11 research outputs found

    O perfil do cardiologista brasileiro : uma amostra de sócios da Sociedade Brasileira de Cardiologia

    Get PDF
    Dados internacionais mostram mudanças no perfil e nas características da atuação profissional dos médicos cardiologistas. O nível de estresse, o grau de satisfação na carreira médica assim como as discrepâncias entre os gêneros, têm recebido atenção na comunidade médica nos últimos anos. Não há na literatura, no entanto, dados acerca da realidade brasileira. Objetivo: Avaliar as características profissionais e pessoais de amostra de cardiologistas brasileiros. Métodos: Estudo transversal realizado através de questionário enviado via e-mail para os cardiologistas adimplentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 2017. Os resultados foram analisados considerando nível de significância de p <0,05. Resultados: Foram enviados 13462 questionários, havendo 2101 (15,6%) respostas, com predominância de homens (71,8% vs 28,2%). A distribuição etária e o estado civil foram significativamente diferentes entre os gêneros (p <0,001). O número de cardiologistas sem filhos foi maior entre as mulheres (40,5% vs 16,1% p <0,001). O local de trabalho mais frequente foi o hospital público (46,5%), seguido por hospital privado (28,5%) e consultório privado (21,1%). O consultório é a principal atividade de 23,9% dos homens e 14% das mulheres (p <0,001), predominantemente entre aqueles com mais de 50 anos (31,7% vs 10,1%, respectivamente, p <0,001). A maioria (64,2%) trabalha mais que 40 horas semanais (69% dos homens e 51,9% das mulheres, p <0,001). A renda mensal de 88% dos cardiologistas é superior a R11.000,00(US 11.000,00 (US 3,473.43) e 66,5% dos homens recebem mais que R20.000,00(US 20.000,00 (US 6,315.32) mensais, contra 31,2% das mulheres (p <0,001). Nível elevado de estresse foi relatado por 11,3%. Conclusão: Os homens são maioria entre os cardiologistas, têm carga de trabalho e renda superiores à das mulheres. A taxa de estresse em grande proporção foi de 11,3%

    ST elevation myocardial infarction during head-up tilt testing

    Get PDF
    We report a case of ST elevation myocardial infarction (STEMI) during head-up tilt testing (HUTT). A 54-year-old man was admitted to our emergency department after four episodes of syncope. Treadmill test and electrophysiological study were normal. During passive HUTT, the patient had inferolateral ST elevation. Coronary angiography showed two severe lesions in the right coronary artery and circumflex artery

    O perfil do cardiologista brasileiro : uma amostra de sócios da Sociedade Brasileira de Cardiologia

    Get PDF
    Background: Data from the international literature have shown changes in the profile of cardiologists and in their medical practices. However, there is no data on this in Brazilian cardiologists. Objective: To evaluate professional and personal characteristics of a sample of Brazilian cardiologists. Methods: This was a cross-sectional study; a questionnaire was sent by e-mail to cardiologists, active members of the Brazilian Society of Cardiology in 2017. The results were analyzed, and the level of significance set at p < 0.05. Results: The questionnaire was sent to 13,462 cardiologists, with 2,101 (15.6%) respondents, mostly men (71.8% versus 28.2%). Age distribution and marital status were significantly different between the sexes (p < 0.001). The number of cardiologists without children was higher among women (40.5% versus 16.1%; p < 0.001). The most common place of work was the public hospital (46.5%), followed by private hospital (28.5%) and private office (21.1%). The office was the main place of work for 23.9% of men and 14% of women (p < 0.001), with predominance of individuals older than 50 years (31.7% versus 10.1%, respectively; p < 0.001). Most cardiologists (64.2%) worked more than 40 hours a week (69% of them men and 51.9% of the women; p < 0.001). Eighty-eight percent of the sample earned more than BRL 11,000 (US3,473.43),and66.5 3,473.43), and 66.5% of the men earned more than BRL 20,000 (US 6,315.32) per month, versus 31.2% of the women (p < 0.001). A high level of work-related stress was reported by 11.3% of respondents. Conclusion: Most cardiologists were men, who showed higher workload and higher income; 11.3% of the cardiologists perceived stress as a great deal.Fundamento: Dados internacionais mostram mudanças no perfil e nas características da atuação dos cardiologistas. No entanto, não há na literatura dados acerca da realidade brasileira. Objetivo: Avaliar as características profissionais e pessoais de amostra de cardiologistas brasileiros. Método: Estudo transversal realizado por meio de questionário enviado via e-mail para os cardiologistas adimplentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 2017. Os resultados foram analisados considerando nível de significância de p < 0,05. Resultados: Foram enviados 13.462 questionários, havendo 2.101 (15,6%) respostas, com predominância de homens (71,8% versus 28,2%). A distribuição etária e o estado civil foram significativamente diferentes entre os gêneros (p < 0,001). O número de cardiologistas sem filhos foi maior entre as mulheres (40,5% versus 16,1%; p < 0,001). O local de trabalho mais frequente foi hospital público (46,5%), seguido por hospital privado (28,5%) e consultório privado (21,1%). O consultório é a principal atividade de 23,9% dos homens e 14% das mulheres (p < 0,001), predominantemente entre aqueles com mais de 50 anos (31,7% versus 10,1%, respectivamente; p < 0,001). A maioria (64,2%) trabalha mais de 40 horas semanais (69% dos homens e 51,9% das mulheres; p < 0,001). A renda mensal de 88% é superior a R11.000(US 11.000 (US 3,473.43), e 66,5% dos homens recebem mais que R20.000,00(US 20.000,00 (US 6,315.32) mensais, contra 31,2% das mulheres (p < 0,001). Nível elevado de estresse foi relatado por 11,3%. Conclusões: Os homens são maioria entre os cardiologistas, têm maior carga de trabalho e renda superior à das mulheres. A taxa de estresse em grande proporção foi de 11,3%

    Giant thrombus entrapped by a patent foramen ovale in a patient with polycystic kidney disease

    Get PDF
    Polycystic kidney disease (PKD) is the most common genetic cause of chronic kidney disease (CKD). The most common cause of death in patients with this condition is cardiovascular disease, mainly due to hypertension and its consequences. We report a case of a 42-year-old male patient with polycystic kidney disease who developed a giant thrombus entrapped by a patent foramen ovale after an acute myocardial infarction.Keywords: Acute myocardial infarction; patent foramen ovale; thrombus-in-transi

    Giant thrombus entrapped by a patent foramen ovale in a patient with polycystic kidney disease

    Get PDF
    Polycystic kidney disease (PKD) is the most common genetic cause of chronic kidney disease (CKD). The most common cause of death in patients with this condition is cardiovascular disease, mainly due to hypertension and its consequences. We report a case of a 42-year-old male patient with polycystic kidney disease who developed a giant thrombus entrapped by a patent foramen ovale after an acute myocardial infarction. Keywords: Acute myocardial infarction; patent foramen ovale; thrombus-in-transi

    Giant thrombus entrapped by a patent foramen ovale in a patient with polycystic kidney disease

    Get PDF
    Polycystic kidney disease (PKD) is the most common genetic cause of chronic kidney disease (CKD). The most common cause of death in patients with this condition is cardiovascular disease, mainly due to hypertension and its consequences. We report a case of a 42-year-old male patient with polycystic kidney disease who developed a giant thrombus entrapped by a patent foramen ovale after an acute myocardial infarction

    O perfil do cardiologista brasileiro : uma amostra de sócios da Sociedade Brasileira de Cardiologia

    Get PDF
    Dados internacionais mostram mudanças no perfil e nas características da atuação profissional dos médicos cardiologistas. O nível de estresse, o grau de satisfação na carreira médica assim como as discrepâncias entre os gêneros, têm recebido atenção na comunidade médica nos últimos anos. Não há na literatura, no entanto, dados acerca da realidade brasileira. Objetivo: Avaliar as características profissionais e pessoais de amostra de cardiologistas brasileiros. Métodos: Estudo transversal realizado através de questionário enviado via e-mail para os cardiologistas adimplentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 2017. Os resultados foram analisados considerando nível de significância de p <0,05. Resultados: Foram enviados 13462 questionários, havendo 2101 (15,6%) respostas, com predominância de homens (71,8% vs 28,2%). A distribuição etária e o estado civil foram significativamente diferentes entre os gêneros (p <0,001). O número de cardiologistas sem filhos foi maior entre as mulheres (40,5% vs 16,1% p <0,001). O local de trabalho mais frequente foi o hospital público (46,5%), seguido por hospital privado (28,5%) e consultório privado (21,1%). O consultório é a principal atividade de 23,9% dos homens e 14% das mulheres (p <0,001), predominantemente entre aqueles com mais de 50 anos (31,7% vs 10,1%, respectivamente, p <0,001). A maioria (64,2%) trabalha mais que 40 horas semanais (69% dos homens e 51,9% das mulheres, p <0,001). A renda mensal de 88% dos cardiologistas é superior a R11.000,00(US 11.000,00 (US 3,473.43) e 66,5% dos homens recebem mais que R20.000,00(US 20.000,00 (US 6,315.32) mensais, contra 31,2% das mulheres (p <0,001). Nível elevado de estresse foi relatado por 11,3%. Conclusão: Os homens são maioria entre os cardiologistas, têm carga de trabalho e renda superiores à das mulheres. A taxa de estresse em grande proporção foi de 11,3%

    O perfil do cardiologista brasileiro : uma amostra de sócios da Sociedade Brasileira de Cardiologia

    Get PDF
    Background: Data from the international literature have shown changes in the profile of cardiologists and in their medical practices. However, there is no data on this in Brazilian cardiologists. Objective: To evaluate professional and personal characteristics of a sample of Brazilian cardiologists. Methods: This was a cross-sectional study; a questionnaire was sent by e-mail to cardiologists, active members of the Brazilian Society of Cardiology in 2017. The results were analyzed, and the level of significance set at p < 0.05. Results: The questionnaire was sent to 13,462 cardiologists, with 2,101 (15.6%) respondents, mostly men (71.8% versus 28.2%). Age distribution and marital status were significantly different between the sexes (p < 0.001). The number of cardiologists without children was higher among women (40.5% versus 16.1%; p < 0.001). The most common place of work was the public hospital (46.5%), followed by private hospital (28.5%) and private office (21.1%). The office was the main place of work for 23.9% of men and 14% of women (p < 0.001), with predominance of individuals older than 50 years (31.7% versus 10.1%, respectively; p < 0.001). Most cardiologists (64.2%) worked more than 40 hours a week (69% of them men and 51.9% of the women; p < 0.001). Eighty-eight percent of the sample earned more than BRL 11,000 (US3,473.43),and66.5 3,473.43), and 66.5% of the men earned more than BRL 20,000 (US 6,315.32) per month, versus 31.2% of the women (p < 0.001). A high level of work-related stress was reported by 11.3% of respondents. Conclusion: Most cardiologists were men, who showed higher workload and higher income; 11.3% of the cardiologists perceived stress as a great deal.Fundamento: Dados internacionais mostram mudanças no perfil e nas características da atuação dos cardiologistas. No entanto, não há na literatura dados acerca da realidade brasileira. Objetivo: Avaliar as características profissionais e pessoais de amostra de cardiologistas brasileiros. Método: Estudo transversal realizado por meio de questionário enviado via e-mail para os cardiologistas adimplentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 2017. Os resultados foram analisados considerando nível de significância de p < 0,05. Resultados: Foram enviados 13.462 questionários, havendo 2.101 (15,6%) respostas, com predominância de homens (71,8% versus 28,2%). A distribuição etária e o estado civil foram significativamente diferentes entre os gêneros (p < 0,001). O número de cardiologistas sem filhos foi maior entre as mulheres (40,5% versus 16,1%; p < 0,001). O local de trabalho mais frequente foi hospital público (46,5%), seguido por hospital privado (28,5%) e consultório privado (21,1%). O consultório é a principal atividade de 23,9% dos homens e 14% das mulheres (p < 0,001), predominantemente entre aqueles com mais de 50 anos (31,7% versus 10,1%, respectivamente; p < 0,001). A maioria (64,2%) trabalha mais de 40 horas semanais (69% dos homens e 51,9% das mulheres; p < 0,001). A renda mensal de 88% é superior a R11.000(US 11.000 (US 3,473.43), e 66,5% dos homens recebem mais que R20.000,00(US 20.000,00 (US 6,315.32) mensais, contra 31,2% das mulheres (p < 0,001). Nível elevado de estresse foi relatado por 11,3%. Conclusões: Os homens são maioria entre os cardiologistas, têm maior carga de trabalho e renda superior à das mulheres. A taxa de estresse em grande proporção foi de 11,3%
    corecore