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    Spilled volum, oxygen saturation, and heart rate during feeding of preterm newborns : comparison between two alternative feeding methods

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    Objetivo: comparar o uso da seringa e da técnica sonda-dedo para a oferta de dieta a prematuros, considerando-se volume de dieta oferecido e volume derramado, variação da saturação de oxigênio periférico e frequência cardíaca. Métodos Estudo quasi-experimental, com 30 prematuros, 13 do gênero feminino e 17 do masculino. As médias das idades gestacionais ao nascimento e no momento da avaliação (idade corrigida) foram de 33 4/7±4/7 e 36±4/7, respectivamente. Os pesos médios ao nascimento e na avaliação foram de 1.800±140 e 1.972±88 gramas. Foi avaliado um momento de alimentação com a seringa e outro com a sonda-dedo para a mesma criança, sendo caso e controle de si mesma. Utilizou-se oxímetro de pulso portátil para verificar a variação da saturação de oxigênio e a frequência cardíaca. Uma gaze foi colocada sob o queixo do bebê como anteparo da dieta derramada. Foram utilizados os testes ANOVA, t de Student pareado, Comparação Múltipla de Tukey e Correlação de Pearson, com nível de significância de 5%. Resultados Houve diferença para o volume oferecido e para o volume de leite derramado com os dois valores, sendo maiores quando a seringa foi utilizada. A frequência cardíaca foi diferente: antes/durante e antes/depois para ambas as formas de oferta, mas com valores considerados normais, assim como a saturação de oxigênio, que apontou aumento entre os momentos antes e depois da oferta para a seringa. Conclusão A técnica sonda-dedo proporciona menor derramamento da dieta, sendo as variações da saturação de oxigênio e frequência cardíaca consideradas normais para o neonato.Purpose: to compare the use of syringe and finger feeding to feed preterm newborns considering amount of milk offered, amount of milk spilled, variation of oxygen saturation, and heart rate. Methods Quasi-experimental study with 30 preterm newborns. Thirteen infants were females and 17 were males. The mean gestational age at birth and during evaluation (corrected age) was 33 4/7 ± 4/7 and 36 ± 4/7, respectively. Newborns’ mean birthweight and mean weight when evaluated was 1,800 ± 140 and 1,972 ± 88 grams. We assessed one feeding session using a syringe and another feeding session using the finger feeding technique. Both techniques were used in the same infant, so that the preterm newborns were controls for themselves. A portable pulse oximeter was used to check the variation of oxygen saturation and heart rate. A gauze pad was placed under the infants’ chin to absorb the spilled milk. The statistical tests used were: ANOVA, paired Student’s t test, Tukey Multiple Comparison test, and Pearson Correlation Coefficient. The level of significance was set at 5%. Results We found a difference between the techniques in terms of both amount of milk offered and amount of milk spilled. These amounts were larger when the syringe was used. Heart rate was different at two specific times: before/during and before/after feeding for both techniques. However, the values were within normal limits. Oxygen saturation values were also different, showing higher values after syringe feeding. Conclusions Finger feeding proved to cause less spillage, whereas the variations of oxygen saturation and heart rate were within normal limits

    Manejo da Dor em Cirurgias de Apendicectomia Infantil

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    Objective: The aim of this article is to explore various anesthesia techniques employed in pediatric appendectomy, highlighting specific considerations, challenges, and alternatives. The goal is to provide a comprehensive understanding for healthcare professionals, parents, and stakeholders, focusing on improving the safety, efficacy, and postoperative experience of children undergoing this surgical procedure. Methodology: The integrative review sought to identify the most effective approaches for postoperative pain control in children undergoing appendectomy. The research was conducted on specialized databases such as PubMed, Scopus, Scielo, Lilacs, and Web of Science, using descriptors "Appendicitis," "Appendectomy," "Pain Management," and "Pediatrics," combined with Boolean operators AND and OR. Results: Effective strategies for postoperative pain control in children undergoing appendectomy were highlighted. Techniques such as epidural anesthesia, multimodal analgesia, and less invasive approaches demonstrated a positive impact on pain management, providing valuable insights for clinical practice. However, further research is needed to further refine therapeutic guidelines specific to this pediatric population. Conclusion: Thus, the importance of a multimodal approach in controlling post-pediatric appendectomy pain emphasizes the ongoing need for research to refine therapeutic strategies specific to children in this surgical context. These insights contribute to improving the quality of care and postoperative outcomes.Objetivo: O objetivo deste artigo é explorar as diversas técnicas de anestesia empregadas na apendicectomia pediátrica, destacando considerações específicas, desafios e alternativas, visando proporcionar uma compreensão abrangente para profissionais de saúde, pais e demais interessados, com foco na melhoria da segurança, eficácia e experiência pós-operatória das crianças submetidas a esse procedimento cirúrgico. Metodologia: A revisão integrativa buscou identificar as abordagens mais eficazes no controle da dor pós-operatória em crianças submetidas à apendicectomia. A pesquisa foi conduzida em bases de dados especializadas, como PubMed, Scopus, Scielo, Lilacs e Web of Science, utilizando os descritores "Apendicite", "Apendicectomia", "Manejo da Dor" e "Pediatria", combinados por operadores booleanos AND e OR. Resultados: Destacaram-se estratégias eficazes no controle da dor pós-operatória em crianças submetidas à apendicectomia. Técnicas como anestesia peridural, analgesia multimodal e abordagens menos invasivas demonstraram impacto positivo na gestão da dor, proporcionando insights valiosos para a prática clínica. Contudo, são necessárias mais pesquisas para aprimorar ainda mais as diretrizes terapêuticas específicas para essa população pediátrica. Conclusão: Assim, a importância da abordagem multimodal no controle da dor pós-apendicectomia pediátrica, enfatizando a necessidade contínua de pesquisas para refinamento das estratégias terapêuticas específicas para crianças nesse contexto cirúrgico. Esses insights contribuem para a melhoria da qualidade de cuidados e resultados pós-operatórios

    Dependência psicológica de Benzodiazepínicos: Psychological dependence on Benzodiazepines

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    O crescente aumento do seu uso no começo do século XXI, os ansiolíticos vêm se tornando a “porta de fuga” para nova e também velha geração. Geração essa, que cada vez mais vem sendo consumida por distúrbios de ansiedade, insônia e quadros depressivos de forma exponencial. (Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto – 2019). Este trabalho, avalia o uso e possível dependência psicológica dos benzodiazepínicos, a partir de um levantamento bibliográfico de forma sistemática de pesquisas dentro da literatura científica acerca do assunto.&nbsp

    MANEJO DE CRISES DE ANSIEDADE E PÂNICO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CONDIÇÕES MULTIFATORIAIS

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    The objective of this article is to explore the nuances and strategies in managing anxiety and panic attacks in children and adolescents, recognizing the multifactorial conditions involved. It seeks to offer insights and practical guidance for healthcare professionals, parents and educators in addressing these complexities in the pediatric context. Methodology: Several academic platforms were explored, such as PubMed, Scopus, Web of Science and Scielo, during the research. The key terms "anxiety crisis", "panic syndrome", "children" and "adolescents" were used. The PICO (Population; Intervention; Comparison; Outcome) approach was used to improve the search, delimiting the target population, the interventions studied, comparisons when relevant and the outcomes of interest. Results: The study highlights the need for personalized approaches in the management of anxiety and panic attacks in children and adolescents, considering the diversity of factors involved. Interventions adapted to individual peculiarities and an in-depth understanding of multifactorial conditions are essential to promote a positive impact on the emotional well-being of these young people. Conclusion: A sensitive and ethical approach to the diagnosis and treatment of panic syndrome in children and adolescents, considering cultural factors, is essential to promote effective and patient-centered interventions, ensuring well-being and respecting individual complexities.O objetivo deste artigo é explorar as nuances e estratégias no manejo de crises de ansiedade e pânico em crianças e adolescentes, reconhecendo as condições multifatoriais envolvidas. Busca-se oferecer insights e orientações práticas para profissionais de saúde, pais e educadores na abordagem dessas complexidades no contexto pediátrico. Metodologia:  Foram exploradas várias plataformas acadêmicas, como PubMed, Scopus, Web of Science e Scielo, durante a pesquisa. Os termos-chave "crise de ansiedade", "síndrome do pânico", "crianças" e "adolescentes" foram utilizados. A abordagem PICO (População; Intervenção; Comparação; Outcome) foi empregada para aprimorar a busca, delimitando a população-alvo, as intervenções estudadas, comparações quando relevantes e os desfechos de interesse. Resultados: O estudo destaca a necessidade de abordagens personalizadas no manejo de crises de ansiedade e pânico em crianças e adolescentes, considerando a diversidade de fatores envolvidos. Intervenções adaptadas às peculiaridades individuais e uma compreensão aprofundada das condições multifatoriais são fundamentais para promover um impacto positivo no bem-estar emocional desses jovens. Conclusão: A abordagem sensível e ética no diagnóstico e tratamento da síndrome do pânico em crianças e adolescentes, considerando fatores culturais, é essencial para promover intervenções eficazes e centradas no paciente, garantindo o bem-estar e respeitando as complexidades individuais

    A reatividade negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na Hanseníase

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    Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que devido às repercussões clínicas e aos dados epidemiológicos é considerada de notificação compulsória. Contudo, esse transtorno quando é precocemente identificado e adequadamente manejado, evita consideravelmente o círculo vicioso de contágio e as manifestações clínicas que tornam a doença tão alvo de estigma. Objetivo: Descrever a reação negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na hanseníase. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, fundamentada nas plataformas do Scielo, Pubmed, Lilacs e demais literaturas pertinentes ao tema, utilizando-se os seguintes descritores: Reação Hansênica, Efeitos Adversos e Poliquimioterapia, no período de janeiro de 2023. Resultados e Discussão:  Atualmente, o protocolo terapêutico voltado para a Hanseníase é a poliquimioterapia e possui boa eficácia e tolerância pela maioria dos pacientes.  No advém, a minoria destes apresenta reações adversas que variam de leve a exacerbadas e que devem ser devidamente classificados e orientados para outras opções farmacológica, objetivando impedir que o paciente abandone o tratamento, junto às enormes repercussões oriundas deste, e propiciar melhor qualidade de vida. Conclusão: Estima-se que o tratamento da Hanseníase é algo importante e indispensável para evitar problemas de saúde pública, mas este se baseia em uma alta carga associada de remédios potentes, a qual alguns portadores possuem sensibilidade e se orientados, podem continuar o tratamento até o alcance da cura.&nbsp

    Síndrome do coração Pós-feriado: pacientes acometidos por arritmia cardíaca em detrimento do consumo exagerado de álcool: Post Holiday coração Syndrome: patients suffered by cardiac arrhythmia to the detriment of exaggerated alcohol consumption

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    INTRODUÇÃO: O álcool é conhecido por beneficiar o sistema cardiovascular com a ativação do sistema fibrinolítico, redução da agregação de plaquetas e aperfeiçoamento do perfil lipídico, entre outros mecanismos, quando consumido em doses moderadas. Todavia, seu uso de maneira abusiva culmina em patologias graves que podem evoluir para a morte, como a hipertensão arterial, a cardiomiopatia alcoólica, a arritmia cardíaca e até a “Síndrome do Coração Pós Feriado” ou do inglês, “Holiday Heart Syndrome”. OBJETIVOS: O presente estudo tem como objetivo delinear sobre a Síndrome do Coração Pós Feriado, transpassando por suas características clínicas, repercussões eletrofisiológicas, diagnóstico e manejo terapêutico. MATERIAIS E MÉTODOS: Dessa forma, o presente trabalho realizou uma revisão sistemática qualitativa, realizado no período entre julho e agosto de 2022, através de artigos das bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e United States National Library of Medicine (PubMed). RESULTADOS E DISCUSSÃO: A interação do álcool no organismo está diretamente relacionada com o sistema nervoso autônomo do indivíduo, gerando um estado de desequilíbrio autonômico, assim há alterações elétricas, como acréscimo da frequência cardíaca, gerando um estado de taquicardia. A principal patologia encontrada em questão foi a taquicardia sinusal, sendo um tipo de arritmia e por conseguinte, notou-se a presença da fibrilação atrial, sendo o excesso no consumo de etanol é causador de aproximadamente 67% dos casos de emergências desta última enfermidade. CONCLUSÃO: Portanto, com base na literatura analisada, observou-se que a ingestão alcoólica aguda age retardando o sistema de condução cardíaco, atua no encurtamento do período refratário e o aumento da atividade simpática, além de aumentar os níveis de catecolaminas circulantes. Por fim, também se evidenciou uma associação entre álcool e fatores de risco, principalmente hipertensão e obesidade e essas patologias aumentam os episódios de fibrilação atrial

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Impact of COVID-19 on cardiovascular testing in the United States versus the rest of the world

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    Objectives: This study sought to quantify and compare the decline in volumes of cardiovascular procedures between the United States and non-US institutions during the early phase of the coronavirus disease-2019 (COVID-19) pandemic. Background: The COVID-19 pandemic has disrupted the care of many non-COVID-19 illnesses. Reductions in diagnostic cardiovascular testing around the world have led to concerns over the implications of reduced testing for cardiovascular disease (CVD) morbidity and mortality. Methods: Data were submitted to the INCAPS-COVID (International Atomic Energy Agency Non-Invasive Cardiology Protocols Study of COVID-19), a multinational registry comprising 909 institutions in 108 countries (including 155 facilities in 40 U.S. states), assessing the impact of the COVID-19 pandemic on volumes of diagnostic cardiovascular procedures. Data were obtained for April 2020 and compared with volumes of baseline procedures from March 2019. We compared laboratory characteristics, practices, and procedure volumes between U.S. and non-U.S. facilities and between U.S. geographic regions and identified factors associated with volume reduction in the United States. Results: Reductions in the volumes of procedures in the United States were similar to those in non-U.S. facilities (68% vs. 63%, respectively; p = 0.237), although U.S. facilities reported greater reductions in invasive coronary angiography (69% vs. 53%, respectively; p < 0.001). Significantly more U.S. facilities reported increased use of telehealth and patient screening measures than non-U.S. facilities, such as temperature checks, symptom screenings, and COVID-19 testing. Reductions in volumes of procedures differed between U.S. regions, with larger declines observed in the Northeast (76%) and Midwest (74%) than in the South (62%) and West (44%). Prevalence of COVID-19, staff redeployments, outpatient centers, and urban centers were associated with greater reductions in volume in U.S. facilities in a multivariable analysis. Conclusions: We observed marked reductions in U.S. cardiovascular testing in the early phase of the pandemic and significant variability between U.S. regions. The association between reductions of volumes and COVID-19 prevalence in the United States highlighted the need for proactive efforts to maintain access to cardiovascular testing in areas most affected by outbreaks of COVID-19 infection
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