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    UM REINO SEM REI? CULTURA POLÍTICA IBÉRICA DURANTE A FEDERAÇÃO IBÉRICA (1580-1640)

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    Durante a União Ibérica (1580-1640) o reino português foi integrado ao Império Espanhol tendo o mesmo rei que a Coroa castelhana. A historiografia portuguesa construiu um cenário no qual esse é um período em que Portugal fica sem rei e perde sua independência. A relação dos portugueses diante de uma casa dinástica que não era natural de Portugal, tendo por rei o mesmo governante do Reino de Castela – reino que possuía uma antiga rivalidade – e ainda a perca da vida em corte. Tais problemáticas apresentam discursos distintos quando tratadas por documentos produzidos antes ou depois da Restauração de 1640. Nosso objetivo nesse estudo é analisar como esse fato foi entendido em sua época através da filosofia política da primeira Idade Moderna e do discurso de Manuel Severim de Faria (1583 - 1655)

    O presente em A paixão segundo G.H. – reforço ou rechaço ao presentismo enquanto regime de historicidade?

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    Nas páginas de A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, encontramos frequentemente expressões fazendo certa apologia ao presente/instante em detrimento das outras temporalidades o que se assemelha ao fenômeno do presentismo investigado por François Hartog. Os aspectos biográficos da autora e o período em que a obra fora publicada também estão em concordância com a análise empreendida pelo autor. No entanto, ao mesmo tempo em que todos esses aspectos do romance lembram o presentismo, a própria obra parece se negar a uma leitura “presentista”. Neste estudo, identificaremos as relações temporais que compõe o presentismo, enquanto regime de historicidade, bem como as que se encontram na protagonista do referido romance e, assim, refletiremos sobre os limites e as possibilidades oferecidos pelo conceito de presentismo

    O presente em A paixão segundo G.H. – reforço ou rechaço ao presentismo enquanto regime de historicidade?

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    Nas páginas de A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, encontramos frequentemente expressões fazendo certa apologia ao presente/instante em detrimento das outras temporalidades o que se assemelha ao fenômeno do presentismo investigado por François Hartog. Os aspectos biográficos da autora e o período em que a obra fora publicada também estão em concordância com a análise empreendida pelo autor. No entanto, ao mesmo tempo em que todos esses aspectos do romance lembram o presentismo, a própria obra parece se negar a uma leitura “presentista”. Neste estudo, identificaremos as relações temporais que compõe o presentismo, enquanto regime de historicidade, bem como as que se encontram na protagonista do referido romance e, assim, refletiremos sobre os limites e as possibilidades oferecidos pelo conceito de presentismo

    UM REINO SEM REI? CULTURA POLÍTICA IBÉRICA DURANTE A FEDERAÇÃO IBÉRICA (1580-1640)

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    Durante a União Ibérica (1580-1640) o reino português foi integrado ao Império Espanhol tendo o mesmo rei que a Coroa castelhana. A historiografia portuguesa construiu um cenário no qual esse é um período em que Portugal fica sem rei e perde sua independência. A relação dos portugueses diante de uma casa dinástica que não era natural de Portugal, tendo por rei o mesmo governante do Reino de Castela – reino que possuía uma antiga rivalidade – e ainda a perca da vida em corte. Tais problemáticas apresentam discursos distintos quando tratadas por documentos produzidos antes ou depois da Restauração de 1640. Nosso objetivo nesse estudo é analisar como esse fato foi entendido em sua época através da filosofia política da primeira Idade Moderna e do discurso de Manuel Severim de Faria (1583 - 1655)

    D. Francisco Manuel de Melo, un interprète de son temps: l'être, le monde et la vie dans la pensée ibérique du XVIIe siècle

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    Submitted by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2015-01-14T13:42:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Maicon da Silva Camargo - 2014.pdf: 1443322 bytes, checksum: b2667f6decf0e8acffdfa78bed639b58 (MD5)Approved for entry into archive by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2015-01-14T14:11:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Maicon da Silva Camargo - 2014.pdf: 1443322 bytes, checksum: b2667f6decf0e8acffdfa78bed639b58 (MD5)Made available in DSpace on 2015-01-14T14:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Maicon da Silva Camargo - 2014.pdf: 1443322 bytes, checksum: b2667f6decf0e8acffdfa78bed639b58 (MD5) Previous issue date: 2014-08-13Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESL’oeuvre que nous vous proposons avec l'ouvrage intitulé “D. Francisco Manuel de Melo un interprète de son temps : l’ être, le monde et la vie dans la pensée ibérique du XVIIe siècle” cherche à comprendre comment la Péninsule Ibérique a cherché une solution à la crise de la culture qui a traversé l'Europe au XVIe siècle. La modernité a été une expérience douloureuse pour l'Europe, et en ce sens la Péninsule Ibérique a également souffert de cela, en regardant à travers son propre système de croyances, de (re)construire les fondements de leur pensée et de leur culture. Dans ce processus, D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666) apparaît comme un représentant important de son temps, de sorte que le cherche, sans négliger leurs particularités, identifier ce qui est vraiment implique dans la "perte de soi", un thème récurrent du baroque et de la culture ibérique, et comment cette culture a cherché des solutions pour résoudre les problèmes qui l’ont traversés. Les Lettres Familières (1664), premier livre épistolaire publié en portugais, présente dans les considérations de l'auteur sur des faits ordinaires et réflexions qui ont lieu. Capturer, à travers ces lettres, comment Melo et les hommes de son temps s'approchèrent de l'homme, du monde et de la vie humaine dans le monde ainsi que de trouver les réponses ibériques à la crise et comment cela a cherché à construire une nouvelle image de l'homme dans le monde. Comprendre ce qui était derrière la modernité ibérique – les idées qui justifient cette matrice culturelle – consiste à cet effort de recherche.A investigação que ora propomos com o trabalho intitulado “D. Francisco Manuel de Melo um intérprete de seu tempo: o ser, o mundo e a vida no pensamento ibérico seiscentista” procura compreender como a Península Ibérica buscou uma solução para a crise da cultura que atravessava a Europa no século XVI. A modernidade foi uma experiência dolorosa para a Europa, e neste sentido a Península Ibérica também sofreu com esta, buscando por meio do seu próprio sistema de crenças, (re)construir os fundamentos do seu pensamento e de sua cultura. Nesse processo, D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666) apresentou-se como importante representante de seu tempo, por isso buscamos nele, sem descurarmos de suas particularidades, identificar o que realmente envolveu a “perda de si”, tema recorrente do Barroco e da cultura ibérica, e como essa cultura buscou soluções para resolver os problemas que a atravessavam. As Cartas Familiares (1664), primeiro livro epistolar publicado em língua portuguesa, nos apresentam considerações do autor sobre fatos ordinários e as reflexões que se desenrolam através destas. Captar, por meio dessas cartas, como Melo e os homens de seu tempo concebiam o homem, o mundo e a vida do homem no mundo, bem como encontrar as repostas ibéricas para a referida crise e como procuraram construir uma nova imagem do homem no mundo. Perceber o que estava por trás da modernidade ibérica – as ideias que alicerçavam essa matriz cultural – consiste no esforço desta investigação

    Resumos em andamento - Saúde Coletiva

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    Resumos em andamento - Saúde Coletiva

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    Extraprensa. Cultura e comunicação na América Latina (Edição Especial sep 2019)

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    A revista Extraprensa é um periódico destinado à publicação da produção científica nas áreas da cultura e da comunicação no Brasil e América Latina, abrangendo temas como a diversidade cultural, cidadania, expressões das culturas populares, artes, mídias alternativas, epistemologia e metodologia em cultura e comunicação
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