pedagógicas, científicas e culturais que fazem parte do projeto educativo do curso. A pesquisa foi realizada em dois períodos, um em 2002 e o outro em 2014. Os dados coletados em 2002 se referem aos alunos que ingressaram entre os anos de 2000 e 2002 e os dados de 2014 referem-se aos alunos ingressantes nos anos de 2009 a 2013. Os dados foram coletados a partir de um questionário, respondido por 62 alunos em 2002 e por 80 alunos em 2014 e analisados estatisticamente. A partir da análise dos dados foi possível concluir que os alunos do curso de turismo, independente do período analisado (2002 ou 2014), são, em sua maioria, do sexo feminino, de Pelotas ou de cidades do Estado do Rio Grande do Sul, são jovens, solteiros e optaram pelo curso por diversas razões, entre elas, o interesse pela área e o mercado de trabalho promissor. Analisando comparativamente o perfil dos alunos nos dois períodos, não foi possível constatar uma diferença significativa, ou seja, que os alunos se mantem com as mesmas características ao longo dos anos

    DESAFIOS DA GESTÃO UNIVERSITÁRIA: ASPECTOS DO PERFIL DOS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE TURISMO DAS IFES NO PERÍODO 2008-2015 – DADOS PRELIMINARES

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    Com a expansão dos cursos superiores e do número de vagas nas universidades públicas, um dos aspectos importantes de ser investigado é o perfil dos alunos ingressantes nos cursos superiores, o que é importante para pensar o projeto pedagógico, os planos institucionais e os planos nacionais para a educação superior no Brasil. Neste artigo objetiva-se apresentar alguns aspectos do perfil dos alunos que ingressaram nos cursos de turismo de universidades federais, no período de 2008 a 2015. Os dados foram coletados através de um questionário, com perguntas abertas e fechadas, respondido por 460 estudantes de 22 cursos de turismo. Através da análise dos dados pode-se dizer que os alunos dos cursos de turismo de universidades públicas brasileiras são, em sua maioria, jovens, mulheres, solteiros e vem de escolas de ensino médio públicas. Essas características identificadas estão muito próximas aos dados apresentados no Relatório do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras (ANDIFES, 2011)

    AS POLÍTICAS DE EXPANSÃO (REUNI) E DE AVALIAÇÃO (ENADE) NO CONTEXTO DA UFPEL: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE TURISMO

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    No Brasil, nos últimos anos, foi implantada uma política de democratização do ensino superior, com aumento no número de cursos e vagas. Nessa perspectiva, foi implantado o Programa de Apoio à Reestruturação e Expansão das Universidades Federais-Reuni, que buscou prover as universidades das condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na educação superior. Relacionado a esse contexto, o presente trabalho com foco no Curso de Bacharelado em Turismo/UFPel, traz algumas reflexões sobre a ampliação de vagas e a qualidade do ensino oferecido pelo curso, à luz do olhar do Enade/2009. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho descritivo, que utilizou como fonte de dados informações disponibilizadas no site do INEP, documentos de abrangência nacional e de natureza institucional, analisados descritivamente. Os resultados obtidos apontam que, a adesão da UFPel ao Reuni, provocou a ampliação do número de vagas ofertadas pelo Curso de Bacharelado em Turismo, que praticamente dobrou em número. Entretanto, sinalizam para fragilidades, quando o foco diz respeito ao cenário da qualidade do ensino ofertado, gerando dúvidas quanto a questão da eficácia do programa Reuni, no cenário investigado

    O CONTEXTO DE CRIAÇÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM TURISMO NO BRASIL

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    Partimos do princípio de que a história está continuamente em movimento. Movimento constante do (re)fazer, de (re)inventar, (re)contar, (re)visitar um passado que se materializa e se desloca incessantemente a partir das leituras que construímos sobre esse passado. É com esse sentido que nos propomos a refletir sobre o contexto de criação dos cursos de Bacharelado em Turismo no Brasil, os quais começaram a ser criados na década de 1970. Nesse estudo, o processo histórico do curso de Turismo é estudado em suas tensões com os diversos contextos político-econômico-sócio-culturais. Assim, o presente trabalho propõe-se a analisar o contexto de inserção destes cursos no País, discutindo, assim, as idéias que nortearam a educação superior em Turismo no Brasil. Destacamos que essas reflexões têm sido objeto de preocupação de nossas pesquisas com o objetivo de configurar a educação superior em Turismo no Brasil como campo de produção de pesquisa e ensino. Para tal coletamos dados bibliográficos e documentais. A partir dessa contextualização podemos verificar que os cursos de Turismo foram criados em um momento em que houve uma expansão do ensino superior no Brasil, incentivando-se a criação de cursos em novas áreas do conhecimento

    ASPECTOS FAVORÁVEIS E DESFAVORÁVEIS DOS CURSOS DE TURISMO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS ABORDADAS PELOS PRÓPRIOS ACADÊMICOS – Dados preliminares

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    Este estudo objetivou identificar através da percepção dos alunos universitários de nível Bacharelado ou Tecnólogo em Turismo das Universidades Federais, os aspectos favoráveis e desfavoráveis de seus cursos. Com o instrumento de questionário online, encaminhado através dos grupos virtuais de turmas, presentes na rede social Facebook, foram coletados dados de 328 alunos, de 23 instituições de ensino superior, ingressantes a partir do ano de 2010. O questionário, elaborado na plataforma do Google Docs, é composto de 30 questões abertas e fechadas. Para tal artigo, retirou-se, apenas, as questões condizentes com o objetivo do presente estudo. Assim, verificamos, através da discussão dos dados, o que os alunos de Turismo pensam a respeito de seus cursos, avaliados tanto de forma positiva como negativa e, além disso, afirmamos que existem abordagens em comum entre a maioria das respostas, de tal maneira que foi possível destacar e analisar cinco dos aspetos mais comentados em cada uma das questões perguntadas

    “O SABER E O FAZER DOS DOCENTES DOS CURSOS DE TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL”

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    Na área de Turismo, há diversos questionamentos com relação a formação dos seus docentes/pesquisadores, considerando a ampla diversidade no foco da formação dos mesmos. Nesse sentido, o presente estudo traz algumas reflexões e dados sobre a formação profissional de 132 docentes de 12 cursos superiores de Turismo do Rio Grande do Sul. Na investigação realizada, foi utilizado como fonte de dados o portal do MEC-Sistema-e-MEC, plataforma lattes do CNPq e informações disponibilizadas na Website das instituições. Os resultados encontrados apontam que 62,9% dos docentes possuem algum tipo de experiência profissional, anterior a docência no ensino superior, mas apenas 8,3% dos docentes tem experiência anterior, no campo do turismo. Com relação à prática docente, 18,2% dos professores apresentam experiência de docência no ensino médio, antes do exercício no ensino superior. Os docentes investigados originam-se de áreas diversificadas de formação, tanto na graduação como na pós-graduação, o que é desafiador, pois embora a área de turismo seja multidisciplinar, requerendo docentes de distintas formações, paradoxalmente, a carência de bacharéis em turismo pode dificultar o aprofundamento das especificidades necessárias ao exercício da profissão
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