26 research outputs found

    Phyllostomid bats distribution and richness gradient in a subtropical Brazilian state

    Get PDF
    Phyllostomid bats (Chiroptera: Phyllostomidae) are key elements for the maintenance of New World forests, but little information on their distribution is available in some regions of Brazil. Here we use occurrence records and bioclimatic variables to model the distribution of phyllostomid bats in Santa Catarina, a subtropical Brazilian state. Estimates of geographic variation in species richness were then obtained by stacking the generated maps. Lastly, we tested how associated species richness is to ecoregions and Protected Areas. Our results suggest that the phyllostomid bats species richness is closely linked to the region’s climate gradient. Most species are restricted to the Serra do Mar ecoregion, where the temperature is high and varies less throughout the year. In contrast, the colder areas seem to house extremely simple communities, composed of a subset of the species present in the warmer areas. We found significant evidence that Protected Areas in Santa Catarina play an important role in the conservation of species, although there are still several places where species richness is high, but no Protected Area is available. The creation of new Protected Areas in these places can boost the species conservation, and, consequently, the ecological services provided by phyllostomid bats

    Prioritizing conservation areas to mitigate connectivity loss and local extinction risk of a small carnivore (Leopardus guttulus) in South America

    Get PDF
    Effective conservation management depends on the maintenance of key areas that allow population connectivity across the landscape. However, the lack of knowledge of how habitat conversion affects species movement hinders the identification of these areas. Here, we analyzed the impact of habitat fragmentation on landscape connectivity for Leopardus guttulus, a small Neotropical felid threatened by the high habitat fragmentation across the Atlantic Forest, and mapped and ranked the most important core areas and corridors for conservation actions. We also estimated genetic diversity indices and predicted the viability of the current core areas in the future. Our analyses suggest that L. guttulus populations are fragmented, and connectivity links between populations are few and weak. We predict that due to their size, estimated density and low connectivity, some current core areas may not maintain viable populations in the long-term. Also, ongoing land-use changes may further isolate remaining populations, leading to progressive reductions in the populations they support. In this study, we spatially prioritize the most critical areas for L. guttulus conservation and highlighted the urge that exists in the adoption of management measures for its conservation

    Where do they live? Predictive geographic distribution of Tadarida brasiliensis brasiliensis (Chiroptera, Molossidae) in South America

    Get PDF
    Tadarida brasiliensis, the Brazilian free-tailed bat, is an insectivorous molossid with a wide distribution in the Americas. It occurs in different ecosystems and uses varied shelters, from caves and crevices to human constructions, such as roofs and ceilings. Despite its wide distribution, there are several sampling gaps that make it difficult to identify the regions where the species occurs. This is a particular problem for the subspecies T. brasiliensis brasiliensis in South America, a region with few studies in comparison to North America. Considering these problems involved with identifying the distribution of T. b. brasiliensis in South America, we inferred its distribution based on 121 confirmed occurrences for the subspecies. We created a species distribution model (SDM) using the ensemble approach from the combination of BIOCLIM, SVM, GLM and MaxEnt algorithms. The resulting model suggested that the subspecies is unlikely to occur in the Amazon region and has a positive affinity with human population density, topography, a lower vegetation index, and the precipitation in the driest month. Our results show there is a large continuous area suitable for T. b. brasiliensis in central and eastern South America, with interruptions and narrow areas toward Central America. The population in this last area is separated from a smaller site in Chile by Andean deserts, snowy peaks, and high-altitude points. Our results demonstrated that along its distribution suitable habitat for T. b. brasiliensis is not continuous. The discontinuities in populations require further investigation to determine if there are phylogeographic consequences for the species

    A Comunidade de quirópteros, sua biologia e ecologia no Parque Natural Municipal Nascentes do Garcia, Estado de Santa Catarina, Brasil

    No full text
    A comunidade de morcegos em uma Unidade de Conservação (Parque Natural Nascentes do Garcia, Santa Catarina) foi estudada quanto sua composição, variações temporais e atividades horárias. Esta UC está localizada no Bioma Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), possuindo em sua área diversos estágios de sucessão vegetal, mas em sua maioria apresenta-se como secundária avançada. As campanhas foram realizadas mensalmente de abril de 2004 a junho de 2006, com duração de três noites, em duas áreas distintas, sempre na fase de lua nova. Para as capturas foram utilizadas oito redes-de-neblina, sendo quatro de 12 x 3 m (com sua primeira bolsa a uma altura de 0,5 m) e quatro de 7 x 2,5 m (com sua primeira bolsa a uma altura de 4,5 m). As redes foram armadas nos diversos ambientes existentes nas áreas, sendo dispostas sempre nos mesmos lugares ao longo de todo o trabalho. Eram abertas ao anoitecer, revisadas em intervalos de 30 minutos e fechadas após seis horas de amostragem.Os morcegos capturados foram identificados em campo, sexados, medidos, marcados e liberados no local de captura. Poucos exemplares foram sacrificados para formação de uma coleção de referência e depositados na coleção da Universidade Regional de Blumenau. Ao longo de 27 meses de coleta (162 dias e nove estações do ano), obteve-se um total de 2252 capturas, distribuídas em 23 espécies, 15 gêneros e três famílias. Existiu uma predominância da família Phyllostomidae, especialmente da subfamília Sternodermatinae. Com exceção da espécie Sturnira tildae, todas as outras estavam em suas conhecidas áreas de distribuição, esta espécie teve na área uma ampliação de sua distribuição austral de 200 km. A maioria das espécies (65%) foram classificadas, sazonalmente, como Acessórias ou Acidentais, sendo que todas as classificadas como Constantes (35%) pertenciam a família Phyllostomidae. Existiram diferenças marcantes na densidade das espécies ao longo das estações do ano, bem como de um ano para o outro, o que demonstrou que a densidade das espécies na comunidade tem uma variação supra-anual. O mesmo foi encontrado para a diversidade e para riqueza. Foi constatada uma correlação positiva da diversidade com apluviosidade e da riqueza com a temperatura, a densidade não apresentou correlação com nenhum fator abiótico. Espécies de frugívoros com nichos potencialmente sobrepostos (tamanho, peso similares e mesmo tipo de alimentação) e com densidade populacional alta, apresentaram, entre elas, diferenças estatisticamente significantes em seus padrões de atividade horária diária, o que não ocorreu com espécies de baixa densidade, o que indicou aparentemente que esta disjunção nas atividades está mais relacionada ao comportamento que a competição alimentar. Tentou-se apresentar de uma forma abrangente que aspectos biológicos e ecológicos, da fauna de morcegos podem apresentar variações sazonais e anuais, mesmo em áreas com o mínimo de perturbação antrópica. Os resultados disponibilizam um suporte teórico para trabalhos que venham a utilizar os morcegos como bio-indicadores

    A Comunidade de quirópteros, sua biologia e ecologia no Parque Natural Municipal Nascentes do Garcia, Estado de Santa Catarina, Brasil

    No full text
    A comunidade de morcegos em uma Unidade de Conservação (Parque Natural Nascentes do Garcia, Santa Catarina) foi estudada quanto sua composição, variações temporais e atividades horárias. Esta UC está localizada no Bioma Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), possuindo em sua área diversos estágios de sucessão vegetal, mas em sua maioria apresenta-se como secundária avançada. As campanhas foram realizadas mensalmente de abril de 2004 a junho de 2006, com duração de três noites, em duas áreas distintas, sempre na fase de lua nova. Para as capturas foram utilizadas oito redes-de-neblina, sendo quatro de 12 x 3 m (com sua primeira bolsa a uma altura de 0,5 m) e quatro de 7 x 2,5 m (com sua primeira bolsa a uma altura de 4,5 m). As redes foram armadas nos diversos ambientes existentes nas áreas, sendo dispostas sempre nos mesmos lugares ao longo de todo o trabalho. Eram abertas ao anoitecer, revisadas em intervalos de 30 minutos e fechadas após seis horas de amostragem.Os morcegos capturados foram identificados em campo, sexados, medidos, marcados e liberados no local de captura. Poucos exemplares foram sacrificados para formação de uma coleção de referência e depositados na coleção da Universidade Regional de Blumenau. Ao longo de 27 meses de coleta (162 dias e nove estações do ano), obteve-se um total de 2252 capturas, distribuídas em 23 espécies, 15 gêneros e três famílias. Existiu uma predominância da família Phyllostomidae, especialmente da subfamília Sternodermatinae. Com exceção da espécie Sturnira tildae, todas as outras estavam em suas conhecidas áreas de distribuição, esta espécie teve na área uma ampliação de sua distribuição austral de 200 km. A maioria das espécies (65%) foram classificadas, sazonalmente, como Acessórias ou Acidentais, sendo que todas as classificadas como Constantes (35%) pertenciam a família Phyllostomidae. Existiram diferenças marcantes na densidade das espécies ao longo das estações do ano, bem como de um ano para o outro, o que demonstrou que a densidade das espécies na comunidade tem uma variação supra-anual. O mesmo foi encontrado para a diversidade e para riqueza. Foi constatada uma correlação positiva da diversidade com apluviosidade e da riqueza com a temperatura, a densidade não apresentou correlação com nenhum fator abiótico. Espécies de frugívoros com nichos potencialmente sobrepostos (tamanho, peso similares e mesmo tipo de alimentação) e com densidade populacional alta, apresentaram, entre elas, diferenças estatisticamente significantes em seus padrões de atividade horária diária, o que não ocorreu com espécies de baixa densidade, o que indicou aparentemente que esta disjunção nas atividades está mais relacionada ao comportamento que a competição alimentar. Tentou-se apresentar de uma forma abrangente que aspectos biológicos e ecológicos, da fauna de morcegos podem apresentar variações sazonais e anuais, mesmo em áreas com o mínimo de perturbação antrópica. Os resultados disponibilizam um suporte teórico para trabalhos que venham a utilizar os morcegos como bio-indicadores

    Evaluation of abiotic factors on the activity period of crab-eating fox (Cerdocyon thous – Carnivora: Canidae)

    No full text
    The activity period of the crab-eating fox (Cerdocyon thous) was studied in the Itajaí valley, Santa Catarina state, southern Brazil, through camera traps during a 15-month survey. The existence of relationships between this behavior and abiotic factors was also investigated. We found that the crab-eating fox’s activity is basically nocturnal (54%) and crepuscular (25%). It has been classified as cathemeral. However, there were no relationships among the abiotic factors estimated (rainfall, temperature and lunar phases)

    Avaliação de fatores abióticos sobre o período de atividade do graxaim (Cerdocyon thous Carnívora: Canidae)

    No full text
    http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p147Estudou-se o período de atividade do graxaim (Cerdocyon thous) no vale do Rio Itajaí, Santa Catarina, sul do Brasil através de armadilhas fotográficas durante um período de 15 meses e a relação desta atividade com os fatores abióticos (pluviosidade, temperatura e fases lunares). Foi constatado que sua atividade é basicamente noturna (54%) e crepuscular (25%), sendo classificada como catemeral. Não houve nenhuma relação do período de atividade com os fatores abióticos avaliados
    corecore