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    Cephalopods in neuroscience: regulations, research and the 3Rs

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    Cephalopods have been utilised in neurosci- ence research for more than 100 years particularly because of their phenotypic plasticity, complex and centralised nervous system, tractability for studies of learning and cellular mechanisms of memory (e.g. long-term potentia- tion) and anatomical features facilitating physiological studies (e.g. squid giant axon and synapse). On 1 January 2013, research using any of the about 700 extant species of ‘‘live cephalopods’’ became regulated within the European Union by Directive 2010/63/EU on the ‘‘Protection of Animals used for Scientific Purposes’’, giving cephalopods the same EU legal protection as previously afforded only to vertebrates. The Directive has a number of implications, particularly for neuroscience research. These include: (1) projects will need justification, authorisation from local competent authorities, and be subject to review including a harm-benefit assessment and adherence to the 3Rs princi- ples (Replacement, Refinement and Reduction). (2) To support project evaluation and compliance with the new EU law, guidelines specific to cephalopods will need to be developed, covering capture, transport, handling, housing, care, maintenance, health monitoring, humane anaesthesia, analgesia and euthanasia. (3) Objective criteria need to be developed to identify signs of pain, suffering, distress and lasting harm particularly in the context of their induction by an experimental procedure. Despite diversity of views existing on some of these topics, this paper reviews the above topics and describes the approaches being taken by the cephalopod research community (represented by the authorship) to produce ‘‘guidelines’’ and the potential contribution of neuroscience research to cephalopod welfare

    Práticas alimentares no primeiro ano de vida e fatores associados em amostra representativa da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul

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    OBJETIVO: Investigar a adequação das práticas alimentares no primeiro ano de vida e seus fatores associados na cidade de Porto Alegre (RS). MÉTODOS: Este estudo transversal foi realizado durante a Campanha Nacional de Imunização no ano de 2008. Utilizou-se amostragem por conglomerados em dois estágios e foram avaliadas 1.099 crianças menores de um ano de idade, em 31 postos de vacinação. A coleta de dados consistiu da aplicação de questionário estruturado sobre características maternas, uso de chupeta, consumo de leite materno, de leites artificiais, chá, água, alimentos complementares e de alimentos de baixo valor nutricional pelas crianças. Para estimar a associação entre variáveis maternas, uso de chupeta e práticas alimentares, foram utilizadas análises de regressão logística. RESULTADOS: A prevalência de aleitamento materno exclusivo foi de 47,1% entre as crianças com até quatro meses de vida e de 21,4% entre as crianças entre quatro e seis meses. A frequência de aleitamento materno exclusivo foi maior entre as crianças que não usavam chupeta, que não eram primogênitas e cujas mães não trabalhavam fora de casa ou estavam em licença maternidade. Melhores práticas de alimentação complementar foram observadas em crianças cujas mães tinham maior nível de escolaridade e trabalhavam fora de casa. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou a existência de fatores de risco para a interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo e o consumo de alimentos inadequados aos lactentes
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