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    Progênies de segunda geração de grevilea: produção de madeira na região de Londrina, PR.

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    O uso da grevílea (Grevillea robusta Cunn) não se restringe somente ao sombreamento de cafezais, ornamentação e quebra-ventos, é também usada pela apicultura e na produção de madeira para usos diversos. O presente trabalho objetivou estimar a produção de madeira e estabelecer fontes de sementes melhoradas para plantios comerciais na região de Londrina, PR. Para tal, um experimento com 37 progênies de segunda geração foi instalado no Distrito de Maravilha, Município de Londrina, PR, com coordenadas geográficas 23°23’30"S e 51°11’05"W. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com parcelas lineares de cinco plantas distribuídas aleatoriamente com oito repetições, num espaçamento de 3 m x 3 m. A partir das medições das alturas e dos diâmetros na altura do peito (DAP), a variável estimada (volume cilíndrico) foi analisada para comparar as médias entre as progênies. Concluiu-se que em Londrina, a família mais produtiva em volume e com maior sobrevivência é da procedência australiana Duck Creek (NSW).Nota técnica

    Volume de madeira e ganho genético de progênies de grevílea (Grevíllea robusta Cunn.) de segunda geração na região de Londrina, Paraná.

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    Em 1993, a Embrapa Florestas importou da Austrália sementes de 20 procedências de grevílea e, em 1994, importou sementes de 126 progênies oriundas de 23 procedências daquele país. Com o material, foi desenvolvido um programa de melhoramento em regiões dos Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A área experimental total da Embrapa é de 27,13 ha, sendo que, em 1993, foram implantados os testes de procedências com 11,22 ha e, em 1994, os testes de progênies com 15,91 ha. Em 1994, no Município de Presidente Castelo Branco, PR, foi implantado um teste combinado de procedência/progênie com 104 progênies de 20 procedências. Em 2001, foram selecionados os melhores indivíduos e a área foi transformada em Área de Produção de Semente – APS. Em 2002, foram selecionadas 37 matrizes desta área e, após produção de mudas, instalou-se em junho do mesmo ano, no Município de Londrina, PR, teste de segunda geração. O teste foi instalado em blocos ao acaso, com parcelas lineares de cinco plantas, no espaçamento de 3 m x 3 m, com oito repetições. As avaliações constaram de medições da altura total e DAP (diâmetro na altura do peito) no terceiro ano. A altura foi mensurada com régua telescópica, e o DAP com suta. Com a obtenção dessas variáveis, calculou-se o volume cilíndrico de madeira com casca das plantas mensuradas. A estimação dos componentes de variância e parâmetros genéticos foi feita pelo modelo 1 do SELEGEN – REML / BLUP para fins de seleção. Duas conclusões foram obtidas neste trabalho: 1 - Na transformação do experimento em Área de Produção de Sementes (APS), ganho genético superior a 55% podem ser obtidos pelo desbaste, utilizando 266 indivíduos que correspondem a aproximadamente 18% do total testado, em relação à média do experimento; 2 - No caso de formação de um pomar de sementes clonal através da seleção dos 50 melhores indivíduos, o ganho genético seria superior a 120%. A instalação de um pomar clonal a partir dos indivíduos selecionados proporcionaria maior produção de pólen e de sementes pela melhor distribuição espacial dos clones, o que não aconteceria numa APS oriunda de progênies instaladas no delineamento de blocos ao acaso

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    Foraminíferos Recentes do Canal de São Sebastião SP, e suas Relações com os Padrões de Sedimentação

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    O presente estudo é parte integrante da primeira fase do projeto de monitoramento do sistema de tratamento de efluentes do Canal de São Sebastião. Este estudo objetivou caracterizar as comunidades de foraminíferos e os sedimentos de fundo do canal, procurando estabelecer a distribuição das associações microfaunísticas e suas relações com o meio, antes da construção desses efluentes no canal. As associações microfaunísticas e os dados sedimentológicos revelaram uma diferenciação entre o ambiente deposicional oeste e leste do canal. O lado oeste caracterizou-se pela presença marcante de minerais micáceos, sedimentos pelíticos com altos teores de carbono e nitrogênio, diversidade baixa de foraminíferos, aparecimento de espécies de tamanho reduzido e dominância de espécies típicas de ambiente rico em matéria orgânica (Buliminella elegantíssima e Fursenkoina pontoni). Tais resultados permitiram inferir domínio de baixa energia nesta região. Já no lado leste do canal, observou-se uma diminuição dos minerais micáceos, abundância de areia e biodetritos marinhos, diversidade relativamente alta e aparecimento da epifauna. Tais dados demonstram que o hidrodinamismo aumentou sensivelmente, sugerindo ambiente de maior energia e oxidação. Além disso, através das associações foi possível detectar uma influência oceânica maior no lado meridional do canal. Quanto ao lado setentrional e central, estes caracterizaram-se por possuir associações típicas de água costeira. Foi observada também a presença de Cassidulina crassa, associada possivelmente à ACAS (Água Central do Atlântico Sul)
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