11 research outputs found
Reliability prediction for structures under cyclic loads and recurring inspections
This work presents a methodology for determining the reliability of fracture control plans for structures subjected to cyclic loads. It considers the variability of the parameters involved in the problem, such as initial flaw and crack growth curve. The probability of detection (POD) curve of the field non-destructive inspection method and the condition/environment are used as important factors for structural confidence. According to classical damage tolerance analysis (DTA), inspection intervals are based on detectable crack size and crack growth rate. However, all variables have uncertainties, which makes the final result totally stochastic. The material properties, flight loads, engineering tools and even the reliability of inspection methods are subject to uncertainties which can affect significantly the final maintenance schedule. The present methodology incorporates all the uncertainties in a simulation process, such as Monte Carlo, and establishes a relationship between the reliability of the overall maintenance program and the proposed inspection interval, forming a “cascade” chart. Due to the scatter, it also defines the confidence level of the “acceptable” risk. As an example, the damage tolerance analysis (DTA) results are presented for the upper cockpit longeron splice bolt of the BAF upgraded F-5EM. In this case, two possibilities of inspection intervals were found: one that can be characterized as remote risk, with a probability of failure (integrity nonsuccess) of 1 in 10 million, per flight hour; and other as extremely improbable, with a probability of nonsuccess of 1 in 1 billion, per flight hour, according to aviation standards. These two results are compared with the classical military airplane damage tolerance requirements
TRY plant trait database – enhanced coverage and open access
Plant traits - the morphological, anatomical, physiological, biochemical and phenological characteristics of plants - determine how plants respond to environmental factors, affect other trophic levels, and influence ecosystem properties and their benefits and detriments to people. Plant trait data thus represent the basis for a vast area of research spanning from evolutionary biology, community and functional ecology, to biodiversity conservation, ecosystem and landscape management, restoration, biogeography and earth system modelling. Since its foundation in 2007, the TRY database of plant traits has grown continuously. It now provides unprecedented data coverage under an open access data policy and is the main plant trait database used by the research community worldwide. Increasingly, the TRY database also supports new frontiers of trait‐based plant research, including the identification of data gaps and the subsequent mobilization or measurement of new data. To support this development, in this article we evaluate the extent of the trait data compiled in TRY and analyse emerging patterns of data coverage and representativeness. Best species coverage is achieved for categorical traits - almost complete coverage for ‘plant growth form’. However, most traits relevant for ecology and vegetation modelling are characterized by continuous intraspecific variation and trait–environmental relationships. These traits have to be measured on individual plants in their respective environment. Despite unprecedented data coverage, we observe a humbling lack of completeness and representativeness of these continuous traits in many aspects. We, therefore, conclude that reducing data gaps and biases in the TRY database remains a key challenge and requires a coordinated approach to data mobilization and trait measurements. This can only be achieved in collaboration with other initiatives
F-5M DTA Program
The Brazilian F-5 was submitted to avionics and weapons upgrade. This “new” aircraft has proven to be heavier and more capable. A comprehensive damage tolerance analysis is being performed to evaluate how the new mission profiles and weight distribution may affect the airframe structural integrity. Operational data were collected at the Brazilian Air Force Bases where the fighter is flown. Software was developed in order to acquire, filter and analyze flight data. This data was used for comparison between the pre and post modernization mission profiles and to determine the stress level in each of the known aircraft fatigue critical locations (FCL). The results show that the change in aircraft weight and balance and the new operational profile can significantly change the inspection intervals of certain fatigue critical locations of the structure. A preliminary result for the horizontal tail has shown that this component will have a much more restrictive maintenance schedule to assure flight safety
Umidade residual em função do uso de um latossolo da microrregião de Castanhal-PA.
Ministério da Educação e do Desporto e Faculdade de Ciências Agrárias do Pará1) O objetivo desta pesquisa foi estudar a composição florística, a
agregação e a estrutura da regeneração natural de uma floresta, através do estudo
de uma parcela, dimensionada em 1 hectare, medindo 500m x 20m, subdividida
em 100 subparcelas de lOmx lOm, situada na Fazenda Cauaxi, no Município de
Paragominas-Pa. A parcela situada no centro do talhão V, que está sendo utilizado
pela Fundação Floresta Tropical (FFT) para realizar trabalhos de pesquisa na
área de manejo e exploração florestal de baixo impacto, possui 100 ha e funciona
como uma parcela de preservação permanente. Nas subparcelas foram
identificadas, mensuradas e mapeadas todas as plantas com DAP igual ou maior
que lOcm. Em 10 dessas subparcelas foram classificados, medidos e mapeados
todos os indivíduos com DAP entre 5,1 e 9,9cm e instaladas 50 microparcelas
medindo 4m2 (2m x 2m), nas quais foram anotadas e classificadas todas as
plantas com DAP igual ou menor que 5cm, as quais foram consideradas como
regeneração natural. A composição florística do povoamento amostrado é
formada por 34 famílias botânicas, 58 gêneros, 75 espécies e 1055 indivíduos,
dos quais 569 são árvores, 295 são lianas, 182 são arbustos e 9 são palmeiras.
As famílias melhor representadas na área foram a Maranthaceae (120 plantas),
Mimosaceae (113 plantas), Bignoniaceae e Caesalpiniaceae (107 plantas) e
Sapotaceae (102 plantas), respondendo por cerca de 52% de toda a população.
As espécies melhor distribuídas foram Arrabidae agensis (97 plantas), Rmorea
guianensis (93 plantas), Bauhinia splendens (87 plantas), Pouteria guianensis
e Salada insignis (70 plantas), Calathea capitata (69 plantas) e Inga edulis (68 plantas), representando 52% do total de indivíduos. O percentual de espécies
com menos de 4 indivíduos/ha foi de 40%. Os valores do grau de homogeneidade
e do quociente de mistura de Jentsch evidenciaram uma comunidade vegetal
com alta heterogeneidade. O índice de Mc Guiness revelou um maior número
de espécies com tendência ao agrupamento, enquanto o índice de Fracker &
Brischle mostrou uma maior quantidade de espécies agrupadas.2) A pesquisa teve como objetivo avaliar o comportamento inicial de
mudas de pau-rosa ( Aniba rosaeodora Ducke), submetidas a diferentes níveis
de sombreamento: 0%, 30%, 50%, e 70%, em condições de viveiro. Foram
utilizadas mudas oriundas de regeneração natural, coletadas em três procedências:
Manicoré, Floresta Nacional do Tapajós (FLONA) e Curuá-Una. O delineamento
experimental utilizado foi blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três
repetições. Os resultados encontrados mostraram que o crescimento inicial em
altura, diâmetro do colo, área foliar, número de folhas, bem como os padrões de
alocação de biomassa, variaram sensivelmente em função do sombreamento.
O crescimento do pau-rosa a 50% de sombreamento foi superior, quando
comparado com os demais níveis de sombreamento. Entretanto, sob 0% de
sombreamento, a espécie apresentou crescimento reduzido. O percentual de
sobrevivência em todas as três procedências de pau-rosa (Manicoré, 65,2%,
FLONA 62,1% e Curuá-Una 55,6%) foi menor a 0% de sombreamento, do que
nos demais níveis de sombreamento. Estes resultados preliminares indicam que
o pau-rosa, na fase juvenil, não tolera ambientes abertos (pleno Sol), estando
mais adaptado a ambientes sombreados, apresentando, portanto, características
de espécie tolerante.3) A pesquisa refere-se a uma análise estrutural da sucessão secundária
em áreas com vegetação de 6 anos após o corte raso e 17 e 30 anos após exploração
seletiva, na área experimental da Comissão Executiva do Plano da Lavoura
Cacaueira (CEPLAC) a 17 km de Belém, Em cada ecossistema foi realizado
estudo fítossociológico, considerando a vegetação maior ou igual a lOcm de
altura, amostrada em diferentes níveis: a) Nível I: duas parcelas de 20mx50m,
com subparcelas de 20mxl0m, onde se mediram os indivíduos com DAP maior
ou igual a 20cm; b) Nível II: quatro parcelas de lOmxlOm, selecionadas nas
parcelas do nível I, onde foram medidos os indivíduos com DAP maior ou igual
a 5cm e menor que 20cm; e c) Nível III: parcelas de 2mx2m nas parcelas do
nível II, onde foi feita a contagem dos indivíduos com altura maior que lOcm e
DAP menor que 5cm. A estrutura dos ecossistemas foi analisada a partir do
índice de Valor de Importância Ampliado (1VIA) que agrega aspectos horizontais
e verticais da floresta. Na capoeira de 6 anos, com 42 espécies, ocorreu um
único indivíduo com DAP maior que 20cm, o que elevou bastante o valor de
IVIA de Schyzolobium amazonicum, mesmo sem apresentar regeneração natural.
A capoeira de 17 anos mostrou 65 espécies, das quais 5 com DAP maior que
20cm, predominando os 83% do IVIA. Entre os ecossistemas de 6 e 17 anos, 24
espécies são de ocorrência comum, representando, respectivamente, 13,20% e
78,77% do IVIA. A capoeira de 30 anos apresentou 67 espécies, sendo 27 com
DAP maior de 20cm, com destaque para Porouma cecropiaefolia com 16,91%
do IVIA, Das espécies finais da sucessão (30 anos), 20 estiveram presentes no
início da sucessão (6 anos) e as capoeiras de 17 e 30 anos apresentam 41 espécies
comuns. Houve grande variação florística entre a fase inicial (6 anos) e a fase final (30 anos), aumentando a riqueza florística nos ecossistemas de acordo
com o aumento da idade. Estruturalmente, a floresta secundária de 6 anos ainda
está em desenvolvimento, ao contrário da capoeira de 30 anos que apresentou
características próximas a uma floresta primária.4) Instalou-se um experimento para verificar o efeito do ácido indol-
3-butírico (AIB) no enraizamento de estacas de tachi branco {Sclerolobium
paniculatum Vogel), Caesalpinaceae arbórea encontrada no Peru, no Suriname
e nas regiões Norte, Nordeste e Central do Brasil. A madeira pode ser utilizada
na construção civil e como combustível. Para este estudo foram utilizadas estacas
com 10 cm de comprimento, contendo dois pares de folíolos, com área foliar
reduzida em 50%. As estacas foram retiradas de plantas jovens de tachi branco,
com altura aproximada de 70 cm. A base de cada estaca foi rapidamente imersa
em preparações concentradas de ácido indol-3-butírico (AIB) a 2.000 ppm
(tratamento 2), 4.000 ppm (tratamento 3) e 6.000 ppm (tratamento 4). Para
dissolução do AIB utilizou-se o etanol, que, por sua vez, serviu como testemunha
(tratamento 1). Após essa etapa, as estacas foram colocadas nas caixas de
enraizamento, obedecendo ao delineamento experimental inteiramente
casualisado, com 4 tratamentos e 5 repetições. Utilizaram-se 10 estacas por cada
tratamento e um total de 200 estacas em todo o experimento. Os resultados
obtidos demonstraram que os tratamentos contendo preparações concentradas
de ácido-3- butírico (AIB) estimularam a formação de raízes adventícias,
aceleraram o enraizamento e aumentaram o número de estacas enraizadas. Desta
forma, a propagação de estacas retiradas de material juvenil de Sclerolobium
paniculatum Vogel é tecnicamente viável, quando tratadas com a concentração
de 4.000 ppm de AIB.5) Este trabalho avaliou a ocorrência de ervas invasoras sob cultivos
em rotação anual de arroz-milho-caupi. A pesquisa foi realizada no município
de Santo Antonio do Tauá (Pa), numa área de Latossolo Amarelo textura média
e sob clima do tipo Ami segundo a classificação de Kõppen. O delineamento foi
o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas. Nas parcelas foram testados
três tratamentos no controle de ervas: a) duas capinas com enxada por cultivo;
b) aplicação de 5 t de cobertura morta/ha; c) uma aplicação de herbicida /
cultivo e nas subparcelas testaram-se três condições de adubaçâo; a) sem
adubação; b) adubaçâo com composto; c) adubaçâo NPK. As ervas foram
avaliadas em amostras de 0,5 metros quadrados , considerando-se o peso seco total e, em
separado, o peso das quatro ervas predominantes. A análise dos resultados mostra
que as modalidades de controle pouco diferiram entre si quanto à quantidade de
ervas. Contudo, tiveram efeitos diferenciados sobre a espécie de erva: a capina
com enxada favoreceu a predominância de capim-da-roça {Digitaria sp.),
enquanto a cobertura morta favoreceu o domínio da Maria mole {Commelina
sp.) e o herbicida Propanil possibilitou o predomínio do capim rabo-de-rato
(Eragostis sp.). Já a aplicação de adubo, quer composto orgânico ou NPK,
acarretou a ocorrência de maior quantidade de ervas, além de influir na incidência de determinadas ervas: a adubação com composto favoreceu a predominância
do capim pé-de-galinha (Eleusine sp.), enquanto a adubação NPK possibilitou a
infestação do capim-da-roça {Digitaria sp.).6) A maior parcela do potencial florestal brasileiro se situa na Região
Amazônica, cujas florestas revestem 260 milhões de hectares da área geográfica.
Mais de 90 % dessa área estão ocupados por matas de terra firme e de várzea,
ricamente povoadas por espécies vegetais produtoras de madeira. Uma vez que
a heterogeneidade das espécies é característica marcante das florestas tropicais,
as espécies lenhosas que fazem parte dessas florestas, naturalmente, possuem
madeiras com muita variação sob o ponto de vista das propriedades tecnológicas.
Portanto, é necessário que se conheçam com mais detalhes as propriedades
tecnológicas em relação às silviculturais, principalmente daquelas espécies com
potencial para comercialização. Várias espécies nativas estão sendo plantadas,
por apresentarem crescimento rápido, porém pouco se sabe a respeito de suas
propriedades tecnológicas e a relação em cada sistema ou método de plantio e
tratos culturais. Visando contribuir para aumentar as informações sobre a
interação entre propriedades tecnológicas e a silvicultura, esta pesquisa teve por
objetivo estudar as propriedades mecânicas da espécie Bagassa guianensis Aubl.,
vulgarmente chamada tatajuba, em quatro espaçamentos, em plantio com 16
anos de idade na área do Campo Experimental do Centro Agroflorestal da
Amazônia Oriental (CPATU-EMBRAPA), em Belterra, Estado do Pará. Os dados
foram coletados na plantação de tatajuba, cobrindo uma área de 5,75 ha. Foram
sorteadas 8 árvores, considerando-se 4 espaçamentos: 3mx2m, 3mx3m, 3mx4m
e 4mx4m, perfazendo um total de 32 indivíduos. Considerando que a Bagassa
guianensis Aubl. pode ter diversos usos, desde construção civil e naval até moveis
finos, os resultados desta pesquisa mostram que a espécie pode ser plantada em
diferentes espaçamentos, de acordo com o uso final pretendido. Por exemplo, para obter madeira para a construção civil recomenda-se plantar em espaçamentos
maiores, como, 4mx4m, enquanto que para a produção de lâminas ou móveis
finos a sugestão é plantar em espaçamentos menores, como 2mx3m ou 3mx3m.7) Modelos de circulação geral (GCM's) prevêem para estas próximas
décadas um aumento na concentração dos gases do efeito estufa e uma elevação
da temperatura global, entre 1,5 a 4,5 0C, com provável diminuição de chuvas
nos ecossistemas amazônicos. Levando-se em consideração esta tendência, a
pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito da intensificação da sazonalidade,
no período de menor precipitação, na produção de CO, do solo em floresta
primária de terra firme. Para isto, usaram-se tratamentos de restrição da entrada
de água da chuva com objetivo de aumentar o déficit hídrico no solo. Foram
desenvolvidos dois experimentos com análises diferenciadas: a) experimento
descritivo entre uma parcela de 10 m2 que vem recebendo tratamento de restrição
da entrada da água da chuva a 4 anos comparada a uma testemunha, e b)
experimento em blocos casualizados em 5 repetições, com 3 tratamentos de
umidade; 100%, 50% e 0% da água da chuva, em uma floresta primária de terra
firme no município de Paragominas (2059'S, 4703rW), Estado do Pará.
A umidade do solo foi medida através de sensores de time domain reflectometry
(TDR) e pelo método gravimétrico. As medidas mensais do fluxo do C02 do solo foram feitas no campo através da circulação de ar entre câmaras estática de
solo e um aparelho analisador de gás infravermelho. Os resultados revelaram
que com a diminuição da umidade do solo há um aumento na biomassa de raízes
mortas, com diminuição no crescimento das raízes e no fluxo de C02 do solo.
Através destas evidências, mostra-se que a diminuição da umidade do solo nas
florestas primárias, semelhantes à de Paragominas, poderá, no futuro, provocar
um aumento na probabilidade destas floresta se tornarem inflamáveis e com isto
aumentar o fluxo de C02 para a atmosfera.8) Para determinar a produção de matéria seca e a concentração de
macronutrientes da Pueraria phaseoloides, L,, em função da idade, nas condições
de plantações industriais de dendezeiros, instalou-se um experimento na
Companhia Real Agroindustrial (CRAI) no município de Tailandia, Estado do
Pará, em Latossolo Amarelo. O delineamento experimental foi blocos
inteiramente casualizados com quatro repetições. Os resultados permitem concluir
que: a produção de matéria seca diminui com o decorrer dos anos, seguindo
uma ordem cronológica decrescente; as concentrações de N, P, Ca, Mg e S da
Pueraria phaseoloides variaram com a idade, tanto na cobertura verde quanto
na morta, enquanto a de K, somente na cobertura verde; as concentrações de
N, P, K foram mais altas na cobertura verde, e as de Ca, Mg e S na cobertura
morta. A ordem na cobertura verde foi: N > K > Ca > Mg > P > S e na cobertura
morta N > Ca > Mg > K > S > P.9) Foram estudados os principais processos fenológicos das espécies
Hevea brasiliensis M.Arg. e Sapium curupita Hub. que ocorrem em floresta de
várzea no estuário do rio Amazonas, na Ilha do Pará, município de Afuá, no
Estado do Pará (0o 03' S e 51° 10' W), com o objetivo de determinar a época de
ocorrência das fenofases: floração, frutificação e mudança foliar. Para essa
pesquisa foram selecionadas, num transecto de lOm X 2000m seis ideótipos de
cada espécie, totalizando doze árvores, as quais foram observadas mensalmente,
durante 15 meses (julho/92 a setembro/93). H.brasiliensis apresentou a fenofase
floração no período seco, com duração de três meses, ocorrendo o pico emjulho
com padrão anual; a frutificação iniciou-se no período seco estendendo-se até o
período chuvoso, com duração de oito meses, com pico em fevereiro; a
disseminação ocorreu entre os meses de fevereiro a julho e padrão anual para
esta fenofase. S.curupita iniciou florescimento no final do período seco,
prolongando-se até o início do período chuvoso, com duração de dois meses,
pico em janeiro; a frutificação ocorreu no período chuvoso, com duração de
três, sendo fevereiro o pico da fenofase e disseminação acontecendo em março
e abril. Ambas as espécies apresentaram padrão decíduo de mudança foliar.10) A pesquisa teve como objetivo determinar a umidade residual de
um Latossolo Amarelo de textura média em função do uso na microrregiao de
Castanhal - PA. Em uma área de mata (tratamento M) e em outra cultivada
(tratamento C) foram coletadas amostras de solo nas profundidades 0-20,
20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm para determinações de textura, densidade do
solo, porosidade e capacidade de campo. Em quatro períodos selecionados, de
conformidade com a precipitação pluviométrica local, (abril, julho, novembro/
1996 e janeiro/1997) foram coletadas amostras de solos em cada tratamento e
nas respectivas profundidades, para determinação da umidade do solo.
O tratamento cultivado (C) foi o que apresentou menores valores de umidade
residual em todos os períodos, sendo a diferença em relação ao tratamento mata
(M) altamente significativa de acordo com o teste "t". Este fato confirma o
efeito do manejo na quantidade de água retida nos perfis dos solos dos respectivos
tratamentos.1) The objective ofthis work was to study the floristic composition,
aggregation and the structure of natural regeneration of a forest, in a plot
measuring 500m x 20m (lha), subdivided in 100 subplots of lOm x lOm, placed
in Cauaxi Farm, at Paragominas-Pa. The plot was located in the center of stand
V which is being used by the Tropical Forest Foundation (TFF) to accomplish
research works on low impact forest logging and management, with 100 ha and
it works as a plot of permanent preservation. In the subplots were identified,
measured and whole maped the plants with DBH lOcm. In 10 of those subplots
were classified, measured and mapped ali the individuais 5,1 and 9,9cm DBH,
and settled 50 microplots measuring 4 m2 (2m x 2m), in which were enumerated
and classified whole the plants with less than 5cm DBH, which were considered
as natural regeneration. The floristic composition of the plot inventoried was
formed by 34 botanical families, 58 genera, 75 species and 1.055 individuais, of
which 569 were trees, 295 were lianas, 182 were bushes and 9 were palm trees.
The families better represented in the area was Maranthaceae (120 plants),
Mimosaceae (113 plants), Bignoniaceae and Caesalpiniaceae (107 plants), and
Sapotaceae (102 plants), accounting for about 52% of the whole population.
The species better distributed were Arrahidae agensis (97 plants), Rinorea
guianensis (93 plants), Bauhinia splendens (87 plants), Pouteria guianensis
and Salada insignis (70 plants), Calaihea capilata (69 plants) and Inga edulis
(68 plants), representing 52% ofthe individuais' total. The percentile of species
with less than 4 individuals/ha were of 40%. The values of the homogeneity
degree and of the Jentsch" mixture quotient evidenced a vegetable community
with high heterogeneity. The Mc Guiness' index revealed a larger number of
species with tendency to the grouping, while the Fracker' & Brischle' index
showed a larger amount of grouping species.2) The aim of this study was to evaluate the initial behavior of
Aniba rosaeodora Ducke (rosewood), under different shading conditions.
Seedlings of rosewood from natural regeneration were kept in shade houses
instaled in nursery conditions, at 0%, 30% , 50%, 70% of shading, during ten
months. The experiment design was carried out in a randomized completblock,
in split-plot, with three replicates, where the shading conditions were the
principal factor and the three provenances of rosewood (Manicoré, Floresta
Nacional do Tapajós-FLONA and Curuá-Una) were the secondary factor. It
was found that the growth (stem height, diameter, leafarea, numberof leaves)
and biomass allocation patterns, varied sensibly in response to shading.
This specie showed superior growth at 50% of shading, in relation to anothers
shade conditions. On the other hand, the survival decreased with increasing in
light intensity. Under 0% of shading, for example, the survival was 65,2% for
seedling from Manicoré, 62,1% for FLONA and 55,6% for Curuá-Una. These
preliminary results indicated that during the juvenile phase, the ^4. rosaeodora,
showed caracteristics of tolerant specie.3) This paper presents an structural analysis ofsecondary successions
on fallows of 6 years old after clear out and 17 and 30 years old after wood
selective harvesting, at CEPLACs Experimenta! Station 17 km near Belem,
Pará, Brazil. The vegetation lOcm height and above were sampled by three plot
sizes; I) Plots 20mx50m, with subplots 10mx20m, where plants 20cm dbh and
more were measured; II) Four plots lOmxlOm size, in each 20mx50m plots,
where plants ffom 5cm to 20cm dbh were measured; and III) Plots 2mx2m, in
each 1 Omx1 Om plots, where plants 1 Ocm height and up to 5cm dbh were counted
on three size classes. The structure of ecosystems was analysed according to
IV1A (Amplified Importance Value Index) that shows horizontal and vertical
forest aspects. In 6 years fallow, with 42 species, the only individual more than
20cm dbh belonging to Schizolobium amazonicum produced a hight IVIA, even
without natural regeneration. The 17 years fallow was 65 species rich, 5 of
which are more than 20cm dbh and prevail over in terms of IVIA, with 83%.
Between 6 and 17 years fallows there were 24 species, that account for 13,2%
and 78,7% of IVIA, respectively. The 30 years fallow is 67 species rich, 27 of
which are 20cm dbh and more, standing ontPouwuma cecropiaefolia for 16,9%
in terms of IVIA. Comparing 6 and 30 years fallows shows that 20 species were
in beginning of succession. The 17 and 30 years fallows shows 42 species in
common. There was a great floristic variation among 6 and 30years fallows,
increasing according to age. The 6 years secondary forest is still developing on
the contrary on 30 years one that showed trails iike a mature forest.4) The effect of indole-3-butyric acid (IBA) on the rooting of
Tachi-branco (Sclerolobiumpaniculatum Vogel) cuttings was investigated. Tachi
is a tree of the family Caesalpinaceae, found in Peru, Suriname, region North,
Northeast and Central of Brazil. The Tachi branco's timber is used to fuelwood
and building. Cuttings were taking from seedlings of Tachi, with approximately
70 cm of height. Cutting length was standardized to 10 cm, two leaflets with per
cutting. After to trimming their leaf area to approximately 50%, the cuttings
were treated immediately with four indole-3-butyric acid concentrations: 0%
(only ethanol), 2.000 ppm, 4.000 ppm e 6.000 ppm. A total of 200 cuttings,
were randomly arranged 5 plots and 4 treatments. It was found that the treatments
containing indole-3-butyric acid, estimulated adventitious rooting formation,
accelerate the rooting and increase the number of cuttings rooted in stem cuttings
of Tachi branco. These result indicated that propagation of Sclerolobium
paniculatum, by stem cuttings take from juvenile material, is technical
TRY plant trait database - enhanced coverage and open access
10.1111/gcb.14904GLOBAL CHANGE BIOLOGY261119-18
Ezetimibe added to statin therapy after acute coronary syndromes
BACKGROUND: Statin therapy reduces low-density lipoprotein (LDL) cholesterol levels and the risk of cardiovascular events, but whether the addition of ezetimibe, a nonstatin drug that reduces intestinal cholesterol absorption, can reduce the rate of cardiovascular events further is not known. METHODS: We conducted a double-blind, randomized trial involving 18,144 patients who had been hospitalized for an acute coronary syndrome within the preceding 10 days and had LDL cholesterol levels of 50 to 100 mg per deciliter (1.3 to 2.6 mmol per liter) if they were receiving lipid-lowering therapy or 50 to 125 mg per deciliter (1.3 to 3.2 mmol per liter) if they were not receiving lipid-lowering therapy. The combination of simvastatin (40 mg) and ezetimibe (10 mg) (simvastatin-ezetimibe) was compared with simvastatin (40 mg) and placebo (simvastatin monotherapy). The primary end point was a composite of cardiovascular death, nonfatal myocardial infarction, unstable angina requiring rehospitalization, coronary revascularization ( 6530 days after randomization), or nonfatal stroke. The median follow-up was 6 years. RESULTS: The median time-weighted average LDL cholesterol level during the study was 53.7 mg per deciliter (1.4 mmol per liter) in the simvastatin-ezetimibe group, as compared with 69.5 mg per deciliter (1.8 mmol per liter) in the simvastatin-monotherapy group (P<0.001). The Kaplan-Meier event rate for the primary end point at 7 years was 32.7% in the simvastatin-ezetimibe group, as compared with 34.7% in the simvastatin-monotherapy group (absolute risk difference, 2.0 percentage points; hazard ratio, 0.936; 95% confidence interval, 0.89 to 0.99; P = 0.016). Rates of pre-specified muscle, gallbladder, and hepatic adverse effects and cancer were similar in the two groups. CONCLUSIONS: When added to statin therapy, ezetimibe resulted in incremental lowering of LDL cholesterol levels and improved cardiovascular outcomes. Moreover, lowering LDL cholesterol to levels below previous targets provided additional benefit
Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network
International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora