62 research outputs found

    Evaluation of ELISA procedures to detect von Willebrand Factor with monoclonal antibodies

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    The von Willebrand Factor is a multimeric glycoprotein responsible for the promotion of platelet adhesion and aggregation at sites of vascular injury, and for FVIII stabilization. Abnormalities on this protein are responsible for diverse types of von Willebrand Disease. In the present study, monoclonal antibodies against human von Willebrand Factor were developed as a means to improve von Willebrand Disease research and diagnosis. Monoclonal antibodies were tested for their ability to bind to purified and plasmatic von Willebrand Factor. Monoclonal antibodies vW22 and vW23 were found to bind only purified von Willebrand Factor, and monoclonal antibodies vW18 and vW21 were found to bind purified and plasmatic von Willebrand Factor. Antibodies vW18 and vW21 were used to perform a sandwich-enzyme-linked immunosorbent assay to detect and quantify von Willebrand Factor concentration in plasma samples from 143 coagulopathy patients and 12 healthy blood donors. The assay showed high performance, with strong correlation and agreement in results, when compared to electroimmunoassay (Rs = 0.843 and K = 0.691 with p<0.001) and a commercial ELISA (Rs = 0.930 and K = 0.819 with p<0.001). S-ELISA proved to be a useful tool in vWF quantification tests in Brazilian specialized laboratories as an alternative to imported tests.(Avaliação de procedimentos ELISA para detectar o Fator von Willebrand com anticorpos monoclonais). O Fator von Willebrand é uma glicoproteína multimérica responsável pela promoção da adesão e agregação de plaquetas nos locais de lesão vascular e pela estabilização do FVIII. Anormalidades na função ou estrutura desta proteína são responsáveis por diversos tipos de doença de von Willebrand. Para auxiliar na pesquisa e diagnóstico da doença de von Willebrand, este estudo desenvolveu anticorpos monoclonais contra fator von Willebrand humano. Os anticorpos monoclonais foram testados quanto à sua capacidade de se ligar ao fator von Willebrand purificado e plasmático. Os anticorpos monoclonais vW22 e vW23 ligaram-se somente ao fator von Willebrand purificado, e anticorpos monoclonais vW18 e vW21 ligaram-se tanto ao fator von Willebrand purificado como ao plasmático. Anticorpos vW18 e vW21 foram utilizados no desenvolvimento de um ELISA sandwich para detectar e quantificar a concentração de fator von Willebrand no plasma em uma amostra de 143 pacientes com coagulopatias e 12 doadores de sangue saudáveis. O teste mostrou alto desempenho, com forte correlação e concordância quando comparado com uma imunoeletrofose (Rs = 0,843 e K = 0,691 p <0,001) e um ELISA comercial (Rs = 0,930 e K = 0,819 p <0,001). O ELISA-S desenvolvido no presente trabalho mostrou um bom desempenho para ser usado como teste de quantificação vWF em laboratórios especializados no Brasil como alternativa para testes importados

    Variantes genéticas como fatores de risco para trombose venosa

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    Foram investigados, principalmente, polimorfismos de DNA dos genes envolvidos na síntese de proteínas relacionadas à hemostasia, como fatores de risco para a trombose venosa. Neste estudo caso-controle foram incluídos 121 pacientes caucasóides com trombose venosa profunda e 121 controles. Também foram estudados 172 indivíduos negroídes da população em geral de diversos estados brasileiros. Os pacientes foram encaminhados por profissionais da área de saúde e tiveram trombose venosa profunda nos membros inferiores, confirmada por flebografia ou ecodoppler ou que, mesmo sem esta confirmação diagnóstica, apresentavam trombose venosa de repetição ou trombose venosa profunda seguida de embolia pulmonar. Foram excluídos pacientes nos quais a trombose venosa estivesse associada a patologias tais como diabetes, câncer e anticorpos anti-fosfolipídeos. Foram investigados o fator V Leiden, o polimorfismo 20210G→A no gene da Protrombina, as deficiências de proteína C, proteína S e antitrombina III, os quais são fatores genéticos de risco bem-estabelecidos para trombose venosa. Também foram investigados os níveis dos fatores VIII e von Willebrand. Além disso, foram realizados estudos de polimorfismos de DNA dos genes do Fator VII, do Inibidor do Ativador do Plasminogênio (Pai-1), do Ativador Tissular do Plasminogênio (t-PA), da Glicoproteína IIb/IIIa (GP IIb/IIIa), do Fator II, do Fator V e da Metilenotetrahidrofolato Redutase (MTHFR). Os critérios para a seleção dos polimorfismos a serem estudados foram: evidências de alteração na síntese das respectivas proteínas e/ou relatos de associação com doenças cardiovasculares.The work presented in this thesis investigated DNA polymorphism of genes involved in the synthesis of proteins related to haemostasis as risk factors in deep venous thrombosis (DVT) patients in the Southern Brazilian state of Rio Grande do Sul (RS). In this case-controlled study the subjects were 121 Caucasian patients with DVT from RGS and 121 controls (also from RS, but with no history of DTV) along with 172 Negroid individuals (no history of DVT) from diverse Brazilian states. The patients were referred by health-care professionals and had a history of DVT in their lower limbs, confirmed either by flebography or Doppler-ecography. Some patients did not have their diagnosis confirmed but presented repeat venous thrombosis or DVT followed by pulmonary embolism. Patients whose venous thrombosis was associated with other pathologies, such as diabetes, cancer, or anti-phospholipid antibodies were excluded. The well-established genetic risk-factors for venous thrombosis are factor V Leiden, polymorphism 20210G→A of the prothrombin gene, deficiencies of proteins C and S and antithrombin III (ATIII), all of which were investigated in the present study, along with the levels of factor VIII and von Willebrand factor. DNA polymorphism was also studied in genes relating to factors II, V and VII, plasminogen-activator inhibitor (PAI-I), tissue-plasminogen activator (t-PA), glycoprotein IIb/IIIa (GPIIb/IIIa) and methylenetetrahydrofolate-reductase (MTHFR). The criteria for selection of polymorphisms were: evidence of altered protein synthesis and/or reports of polymorphism-associated cardiovascular disease

    Variantes genéticas como fatores de risco para trombose venosa

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    Foram investigados, principalmente, polimorfismos de DNA dos genes envolvidos na síntese de proteínas relacionadas à hemostasia, como fatores de risco para a trombose venosa. Neste estudo caso-controle foram incluídos 121 pacientes caucasóides com trombose venosa profunda e 121 controles. Também foram estudados 172 indivíduos negroídes da população em geral de diversos estados brasileiros. Os pacientes foram encaminhados por profissionais da área de saúde e tiveram trombose venosa profunda nos membros inferiores, confirmada por flebografia ou ecodoppler ou que, mesmo sem esta confirmação diagnóstica, apresentavam trombose venosa de repetição ou trombose venosa profunda seguida de embolia pulmonar. Foram excluídos pacientes nos quais a trombose venosa estivesse associada a patologias tais como diabetes, câncer e anticorpos anti-fosfolipídeos. Foram investigados o fator V Leiden, o polimorfismo 20210G→A no gene da Protrombina, as deficiências de proteína C, proteína S e antitrombina III, os quais são fatores genéticos de risco bem-estabelecidos para trombose venosa. Também foram investigados os níveis dos fatores VIII e von Willebrand. Além disso, foram realizados estudos de polimorfismos de DNA dos genes do Fator VII, do Inibidor do Ativador do Plasminogênio (Pai-1), do Ativador Tissular do Plasminogênio (t-PA), da Glicoproteína IIb/IIIa (GP IIb/IIIa), do Fator II, do Fator V e da Metilenotetrahidrofolato Redutase (MTHFR). Os critérios para a seleção dos polimorfismos a serem estudados foram: evidências de alteração na síntese das respectivas proteínas e/ou relatos de associação com doenças cardiovasculares.The work presented in this thesis investigated DNA polymorphism of genes involved in the synthesis of proteins related to haemostasis as risk factors in deep venous thrombosis (DVT) patients in the Southern Brazilian state of Rio Grande do Sul (RS). In this case-controlled study the subjects were 121 Caucasian patients with DVT from RGS and 121 controls (also from RS, but with no history of DTV) along with 172 Negroid individuals (no history of DVT) from diverse Brazilian states. The patients were referred by health-care professionals and had a history of DVT in their lower limbs, confirmed either by flebography or Doppler-ecography. Some patients did not have their diagnosis confirmed but presented repeat venous thrombosis or DVT followed by pulmonary embolism. Patients whose venous thrombosis was associated with other pathologies, such as diabetes, cancer, or anti-phospholipid antibodies were excluded. The well-established genetic risk-factors for venous thrombosis are factor V Leiden, polymorphism 20210G→A of the prothrombin gene, deficiencies of proteins C and S and antithrombin III (ATIII), all of which were investigated in the present study, along with the levels of factor VIII and von Willebrand factor. DNA polymorphism was also studied in genes relating to factors II, V and VII, plasminogen-activator inhibitor (PAI-I), tissue-plasminogen activator (t-PA), glycoprotein IIb/IIIa (GPIIb/IIIa) and methylenetetrahydrofolate-reductase (MTHFR). The criteria for selection of polymorphisms were: evidence of altered protein synthesis and/or reports of polymorphism-associated cardiovascular disease
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