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    TERCEIRIZAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES UNIVERSITÁRIAS FEDERAIS NA GESTÃO DE SEUS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS, NA PERSPECTIVA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE EXTERNO

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    O objetivo deste trabalho é analisar implicações da terceirização para organizações universitárias federais na gestão de seus hospitais universitários, na perspectiva dos órgãos de controle externo. Os procedimentos metodológicos escolhidos para realizá-los estão baseados na pesquisa qualitativa, descritiva, bibliográfica e documental. Os resultados mostram que o quantitativo de terceirizados contratados pelos hospitais universitários nos últimos anos fez com que o TCU passasse a acompanhar de perto tal fenômeno. A atuação do TCU evidenciou os motivos que levaram as citadas unidades hospitalares a optar pela terceirização, bem como as inconformidades legais referentes a tais ações, e as medidas saneadoras que deveriam ser adotadas por elas para lidar com a problemática

    AÇÕES DE CONTROLE INTERNO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA NA PERSPECTIVA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS

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    A história do Sistema Universitário no Brasil e suas estruturas de gestão sujeitaram-se a vários riscos e incertezas, quanto à sua validade, finalidade e ideais na Instituição Universidade para a permanência até os dias de hoje. Nesse contexto, o objetivo do artigo é analisar os resultados da avaliação do sistema de controle interno de uma Universidade Federal, quanto à avaliação de riscos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e de um estudo de caso. A coleta de dados foi realizada a partir de pesquisa documental e bibliográfica. A investigação da avaliação do Sistema de Controle Interno da universidade foi suportada em dados extraídos dos Relatórios de Gestão da Instituição no período compreendido entre 2012 e 2014, seguindo as orientações de avaliação dos controles internos oriundas das Portarias no 150/12, 175/13 e 90/14 do Tribunal de Contas da União (TCU). Portanto, quanto à avaliação de riscos na Universidade investigada, o resultado aponta que o conteúdo é parcialmente observado nos exercícios pesquisados e quanto aos procedimentos de controle não há como se avaliar o cumprimento das exigências para o período

    Controllability of invariant control systems at uniform time

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    summary:Let GG be a compact and connected semisimple Lie group and Σ\Sigma an invariant control systems on GG. Our aim in this work is to give a new proof of Theorem 1 proved by Jurdjevic and Sussmann in [6]. Precisely, to find a positive time sΣs_{\Sigma } such that the system turns out controllable at uniform time sΣs_{\Sigma }. Our proof is different, elementary and the main argument comes directly from the definition of semisimple Lie group. The uniform time is not arbitrary. Finally, if A=t>0A(t,e) A=\bigcap _{ t > 0}A(t,e) denotes the reachable set from arbitrary uniform time, we conjecture that it is possible to determine AA as the intersection of the isotropy groups of orbits of GG-representations which contains exp(z)\exp (\mathfrak{z}), where z\mathfrak{z} is the Lie algebra determined by the control vectors

    Ações de controle interno da Universidade Federal de Santa Catarina: um estudo sobre o nível de maturidade do gerenciamento de riscos

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    Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração Universitária, Florianópolis, 2017.O presente trabalho teve por objetivo pesquisar o nível de maturidade do gerenciamento de riscos na Universidade Federal de Santa Catarina, de acordo com a Instrução Normativa Conjunta CGU/MP Nº 001/2016. Nestes termos, enquadra-se na área de pesquisa Gestão Universitária do PPGAU, e, ainda, na linha de pesquisa Análises, Modelos e Técnicas em Gestão Universitária. A metodologia usada caracteriza-se como sendo de abordagem quali-quantitativa, além de se constituir em uma pesquisa prática. Classifica-se, ainda, quanto aos seus fins, como uma pesquisa descritiva, um estudo de caso e de campo, uma pesquisa bibliográfica e documental. Para a coleta de dados primários, são adotados entrevistas semiestruturadas, e dois questionários, aplicados junto aos responsáveis pelo gerenciamento de riscos na UFSC. Para a análise dos dados quantitativos, faz-se necessário o uso de ferramentas estatísticas, enquanto, para os dados qualitativos, a opção é por uma abordagem interpretativa. O cumprimento do objetivo de avaliar em que medida a UFSC gerencia os riscos (maturidade do gerenciamento de riscos) evidenciou a incorporação de rotinas para a verificação de riscos junto às atribuições da sua Unidade de Controle, a partir do ano de 2016, em respeito à norma legal Instrução Normativa Conjunta CGU/MP Nº 001/2016. A descrição das ações de auditoria para o período investigado suscitam em rotinas de monitoramento, verificação, revisão e recomendações, que representam os atributos dos controles internos instituídos para a Instituição. Em relação ao funcionamento dos controles internos, a pesquisa indica que, para maioria das áreas da UFSC, as exigências são aplicadas. Houve exceção para o fator avaliação de riscos, que mostra insuficiência de formalidades, indicação de processos críticos e análise de riscos associados às metas e objetivos operacionais. Já, a avaliação do nível de maturidade da gestão de riscos na UFSC resultou na média geral para o grau ingênuo, isto é, a Instituição não faz uso de uma abordagem formal para gestão de riscos. Por fim, o estudo recomenda, de forma estruturante, a criação de políticas e critérios para gerir os riscos na UFSC, especificando os princípios, objetivos, diretrizes, competências e responsabilidades relacionadas à gestão de riscos por meio de um instrumento legal interno à Instituição. Igualmente, que a gestão de riscos seja incorporada em todas as práticas e processos organizacionais, além da criação de um Comitê Gestor de Riscos e controle para o assessoramento de rotinas relativas ao referido processo. Pelo exposto, é possível concluir que os riscos na UFSC, ainda, não estão sendo gerenciados dentro de um nível aceitável.Abstract : The objective of this study was to investigate the level of maturity of Federal University of Santa Catarina´s risk management, considering the Joint Normative Instruction CGU/MP No. 001/2016. Thus, the research The research adheres to PPGAU´s Analysis, Models and Techniques in University For the development of this research it were the qualitative-quantitative approach, the practical research, the descriptive research, the case and field study, and the bibliographical and the documentary research. The primary data were collected through semi-structured interviews and through questionnaires that were applied to the servers that are responsible for the risk management at UFSC. For the analysis of the quantitative data, it was used statistical tools, while for the qualitative data it was used the interpretative approach. As the research results it was obtained the description of the audit actions carried out by the AUDIN/UFSC, considering the verification, revision and recommendations routines, which represent the attributes of the internal controls instituted for the Institution. The research indicates that most of the requirements of the risk management are applied. But, as an exception, it was identified insufficiency of formalities, indication of critical processes and analysis of risks associated to operational goals and objectives. The evaluation of the level of maturity of the risk management in UFSC showed that the Institution does not use a formal approach to risk management. Finally, it were recommended some actions to improve the risk management at UFSC, as the creation of policies and criteria for the risk management at the UFSC; as the determination of principles, objectives, guidelines, competencies and responsibilities related to risk management through legal instruments of the Institution; as the incorporation of the risk management in the organizational practices and processes; and, as well the creation of a Risk Management Committee and the control for the advisory of routines related to mentioned process. From the above, it is possible to conclude that the risks at UFSC are still not being managed within an acceptable level

    Social inequalities in male cancer in a metropolis in the Southeast region of Brazil

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    OBJETIVO: Analisar as desigualdades segundo a vulnerabilidade social na incidência, mortalidade e estimativa de sobrevida de neoplasias no sexo masculino. MÉTODOS: Foram analisados os casos e as mortes do total de neoplasias e das cinco mais incidentes em homens com 30 anos ou mais no município de Campinas (SP), entre 2010 e 2014, utilizando dados do Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). As áreas de residência foram agrupadas em cinco estratos de vulnerabilidade social (EVS) utilizando o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social. Para cada EVS, foram calculadas as taxas de incidência e de mortalidade padronizadas por idade. Um proxy de sobrevida em cinco anos foi calculado pelo complemento da razão da taxa de mortalidade pela taxa de incidência. As desigualdades entre os estratos foram mensuradas pelas razões entre taxas, pelo índice relativo de desigualdade (IRD) e pelo índice angular de desigualdade. RESULTADOS: O IRD revelou que a incidência do total de neoplasias (0,66, IC95% 0,62–0,69) e dos cânceres colorretal e de pulmão foram menores entre os socialmente mais vulneráveis, que apresentaram maior incidência dos cânceres de estômago e da cavidade oral. As taxas de mortalidade por câncer de estômago, cavidade oral, próstata e por todas as neoplasias foram superiores nos segmentos mais vulneráveis, sem diferenças na mortalidade por câncer colorretal e de pulmão. A sobrevida foi menor no estrato de maior vulnerabilidade social para todos os cânceres estudados. O índice angular de desigualdade (IAD) mostrou o excesso de casos nos menos vulneráveis e de óbitos nos mais vulneráveis. As desigualdades sociais revelaram-se distintas conforme a localização do tumor e o indicador analisado. CONCLUSÃO: Constata-se uma tendência de inversão das desigualdades entre incidência e mortalidade e sobrevida, sendo esta última desfavorável ao segmento de maior vulnerabilidade social para os tipos de câncer, apontando a existência de inequidade no acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento efetivo e oportuno.OBJECTIVE: To analyze inequalities in incidence, mortality, and estimated survival for neoplasms in men according to social vulnerability. METHODS: Analysis of cases and deaths of all neoplasms and the five most common in men aged 30 years or older in the city of Campinas (SP), between 2010 and 2014, using data from the Population-Based Cancer Registry (RCBP) and the Mortality Information System (SIM). The areas of residence were grouped into five social vulnerability strata (SVS) using São Paulo Social Vulnerability Index. For each SVS, age-standardized incidence and mortality rates were calculated. A five-year survival proxy was calculated by complementing the ratio of the mortality rate to the incidence rate. Inequalities between strata were measured by the ratios between rates, the relative inequality index (RII) and the angular inequality index (AII). RESULTS: RII revealed that the incidence of all neoplasms (0.66, 95%CI 0.62–0.69) and colorectal and lung cancers were lower among the most socially vulnerable, who presented a higher incidence of stomach and oral cavity cancer. Mortality rates for stomach, oral cavity, prostate and all types of cancer were higher in the most vulnerable segments, with no differences in mortality for colorectal and lung cancer. Survival was lower in the most social vulnerable stratum for all types of cancer studied. AII showed excess cases in the least vulnerable and deaths in the most vulnerable. Social inequalities were different depending on the tumor location and the indicator analyzed. CONCLUSION: There is a trend of reversal of inequalities between incidence-mortality and incidence-survival, and the most social vulnerable segment presents lower survival rates for the types of cancer, pointing to the existence of inequality in access to early diagnosis and effective and timely treatment

    Identification and characterization of a novel factor XIIa inhibitor in the hematophagous insect, Triatoma infestans (Hemiptera : Reduviidae)

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    Recently, we have cloned several Kazal-type serine protease inhibitors from the midgut of the Triatoma infestans bug. A single gene composed of multi Kazal-type domains, in tandem, encodes these inhibitors. in this work, we describe the purification and characterization of recombinant infestins 3-4 and 4, which are potent factor XIIa inhibitors (K-i = 67 pM and 128 pM, respectively). We also identified the first native factor XIIa inhibitor from a hematophagous insect. the factor XIIa inhibitory activity of infestin 4 demonstrates extremely efficient anticoagulant activity, prolonging activated partial thromboplastin time by approximately 3 times. Our results suggest that infestins perform a very important role in the T. infestans midgut during meal acquisition and digestion by controlling blood coagulation by means of inhibiting thrombin and factor XIIa. (C) 2004 Published by Elsevier B.V. on behalf of the Federation of European Biochemical Societies.Universidade Federal de São Paulo, Dept Biochem, BR-04044020 São Paulo, BrazilInst Butantan, Physiol Lab, BR-05504900 São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Biochem, BR-04044020 São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Plano de ação para a prevenção e controle do tabagismo na USF Santo Antônio do Cruzeiro no município de Nepomuceno/MG

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    O tabagismo é uma doença crônica endêmica que tem relação estreita com diversos agravos em saúde, como hipertensão, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença vascular periférica, eventos tromboembolíticos e os cânceres de vias aéreas e trato digestivo. Acarreta redução na expectativa e qualidade de vida dos usuários, além de gerar gastos financeiros a eles e aos governos. É causa de dependência física, psicológica e comportamental, devido à nicotina. Esse trabalho propõe um plano de ação, desenvolvido após a realização de um diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida, seguindo o método Planejamento Estratégico Situacional, para auxiliar na cessação do tabagismo nos pacientes interessados, além de ações para contribuir com a prevenção desse hábito nos não-fumantes, principalmente nas crianças e adolescentes. Para a base teórica do projeto, foi feita uma revisão na literatura a partir de consulta em dados e publicações científicas da Scientific Electronic Library On-Line (SciELO) e PubMed, além de pesquisa em sites do Ministério da Saúde, INCA e OMS. O enfrentamento desse problema está focado na terapia comportamental cognitiva dos grupos operativos, com auxílio de equipe multiprofissional e terapia farmacológica, além de atividades socioeducativas para a população geral. As medidas de controle e prevenção do tabagismo são importantes devido ao elevado custo com morbidade e mortalidade que esse hábito gera para os países. A avaliação do grau de dependência da nicotina é necessária para a indicação do tratamento farmacológico direcionado. Os grupos operativos e as ações educativas são ferramentas que podem auxiliar no controle e prevenção do tabagismo em uma população

    O USO DO GOVERNO ELETRÔNICO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS

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    Objetivo: Examinar a relação entre o perfil dos administradores das universidades federais brasileiras e a utilização do governo eletrônico para a consecução de uma maior transparência, mas principalmente, como forma de divulgar informações relacionadas a finanças públicas, de forma confiável, tempestiva e periódica. Metodologia: os dados foram coletados mediante uma pesquisa com 118 administradores públicos responsáveis pela administração de universidades federais brasileiras. A taxa de resposta foi de 40,68%, com 48 respostas úteis. Foram realizados testes de significância e a análise do modelo foi realizada através de regressões lineares através do programa estatístico SPSS. Resultados: Os resultados estatísticos demonstraram que existe uma relação entre as características demográficas dos gestores públicos e a transparência de informação, embora os resultados apresentados para as universidades sejam diferentes daqueles apresentados por pesquisas anteriores em distintas organizações. Conclusões: Conclui-se que além das características institucionais, o perfil dos administradores públicos também pode influenciar nos modelos de gestão, afinal, em última instancia, são os indivíduos quem são os responsáveis pelas decisões

    A FUNÇÃO CONTROLE EM UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO DE CASO DA AUDITORIA INTERNA

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    O artigo aborda a atuação da Auditoria Interna de uma Instituição Federal de Ensino Superior - IFES na percepção dos seus gestores e auditores em relação às atividades desenvolvidas no apoio à gestão, evidenciando o resgate histórico da implantação da unidade de controle interno na Instituição. A pesquisa, um estudo de caso único, foi realizada por meio de metodologia qualitativa, utilizando para a coleta de dados, documentos da Instituição, questionários e entrevistas. O resultado da pesquisa concluiu que a percepção geral é de que a unidade contribui para a gestão, embora se entenda que há necessidade de aprimorar o relacionamento interno e de apoio à gestão, havendo necessidade de pró-atividade, voltar-se para o controle de resultados, promover cursos sobre as atividades de controle e aperfeiçoar a divulgação de suas atividades a fim de oportunizar uma cultura mais propícia aos controles de modo geral

    Infant mortality in the municipality of São Paulo: trend and social inequality (2006–2019)

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    OBJETIVO: Considerando as evidências publicadas sobre o impacto de crises econômicas e da implementação de políticas de austeridade fiscal em vários indicadores de saúde, e a ocorrência recente desses eventos no Brasil, o objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da tendência e da desigualdade socioespacial da mortalidade infantil no município de São Paulo, entre 2006 e 2019. MÉTODOS: Trata-se d e e studo e cológico d e a nálise d e t endência t emporal, d esenvolvido no município de São Paulo e em três estratos de áreas de residência, diferenciadas segundo nível de vulnerabilidade social, a partir do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social de 2010. Calcularam-se as taxas de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal para cada um dos estratos de vulnerabilidade social, para cada ano do período e para o primeiro e o último triênios. A tendência temporal foi analisada com o modelo de regressão de Prais-Winsten e a magnitude da desigualdade avaliada pelas razões de taxas. RESULTADOS: O declínio das taxas de mortalidade infantil e de seus componentes, observado entre 2006 e 2015, que foi mais elevado no estrato de baixa vulnerabilidade social e no período pós-neonatal em comparação ao neonatal, foi interrompido em 2015, com estagnação das taxas no período subsequente (2016–2019). A análise da desigualdade da mortalidade infantil entre os estratos de vulnerabilidade social revelou aumento significativo entre os triênios inicial e final do período analisado; as razões de taxas cresceram de 1,36 para 1,48 entre o estrato de alta em relação ao de baixa vulnerabilidade social e de 1,19 para 1,32 entre o de média e de baixa vulnerabilidade social. CONCLUSÕES: O estancamento do declínio da taxas de mortalidade infantil em 2015 e o aumento da desigualdade socioespacial observados apontam para a necessidade premente de reformulação das políticas públicas vigentes para reversão desse quadro, visando reduzir a iniquidade presente no risco de morte infantil.OBJECTIVE: Considering the published evidence on the impact of recent economic crises and the implementation of fiscal austerity policies in Brazil on various health indicators, this study aims to analyze how the trend and socio-spatial inequality of infant mortality behaved in the municipality of São Paulo from 2006 to 2019. METHODS: This is an ecological study with a temporal trend analysis that was developed in municipality of São Paulo, using three residence area strata differentiated according to their social vulnerability following the 2010 São Paulo Social Vulnerability Index. Infant mortality rate, as well as neonatal, and post-neonatal mortality rates, were calculated for each social vulnerability stratum, each year in the period, and for the first and last three triennia. Temporal trends were analyzed by the Prais-Winsten regression model and inequality magnitude, by rate ratios. RESULTS: We found a decline in infant mortality rate and its components from 2006 to 2015, greater in the stratum with low social vulnerability and in the post-neonatal period when compared to the neonatal one. This decline ended in 2015, stagnating in the next period (2016–2019). Our analysis of infant mortality inequality across social vulnerability stratum showed a significant increase from the initial to the final triennia in the analyzed period; rate ratios increased from 1.36 to 1.48 in the high stratum (compared to the low social vulnerability stratum), and from 1.19 to 1.32 between the medium and low social vulnerability strata. CONCLUSIONS: The observed stagnation of infant mortality rate decline in 2015 and the increase in socio-spatial inequality point to the urgent need to reformulate current public policies to reverse this situation and reduce inequalities in the risk of infant death
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