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    O IMPACTO DO ALEITAMENTO MATERNO NA MICROBIOTA DO RECÉM-NASCIDO

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    Introdução: o aleitamento materno é essencial para o adequado crescimento e desenvolvimento dos recém-nascidos (RN). Além de uma importante fonte de nutrientes e anticorpos, o leite materno auxilia na construção da microbiota do RN, o que contribui para a defesa contra patógenos. A colonização com bactérias intestinais é necessária para o desenvolvimento normal do sistema imunológico. Estudos mostram que a microbiota intestinal alterada está associada a várias doenças, incluindo doenças inflamatória intestinais, síndrome do intestino irritado, obesidade, alergia, doenças autoimunes e distúrbios cerebrais. Objetivo: elucidar a relação do aleitamento materno e a microbiota intestinal e o desenvolvimento do sistema imunológico infantil. Método: foi realizada uma pesquisa de artigos científicos na base de dado Pubmed, dos últimos 5 anos, na língua inglesa e em espécie humana. Utilizaram-se como descritores: “Human microbiota”; “Breast-feeding” e “Imune system”. Foram encontrados 36 artigos. Resultados: estudos relatam que RN que foram amamentados possuem uma população bacteriana intestinal composta por Bifidobacterium, Bacteroidetes e Firmicutes onde são os primeiros microrganismos a colonizar o leite materno. Esse contato inicial com a microbiota contribui para a propagação e diferenciação de células T, como o T regulatório, células T auxiliares e células B, como a imunoglobulinas, e produção de IgA e IgG. A progressão da microbiota intestinal na infância acontece durante uma “janela crítica” no amadurecimento do sistema imunológico, e um desequilíbrio neste processo pode acarretar disfunções imunológicas, como alergias alimentares, dermatite atópica, e asma. Além disso, a amamentação exclusiva até os 6 meses foi observada como um importante papel protetor contra infecções respiratórias e gastrointestinais entre 7 e 12 meses. Conclusão: a microbiota associada ao leite materno apresenta um papel crucial na construção da primeira microbiota intestinal transitória, contribuindo no desenvolvimento do sistema imunológico dos recém-nascidos

    Circulating miRNAs are associated with the systemic extent of atherosclerosis : novel observations for miR-27b and miR-146

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    Copyright: © 2021 by the authors. Licensee MDPI, Basel, Switzerland. This article is an open access article distributed under the terms and conditions of the Creative Commons Attribution (CC BY) license (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/).The mechanisms that regulate the systemic extent of atherosclerosis are not fully understood. We investigated whether the expression of circulating miRNAs is associated with the extent of stable atherosclerosis to a single territory or multiple territories (polyvascular) and with the severity of atherosclerosis in each territory. Ninety-four participants were prospectively recruited and divided into five age- and sex-matched groups: presenting no atherosclerosis, isolated coronary atherosclerosis, coronary and lower extremity atherosclerosis, coronary and carotid atherosclerosis, and atherosclerosis of the coronary, lower extremity, and carotid territories. The expression of six circulating miRNAs with distinct biological roles was assessed. The expression of miR-27b and miR-146 differed across groups (p < 0.05), showing a decrease in the presence of atherosclerosis, particularly in the three territories. miR-27b and miR-146 expression decreased in association with a higher severity of coronary, lower extremity, and carotid atherosclerosis. Polyvascular atherosclerosis involving the three territories was independently associated with a decreased miR-27b and miR-146 expression. Both miRNAs presented an area under the curve of ≥0.75 for predicting polyvascular atherosclerosis involving the three territories. To conclude, miR-27b and miR-146 were associated with the presence of severe polyvascular atherosclerosis and with the atherosclerosis severity in each territory. Both are potential biomarkers of severe systemic atherosclerosis.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Association between mir-146a and tumor necrosis factor alpha (Tnf-α) in stable coronary artery disease

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    Background and Objectives: Tumor necrosis factor alpha (TNF-α) is proatherogenic and associated with the risk of acute ischemic events, although the mechanisms that regulate TNF-α expression in stable coronary artery disease (SCAD) are not fully understood. We investigated whether metabolic, inflammatory, and epigenetic (microRNA (miRNA)) markers are associated with TNF-α expression in SCAD. Materials and Methods: Patients with SCAD were prospectively recruited and their metabolic and inflammatory profiles were assessed. TNF-α levels were assessed using an enzyme-linked immunosorbent assay. The relative expression of six circulating miRNAs associated with the regulation of inflammation and/or atherosclerosis was determined. Results: Of the 24 included patients with the mean age of 65 (9) years, 88% were male, and 54% were diabetic. The TNF-α levels were (median (interquartile range)) 1.0 (0.7–1.1) pg/mL. The percentage of glycosylated hemoglobin (r = 0.418, p = 0.042), serum triglyceride levels (r = 0.429, p = 0.037), and C-reactive protein levels (r = 0.407, p = 0.048) were positively correlated with TNF-α levels. Of the candidate miRNAs, miR-146a expression levels were negatively correlated with TNF-α levels (as indicated by r = 0.500, p = 0.035 for correlation between delta cycle threshold (∆Ct) miR-146a and TNF-α levels). In multivariate analysis, serum triglyceride levels and miR-146a expression levels were independently associated with TNF-α levels. miR-146 expression levels were not associated with metabolic or other inflammatory parameters and were negatively correlated with the number of coronary vessels with obstructive disease (as indicated by r = 0.556, p = 0.017 for correlation between ∆Ct miR-146a and number of diseased vessels). Conclusions: miR-146a expression levels were negatively correlated with TNF-α levels in patients with SCAD, irrespective of other metabolic or inflammatory markers, and with the severity of coronary artery disease. The results add to the knowledge on the role of miR-146a in TNF-α-based inflammation in SCAD and support future research on the potential therapeutic use of miR-146a in such a clinical scenario.publishersversionpublishe

    Cigarette smoking, miR-27b downregulation, and peripheral artery disease : insights into the mechanisms of smoking toxicity

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    Copyright: © 2021 by the authors. Licensee MDPI, Basel, Switzerland. This article is an open access article distributed under the terms and conditions of the Creative Commons Attribution (CC BY) license (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/).Cigarette smoking is a risk factor for the development of peripheral artery disease (PAD), although the proatherosclerotic mediators of cigarette smoking are not entirely known. We explored whether circulating microRNAs (miRNAs) are dysregulated in cigarette smokers and associated with the presence of PAD. Ninety-four participants were recruited, including 58 individuals without and 36 with PAD, 51 never smokers, 28 prior smokers, and 15 active smokers. The relative expression of six circulating miRNAs with distinct biological roles (miR-21, miR-27b, miR-29a, miR-126, miR-146, and miR-218) was assessed. Cigarette smoking was associated with the presence of PAD in multivariate analysis. Active smokers, but not prior smokers, presented miR-27b downregulation and higher leukocyte, neutrophil, and lymphocyte counts; miR-27b expression levels were independently associated with active smoking. Considering the metabolic and/or inflammatory abnormalities induced by cigarette smoking, miR-27b was independently associated with the presence of PAD and downregulated in patients with more extensive PAD. In conclusion, the atheroprotective miR-27b was downregulated in active smokers, but not in prior smokers, and miR-27b expression was independently associated with the presence of PAD. These unreported data suggest that the proatherogenic properties of cigarette smoking are mediated by a downregulation of miR-27b, which may be attenuated by smoking cessation.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

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    Introdução: violência é o uso intencional de força física ou poder em forma de ameaça ou atos contra si próprio, contra outra pessoa, grupo ou comunidade, que resulte ou tenha uma grande probabilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, prejuízo do desenvolvimento ou privação. Segundo a ONU a violência contra a mulher é qualquer ato de violência com base de gênero que resulte, ou tenha uma grande probabilidade de resultar, em danos ou sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher. Objetivo: analisar epidemiologicamente os casos de violência contra a mulher. Método: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa e quantitativa de natureza transversal realizada mediante pesquisa de violência doméstica, sexual e outras violências contra mulheres no sistema de informação de agravos e notificação (SINAN)/DATASUS/MS, no período de 2013 a 2016. Foram observadas as variáveis de faixa etária, cor e evolução do caso. Resultados: Os dados apresentados estão a nível nacional, verificou-se que o número total de violência contra a mulher no período estudado foi de 611.015 casos, com maior prevalência as vítimas entre os 20-29 anos (24,44%), de cor branca (40,73%), escolaridade equivalente de 8 a 11 anos de estudos (16,17%). No ano de 2013 ocorreram 132.177, no ano de 2014 foram registrados 143.953, em 2015 foram de 158.986, houve em 2016, 175.899. Na evolução do caso 5.989 mulheres foram a óbito. Conclusão: O crescente número gera impactos na saúde mental e agravos ao sofrimento psíquico, de duas formas direta; que envolve agressões físicas e indireta; que está relacionado ao estresse psicológico crônico, que contribui para o desenvolvimento de doenças fisiológicas decorrentes das agressões. Conclui-se que houve um aumento gradativamente nos últimos anos do número de casos de violência contra a mulher, sendo também um problema de saúde pública

    EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE PARASITOLOGIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: as parasitoses são um grave problema para a saúde pública, sendo uma das principais causas de adoecimento infantil na fase escolar. Ressalta-se que essas doenças são provenientes da falta de saneamento básico, pincipalmente em comunidades e periferias das cidades e ao baixo nível econômico. Nesta perspectiva, é importante destacar as ações educativas direcionadas ao público infantil, haja vista que este é acometido com mais frequência por parasitoses. Objetivo: descrever a experiência sobre a realização de educação em saúde em uma instituição de ensino infantil sobre as parasitoses mais comuns nessa fase da vida. Método: refere-se a um estudo descritivo do tipo relato de experiência. As ações foram desenvolvidas em maio de 2018 em uma instituição de ensino, localizada no município de Quixadá-Ce. A realização de educação em saúde foi voltada para o público infantil, onde foi abordada as principais parasitoses existentes, as causas e como prevenir as mesmas. A proposta se deu a partir da utilização de folder e atividades lúdicas. Resultados: a ação foi realizada por acadêmicos de Enfermagem, utilizando práticas educativas como dinâmicas com ilustrações, pinturas, músicas, lavagem de mãos, brindes e teatro. Atentou-se que o tema abordado era desconhecido pelo público, todavia foi notório a satisfação, compreensão e interesse pelo assunto, tornando a avaliação positiva da aprendizagem. Conclusão: em função do exposto, a vivência abordada foi de grande relevância para a formação profissional dos acadêmicos de Enfermagem, uma vez que foi executada a educação em saúde em uma instituição de ensino. É de suma importância destacar a atuação do profissional enfermeiro frente as ações educativas, como disseminador de orientações relacionadas à promoção de saúde

    A INFLUÊNCIA DA MICROBIOTA VAGINAL NA SAÚDE DAS GERAÇÕES

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    Introdução: a formação da microbiota está intimamente relacionada com a saúde do indivíduo, uma vez que atua diretamente nas repostas imunológicas, entre elas, impedindo a entrada de patógenos. A microbiota vaginal exerce importantes efeitos promotores de saúde, especificamente na saúde reprodutiva e na saúde de seus filhos. Objetivo: a perspectiva desse trabalho, com base em uma revisão bibliográfica, é apresentar o papel da microbiota vaginal como ponto chave na saúde das gerações. Método: foi realizada uma pesquisa de artigos científicos publicados nos últimos 5 anos na base de dados Pubmed. Foram encontrados 5 artigos usando as palavras-chave: microbiota vaginal, fertilidade e lactobacilos. Resultados: a composição da microbiota vaginal, formada principalmente por lactobacilos, apresentando mecanismos antipatogênicos, como produção de ácido lático, peróxido de oxigênio que promover uma barreira física, assim impede a colonização ou proliferação de espécies patogênicas como Gardnerella e E. coli. Comunidades de microbiota têm um papel fundamental na vida da mulher, como fatores determinantes para uma fertilização eficaz e consequentemente para uma gravidez saudável. Também interferindo na saúde dos seus filhos, pois no momento do parto há transferência microbiana de mãe para filho. Portanto, podem determinar a reprodução de indivíduos saudáveis. Conclusão: melhor entendimento da composição e da importância da microbiota vaginal na saúde da mulher e da criança, podem contribuir para a prevenção de doenças ginecológicas, além de contribuir para orientação terapêutica frente a um desequilíbrio

    UMA VISÃO A CERCA DE VAGINOSE BACTERIANA: DOENÇA OU DISBIOSE VAGINAL?

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    Introdução: a vaginose bacteriana (VB) é a causa mais frequente de corrimento vaginal existente entre as mulheres. Sua patogênese tem início de um desequilíbrio na microbiota vaginal, marcada pelo aumento da flora anaeróbia, em substituição aos Lactobacillus, produzindo peróxido de hidrogênio e elevando dessa forma o ph vaginal, promovendo o aparecimento de corrimento com odor fétido, aparentemente sem inflamação. Embora sejam diagnosticados em milhões de mulheres todos os anos, a vaginose bacteriana permanece numa condição que é mal definida e apesar do uso de antibiótico como um dos tratamentos, a mesma ainda não é vista como doença, mas como uma infecção resulta de disbiose (desequilíbrio da microbiota) da flora vaginal. Objetivo: discutir e comparar as definições de vaginose bacteriana como uma doença e na visão de uma disbiose da flora vaginal. Método: realização de revisão bibliográfica com os descritores prevalência, vaginose bacteriana e disbiose em bases de dados como PubMed, utilizando-se de 9 artigos datados dos últimos cinco anos. Resultados: as principais bactérias envolvidas na VB incluem a Gardnerella vaginalis, Mycoplasma hominis, Mobiluncus e Bacteroides e sua alta prevalência e dificuldade na definição correta de VB como doença procedem a diagnósticos de forma inconsistente e tratamento de maneira inadequada. Conclusão: é indispensável fóruns para que o assunto “definição de VB” seja discutido, chegando assim em uma conclusão cabível, para que mulheres em todo o mundo previnam-se e trate de maneira adequada evitando possíveis complicações e diminuindo as taxas de prevalência

    FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA EM UNIVERSITÁRIAS DA SAÚDE

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    Atualmente, é visto uma ascensão de usuárias de métodos contraceptivos hormonais, seja decorrente da escolha para planejamento reprodutivo, como também por ser adotado como esquema terapêutico para tratamento de desordens ginecológicas. Por serem métodos de fácil acesso, acabam utilizando de forma indiscriminada, sem avaliação do profissional de saúde na maioria das vezes, podendo acarretar futuras complicações e efeitos adversos por conta dos fatores de riscos pré-existentes e existentes, como doenças cardiovasculares e trombose. O estudo tem como objetivo identificar os fatores de risco para o desenvolvimento da trombose venosa em universitárias da saúde. Trata-se de uma pesquisa analítica descritiva, com caso-controle, do tipo transversal com abordagem quantitativa, que estar sendo realizada numa Instituição de Ensino Superior localizada em Quixadá-CE. Participaram até o momento 128 universitárias dos cursos de graduação em Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Odontologia, maiores de 18 anos e matriculadas regulamente na IES. No entanto, não participaram as alunas que não tinham acesso à internet. A pesquisa foi realizada entre os meses de agosto a novembro de 2021, com aplicação do questionário que avaliará o perfil sociodemográfico, clínico, ginecológico e obstétrico, como também averiguar os fatores de risco para trombose venosa relacionados ao uso dos anticoncepcionais hormonais. Registrou-se que 19,5% das entrevistadas têm 25 anos, estado civil de 85,9% é solteira, 75% não exerce trabalho remunerado, 58,6% têm renda familiar de 1 a 2 salários mínimos, 81,3% relataram que não tem casos de trombose na família, 21% têm varizes, 99,2% nunca teve trombose, 85,9% já tiveram relação sexual, 46,1% faz uso de algum método contraceptivo, 31,2% faz uso de pílula oral combina, 27,3% faz uso desse método de 1 a 5 anos, 31,3% faz uso de contraceptivo para não engravidar. Os dados serão analisados pelo programa estatístico Epi Info 7.1.5. e apresentados por meio de tabelas e gráficos. A pesquisa respeitará a todos os princípios éticos e cumprirá a Resolução N° 466/12

    Aplicabilidade de indicadores agrometeorológicos para análise do incremento de água por irrigação em sistemas de produção da palma forrageira, cv. Miúda

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    Objetivou-se avaliar a aplicação de indicadores agrometeorológicos de eficiência do uso da água para a palma forrageira, clone “Miúda”, visando à análise da contribuição do incremento de água em sistemas de produção da cultura. O experimento foi conduzido no município de Serra Talhada, PE. O delineamento foi em blocos ao acaso, com três repetições, e os tratamentos compostos por dois regimes hídricos, o primeiro equivalente a 756 mm ano-1 e outro de 493 mm ano-1. Na ocasião da colheita foram obtidas as variáveis biométricas e de biomassa. Por meio desses últimos dados e das lâminas de água recebidas pela cultura foram calculados a eficiência no uso da água (WUE), a produtividade econômica da água (EWP) e a produtividade da água de irrigação (IWP). A EWP foi avaliada assumindo a venda dos cladódios para alimentação animal e como “semente”. Não houve efeito da redução da disponibilidade de água sobre o crescimento, a produtividade e os indicadores agrometeorológicos (p &gt; 0,05). Porém, percebeu-se um aumento em 42% e 22% na matéria verde e seca da cultura, respectivamente. Em termos de eficiência do uso da água, a Miúda apresentou valores de 59,27 kg MV ha-1 mm-1 e 7,25 kg MS ha-1 mm-1, resultando retorno econômico maior na produção de cladódios para “semente” (85,73 R$ ha-1 mm-1). A IWP foi de 50,64 kg MV ha-1 mm-1 e de 2,29 kg MS ha-1 mm-1. Conclui-se que, os indicadores agrometeorológicos de eficiência do uso da água podem ser utilizados na avaliação do desempenho da cultura da palma forrageira
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