9 research outputs found

    Efeito de diferentes modelos de progressão no treinamento de força sobre a força e hipertrofia muscular em homens treinados

    Get PDF
    Orientador: Prof. Dr. Tácito Pessoa de Souza JuniorDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Fisica. Defesa : Curitiba, 17/02/2023Inclui referênciasResumo: A progressão no treinamento de força (TF) envolve a manipulação das variáveis para providenciar estímulo suficiente para posteriores ajustes. Sabe-se que o volume de treinamento é uma variável crítica para a hipertrofia muscular, no entanto, não há evidências que tenham objetivado investigar diferentes modelos de progressão no volume de séries semanais em participantes treinados. Portanto, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de progressão no número de séries semanais sobre a força e hipertrofia muscular em participantes treinados. 31 participantes (experiência com TF 5.1 ± 2.2 anos; força relativa a massa corporal no agachamento livre 1.7 ± 0.1 u.a.) foram alocados para os respectivos grupos: Grupo Constante (GC; n = 10) com um volume fixo de 22 séries semanais para membros inferiores; Grupo 4 (G4; n = 10) e 6 (G6; n = 11) séries com progressão de 4 e 6 séries semanais, respectivamente a cada 2 semanas. Todos os grupos iniciaram o programa de treinamento com 22 séries semanais. Os participantes realizaram um programa de treinamento para membros inferiores com frequência semanal de 2 dias por 12 semanas. A força muscular foi avaliada pelo teste de uma ação muscular voluntária dinâmica máxima (1RM) no agachamento livre e a hipertrofia muscular foi inferida pela área de secção transversa (AST) do vasto lateral e a soma das espessuras musculares (SigmaEM) de diferentes comprimentos (30, 50 e 70% do comprimento do fêmur) da porção lateral da coxa, sendo avaliadas pré e pós-treinamento. Após a intervenção, as comparações post hoc revelaram que o G6 elicitou maiores ganhos que o G4 (p = 0.002) e GC (p < 0.0001), bem como o G4 em comparação ao GC (p = 0.023). Em adição, não foram detectadas diferenças significativas entre os grupos para AST (p = 0.067) e SigmaEM (p = 0.076). Nossos achados sugerem que modelos de progressão baseados no número de séries semanais possuem um comportamento de dose-resposta para força dinâmica máxima mas não para hipertrofia muscular de membros inferiores, no entanto, as estimativas sugerem um leve e modesto favorecimento de maiores volumes para hipertrofia muscular, no entanto, é necessário interpretar os dados com cautela. Cientistas do esporte e praticantes podem se beneficiar de modelos de progressão para maximização da força e hipertrofia muscular em conjunto.Abstract: Progression in resistance training (RT) involves manipulating training variables to provide sufficient stimuli for further adaptation during a training period. Training volume is a critical variable for muscle hypertrophy; however, there is no evidence that has directly compared different progression models in training volume - quantified by the number of weekly sets per muscle group - in resistance-trained individuals. Thus, our purpose was to compare different progression models varying in volume on lower body strength and size in resistance-trained males. Thirty-one participants (age 24.4 ± 2.9 years; height 175.5 ± 6.5 cm; body mass 80.1 ± 9.4 kg; RT experience 5.1 ± 2.2 years; 1RM squat to body mass ratio 1.7 ± 0.1 a.u.) were allocated to the following groups: Constant Group (CG; n = 10) with a fixed volume of 22 sets per week; 4 (4S; n = 10) and 6 (6S; n = 11) sets progression groups that increased either 4 and 6 sets per week, respectively, every 2 weeks. All groups started the training program at 22 sets per week. Participants performed a lower-limb training program with a weekly frequency of 2 days per week for 12 weeks. Before and after the training programs, muscle strength was assessed using a one-repetition maximum (1RM) test for barbell back squat and muscle hypertrophy was assessed by cross-sectional area (CSA) of the vastus lateralis and the sum of muscle thickness (SigmaMT) of different lengths (30, 50, and 70% of femur length) of the lateral thigh. There was a significant group by time interaction for muscle strength (F(2,28) = 24.062; p < 0.001). Post hoc comparisons revealed that G6 elicited greater strength-related gains than G4 (p = 0.001) and CG (p < 0.001), and G4 was superior to CG (p = 0.027). There was no differences between groups over time for CSA (p = 0.072) nor SigmaEM (p = 0.090). Our findings suggest that progression models based on the number of weekly sets have a dose-response pattern for maximum dynamic strength but not for quadriceps hypertrophy. Although modest, effect sizes and 95% confidence intervals suggest that higher volume conditions could provide slight advantage in hypertrophic adaptations. Coaches and practitioners may benefit from progression models to maximize strength gains and hypertrophy adaptations in resistance-trained males

    Effect of Different Training Programs at Self-Selected Intensity on Body Composition, Perceptual Responses and Fitness Outcomes in Obese Women

    Get PDF
    International Journal of Exercise Science 15(4): 373-385, 2022. Obesity induces several disorders, such as android obesity, insulin resistance, and coronary/peripheral artery disease, and obese individuals commonly have low adherence to training programs. Exercise at self-selected intensity is a feasible strategy to avoid dropouts of training routines. We aimed to assess the effects of different training programs at self-selected intensity on body composition, ratings of perceived exertion (RPE), feelings of pleasure and displeasure (FPD) and fitness outcomes (maximum oxygen uptake (VO2max) and maximum dynamic strength (1RM)) in obese women. Forty obese women (n = 40; Body Mass Index: 33.2 ± 1.1 kg.m-2) were randomly allocated to combined training (CT = 10), aerobic training (AT = 10), resistance training (RT = 10) and control group (CG = 10). The frequency that CT, AT and RT performed the training sessions was 3 times per week during 8 weeks. Body composition (DXA), VO2max and 1RM were assessed at baseline and after intervention. All participants were on a restricted dietary intake aiming to ingest 2.650 kcal per day. Post hoc comparisons revealed that CT promotes a larger decrease in body fat percentage (p = 0.001), body fat mass (p = 0.004) than other groups. CT and AT elicited higher V̇O2max increases (p = 0.014) than RT and CG, and 1RM values were higher in CT and RT (p = 0.001) than AT and CG at post-intervention. All training groups presented low RPE and high FPD over the training sessions, but only the CT was effective to reduce body fat percentage and body fat mass in obese women. In addition, CT was effective to increase simultaneously maximum oxygen uptake and maximum dynamic strength in obese women

    Associação entre estado nutricional e desempenho físico em praticantes de futebol americano

    Get PDF
    O futebol americano (FA) é um esporte intermitente de alta intensidade que possui demandas energéticas específicas, tornando a nutrição, entre outros fatores, protagonista no desempenho atlético de praticantes de FA. O objetivo desse estudo foi verificar aassociação entre o estado nutricional e o desempenho físico de praticantes de FA. Foram incluídos 34 praticantes de FA, de três equipes diferentes da cidade de Curitiba-PR, de nível regional. Foram realizadas avaliações antropométricas, inquérito alimentar e testes de desempenho físico. Nossos principais achados foram que 73,5% dos praticantes estão acima do peso e 41,1% enquadrados estão classificados em algum grau de obesidade. Além disso, 35,2% apresentam maior risco de alterações negativas em desfechosmetabólicos e cardiovasculares. Variáveis de composição corporal (e.g. índice de massa corporal, circunferência abdominal e percentual de gordura corporal) foram correlacionadas significativamente com testes de desempenho físico (e.g. sprint de 40 e 20 jardas, exercício dos três cones e salto horizontal). Nossos achados sugerem que o estado nutricional afeta o desempenho físico em praticantes de FA. Treinadores, nutricionistas e praticantes da modalidade devem atentar-se para avaliações nutricionais periódicas para que não haja chance dos praticantes terem seu desempenho comprometido negativamente

    Associação entre estado nutricional e desempenho físico em praticantes de futebol americano

    Get PDF
    American football is a high intensity intermittent sport that has specific energy demands, making nutrition a fundamental factor in the athletes’ performance. We verified the association between nutritional status and performance of American Football players. Thirty-four American football players of regional level were included from three teams from Curitiba-PR Anthropometric evaluations, nutritional assessment and performance tests were carried out. Our main findings were that 73.5% of players are overweight and 41.1% was classified to some obesity level. In addition, 35.2% have a higher risk of negative changes in metabolic and cardiovascular outcomes. Body composition variables (e.g., body mass index, abdominal circumference, and body fat percentage) were significantly correlated with physical performance tests (e.g., 40 and 20 yards, 3 Cone Drill and Broad Jump). Our findings suggest that nutritional status affects physical performance in FA players. Coaches, dietitians/nutritionists and practitioners should be aware of periodic nutritional and assessments aiming to reduce chances of impairments on performance levels due to poor nutritional state.El fútbol americano (AF) es un deporte intermitente de alta intensidad que tiene demandas energéticas específicas, lo que hace que la nutrición, entre otros factores, sea protagonista en el rendimiento deportivo de los practicantes de AF. El objetivo de este estudio fue verificar la asociación entre el estado nutricional y el rendimiento físico de los practicantes de AF. Fueron incluidos 34 practicantes de AF, de tres equipos diferentes en la ciudad de Curitiba-PR, a nivel regional. Se realizaron evaluaciones antropométricas, encuesta dietética y pruebas de rendimiento físico. Nuestros principales hallazgos fueron que el 73,5% de los médicos tienen sobrepeso y el 41,1% se clasifican con algún grado de obesidad. Además, el 35,2% tiene un mayor riesgo de cambios negativos en los resultados metabólicos y cardiovasculares. Las variables de composición corporal (p. ej., índice de masa corporal, circunferencia de la cintura y porcentaje de grasa corporal) se correlacionaron significativamente con las pruebas de rendimiento físico (p. ej., sprint de 40 y 20 yardas, ejercicio de tres conos y salto horizontal). Nuestros hallazgos sugieren que el estado nutricional afecta el rendimiento físico en los practicantes de AF. Los entrenadores, nutricionistas y practicantes de la modalidad deben prestar atención a las evaluaciones nutricionales periódicas para que no haya posibilidad de que los practicantes vean comprometido negativamente su rendimiento.Il football americano (FA) è uno sport intermittente ad alta intensità che ha richieste energetiche specifiche, rendendo l'alimentazione, tra gli altri fattori, protagonista nelle prestazioni atletiche dei praticanti di FA. L'obiettivo di questo studio era verificare l'associazione tra lo stato nutrizionale e le prestazioni fisiche dei praticanti di fibrillazione atriale. Sono stati inclusi 34 professionisti della FA, provenienti da tre diversi team della città di Curitiba-PR, a livello regionale. Sono state effettuate valutazioni antropometriche, indagini dietetiche e test di performance fisica. I nostri risultati principali sono stati che il 73,5% dei praticanti è in sovrappeso e il 41,1% è classificato come affetto da un certo grado di obesità. Inoltre, il 35,2% ha un rischio più elevato di cambiamenti negativi negli esiti metabolici e cardiovascolari. Le variabili della composizione corporea (ad es. indice di massa corporea, circonferenza della vita e percentuale di grasso corporeo) erano significativamente correlate con i test delle prestazioni fisiche (ad es. Sprint di 40 e 20 yard, esercizio a tre coni e salto orizzontale). I nostri risultati suggeriscono che lo stato nutrizionale influisce sulle prestazioni fisiche nei professionisti della FA. Allenatori, nutrizionisti e praticanti della modalità dovrebbero prestare attenzione a valutazioni nutrizionali periodiche in modo che non vi sia alcuna possibilità che le prestazioni dei praticanti vengano compromesse negativamente.O futebol americano (FA) é um esporte intermitente de alta intensidade que possui demandas energéticas específicas, tornando a nutrição, entre outros fatores, protagonista no desempenho atlético de praticantes de FA. O objetivo desse estudo foi verificar aassociação entre o estado nutricional e o desempenho físico de praticantes de FA. Foram incluídos 34 praticantes de FA, de três equipes diferentes da cidade de Curitiba-PR, de nível regional. Foram realizadas avaliações antropométricas, inquérito alimentar e testes de desempenho físico. Nossos principais achados foram que 73,5% dos praticantes estão acima do peso e 41,1% enquadrados estão classificados em algum grau de obesidade. Além disso, 35,2% apresentam maior risco de alterações negativas em desfechosmetabólicos e cardiovasculares. Variáveis de composição corporal (e.g. índice de massa corporal, circunferência abdominal e percentual de gordura corporal) foram correlacionadas significativamente com testes de desempenho físico (e.g. sprint de 40 e 20 jardas, exercício dos três cones e salto horizontal). Nossos achados sugerem que o estado nutricional afeta o desempenho físico em praticantes de FA. Treinadores, nutricionistas e praticantes da modalidade devem atentar-se para avaliações nutricionais periódicas para que não haja chance dos praticantes terem seu desempenho comprometido negativamente.O futebol americano (FA) é um esporte intermitente de alta intensidade que possui demandas energéticas específicas, tornando a nutrição, entre outros fatores, protagonista no desempenho atlético de praticantes de FA. O objetivo desse estudo foi verificar aassociação entre o estado nutricional e o desempenho físico de praticantes de FA. Foram incluídos 34 praticantes de FA, de três equipes diferentes da cidade de Curitiba-PR, de nível regional. Foram realizadas avaliações antropométricas, inquérito alimentar e testes de desempenho físico. Nossos principais achados foram que 73,5% dos praticantes estão acima do peso e 41,1% enquadrados estão classificados em algum grau de obesidade. Além disso, 35,2% apresentam maior risco de alterações negativas em desfechosmetabólicos e cardiovasculares. Variáveis de composição corporal (e.g. índice de massa corporal, circunferência abdominal e percentual de gordura corporal) foram correlacionadas significativamente com testes de desempenho físico (e.g. sprint de 40 e 20 jardas, exercício dos três cones e salto horizontal). Nossos achados sugerem que o estado nutricional afeta o desempenho físico em praticantes de FA. Treinadores, nutricionistas e praticantes da modalidade devem atentar-se para avaliações nutricionais periódicas para que não haja chance dos praticantes terem seu desempenho comprometido negativamente

    Efeito de diferentes modelos de progressão no treinamento de força sobre a força e hipertrofia muscular em homens treinados

    No full text
    Orientador: Prof. Dr. Tácito Pessoa de Souza JuniorDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Fisica. Defesa : Curitiba, 17/02/2023Inclui referênciasResumo: A progressão no treinamento de força (TF) envolve a manipulação das variáveis para providenciar estímulo suficiente para posteriores ajustes. Sabe-se que o volume de treinamento é uma variável crítica para a hipertrofia muscular, no entanto, não há evidências que tenham objetivado investigar diferentes modelos de progressão no volume de séries semanais em participantes treinados. Portanto, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de progressão no número de séries semanais sobre a força e hipertrofia muscular em participantes treinados. 31 participantes (experiência com TF 5.1 ± 2.2 anos; força relativa a massa corporal no agachamento livre 1.7 ± 0.1 u.a.) foram alocados para os respectivos grupos: Grupo Constante (GC; n = 10) com um volume fixo de 22 séries semanais para membros inferiores; Grupo 4 (G4; n = 10) e 6 (G6; n = 11) séries com progressão de 4 e 6 séries semanais, respectivamente a cada 2 semanas. Todos os grupos iniciaram o programa de treinamento com 22 séries semanais. Os participantes realizaram um programa de treinamento para membros inferiores com frequência semanal de 2 dias por 12 semanas. A força muscular foi avaliada pelo teste de uma ação muscular voluntária dinâmica máxima (1RM) no agachamento livre e a hipertrofia muscular foi inferida pela área de secção transversa (AST) do vasto lateral e a soma das espessuras musculares (SigmaEM) de diferentes comprimentos (30, 50 e 70% do comprimento do fêmur) da porção lateral da coxa, sendo avaliadas pré e pós-treinamento. Após a intervenção, as comparações post hoc revelaram que o G6 elicitou maiores ganhos que o G4 (p = 0.002) e GC (p < 0.0001), bem como o G4 em comparação ao GC (p = 0.023). Em adição, não foram detectadas diferenças significativas entre os grupos para AST (p = 0.067) e SigmaEM (p = 0.076). Nossos achados sugerem que modelos de progressão baseados no número de séries semanais possuem um comportamento de dose-resposta para força dinâmica máxima mas não para hipertrofia muscular de membros inferiores, no entanto, as estimativas sugerem um leve e modesto favorecimento de maiores volumes para hipertrofia muscular, no entanto, é necessário interpretar os dados com cautela. Cientistas do esporte e praticantes podem se beneficiar de modelos de progressão para maximização da força e hipertrofia muscular em conjunto.Abstract: Progression in resistance training (RT) involves manipulating training variables to provide sufficient stimuli for further adaptation during a training period. Training volume is a critical variable for muscle hypertrophy; however, there is no evidence that has directly compared different progression models in training volume - quantified by the number of weekly sets per muscle group - in resistance-trained individuals. Thus, our purpose was to compare different progression models varying in volume on lower body strength and size in resistance-trained males. Thirty-one participants (age 24.4 ± 2.9 years; height 175.5 ± 6.5 cm; body mass 80.1 ± 9.4 kg; RT experience 5.1 ± 2.2 years; 1RM squat to body mass ratio 1.7 ± 0.1 a.u.) were allocated to the following groups: Constant Group (CG; n = 10) with a fixed volume of 22 sets per week; 4 (4S; n = 10) and 6 (6S; n = 11) sets progression groups that increased either 4 and 6 sets per week, respectively, every 2 weeks. All groups started the training program at 22 sets per week. Participants performed a lower-limb training program with a weekly frequency of 2 days per week for 12 weeks. Before and after the training programs, muscle strength was assessed using a one-repetition maximum (1RM) test for barbell back squat and muscle hypertrophy was assessed by cross-sectional area (CSA) of the vastus lateralis and the sum of muscle thickness (SigmaMT) of different lengths (30, 50, and 70% of femur length) of the lateral thigh. There was a significant group by time interaction for muscle strength (F(2,28) = 24.062; p < 0.001). Post hoc comparisons revealed that G6 elicited greater strength-related gains than G4 (p = 0.001) and CG (p < 0.001), and G4 was superior to CG (p = 0.027). There was no differences between groups over time for CSA (p = 0.072) nor SigmaEM (p = 0.090). Our findings suggest that progression models based on the number of weekly sets have a dose-response pattern for maximum dynamic strength but not for quadriceps hypertrophy. Although modest, effect sizes and 95% confidence intervals suggest that higher volume conditions could provide slight advantage in hypertrophic adaptations. Coaches and practitioners may benefit from progression models to maximize strength gains and hypertrophy adaptations in resistance-trained males

    Rest-pause and drop-set training elicit similar strength and hypertrophy adaptations compared to traditional sets in resistance-trained males

    No full text
    The present paper aimed to compare the effect of drop-set (DS) and rest-pause (RP) systems versus traditional resistance training (TRT) with equalized total training volume on maximum dynamic strength (1RM) and thigh muscle thickness (MT).Twenty-eight resistance-trained males were randomly assigned to either RP (n = 10), DS (n = 9) or TRT (n = 9) protocols performed twice a week for 8 weeks. 1RM and MT of the proximal, middle and distal portions of the lateral thigh were assessed at baseline and post intervention.A significant time x group interaction was observed for 1RM (P = 0.025) in the barbell back squat after 8-weeks. Post hoc comparisons revealed that RP promoted higher 1RM than TRT (P = 0.001); no statistical differences in strength were observed between the other conditions. A significant main effect of time was revealed for MT at the proximal (P = 0.0001) and middle (P = 0.0001) aspects of the lateral thigh for all training groups; however, the distal portion did not show a time effect (P = 0.190). There were no between-group interactions for MT. Our findings suggest that RP promotes slightly superior strength-related improvements compared to TRT, but hypertrophic adaptations are similar between conditions. Novelty bullets • Rest-pause elicited a slightly superior benefit for strength adaptations compared to traditional resistance training. • Resistance training systems do not promote superior hypertrophic adaptations when total training volume is equalized. • Muscle thickness in distal portion of thigh are similar to baseline. Although modest, effect sizes tended to favor rest-pause.The accepted manuscript in pdf format is listed with the files at the bottom of this page. The presentation of the authors' names and (or) special characters in the title of the manuscript may differ slightly between what is listed on this page and what is listed in the pdf file of the accepted manuscript; that in the pdf file of the accepted manuscript is what was submitted by the author

    Existem diferenças nas respostas perceptuais ao treinamento de força em membros superiores e inferiores? : Respostas perceptuais em membros superiores e inferiores

    Get PDF
    O objetivo do estudo foi comparar as respostas perceptuais ao treinamento de força em membros superiores e inferiores. Foram selecionadas 12 mulheres (idade = 23.8±5.1 anos; massa corporal = 60.1±8.2 kg; percentual de gordura = 23.5±4.7%) com experiência prévia em treinamento de força. Os sujeitos foram submetidos a realização de séries de 5 repetições com 40%, 60% e 80% de 1RM no Supino, Leg Press, Rosca Direta e Cadeira Extensora, em dias diferentes. Após realização de cada série, o esforço percebido foi coletado utilizando a escala OMNI-RES. Não foram encontradas diferenças significativas entre as intensidades impostas e entre as distintas naturezas biomecânicas dos exercícios, portanto, não há diferenças nas respostas perceptuais entre membros superiores e inferiores. Em adição, a escala OMNI-RES é eficiente ferramenta para controle de cargas fisiológicas (externas e internas) para membros superiores e inferiores em mulheres

    High Doses of Caffeine Increase Muscle Strength and Calcium Release in the Plasma of Recreationally Trained Men

    No full text
    The effects of acute caffeine supplementation on muscular strength remain unclear. We examined the effects of two different doses of caffeine on muscle strength and calcium in plasma compared to placebo using a crossover, randomized, double-blind, placebo-controlled design. Twenty-one (n = 21) recreationally resistance-trained participants were randomly assigned into three experimental conditions: 6 mg&middot;kg bw&minus;1 of caffeine (CF6); 8 mg&middot;kg bw&minus;1 of caffeine (CF8); or placebo (PLA), with a 7-day washout period between conditions. Muscular strength assessments were made for both upper (bench press) and lower body muscles (squat and deadlift). Calcium release in plasma was measured on five different occasions. Bench press (CF8: 100.1 &plusmn; 1.9 kg; PLA: 94.2 &plusmn; 2.5 kg), deadlift (CF8: 132.8 &plusmn; 3.5 kg; PLA: 120.7 &plusmn; 5.7 kg), and squat (CF8: 130.1 &plusmn; 4.9 kg; PLA 119.4 &plusmn; 5.4 kg) strength were all significantly (p &lt; 0.001) improved in CF8 compared to PLA. Calcium release in plasma was significantly increased in CF8, whereas no changes were observed in CF6 or PLA. Overall, 8 mg&middot;kg bw&minus;1 of caffeine appears to be an effective dose to optimize upper and lower body muscular strength and calcium release in recreationally trained participants
    corecore