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    Ecologia política latino-americana e pensamento crítico: as vanguardas enraizadas

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    Este artículo intenta presentar la inserción de la Ecología Política que se está haciendo en América Latina (una elaboración intelectual reciente, que inclusive no ha consolidado su aceptación académica) con las tradiciones regionales de pensamiento crítico. Varios autores que analizan ese campo coinciden en señalar que la Ecología Política latinoamericana tiene características y dinámicas propias, diferenciadas de otras dos corrientes principales a nivel internacional, una de inspiración anglófona y otra vinculada con las tradiciones francesas. Como fundamento de esa particularidad, existe una historia diferenciada, donde se originan marcas estructurales en las sociedades latinoamericanas (la situación persistente de colonialidad de la región, la relevancia de la explotación de recursos naturales para exportación para la configuración de las estructuras sociales, la reproducción de la heterogeneidad estructural, la continuidad de actores subalternizados portadores de visiones alternativas de relaciones con la naturaleza). Pero también existe una tradición plural de reflexión teórico-política, la del Pensamiento Crítico, con la cual la Ecología Política presenta homologías. Recuperamos para referir esta relación la denominación de “vanguardias enraizadas” (o “arraigadas”), utilizada por el profesor Alfredo Bosi en relación a Mariátegui y su núcleo socialista del Perú de los años veinte.O presente artigo visa apresentar a inclusão da Ecologia Política em curso na América Latina (que além de recente, sua elaboração tem resistência de aceitação acadêmica) com as tradições regionais do pensamento crítico. Diversos autores que analisam este campo coincidem em que a Ecologia Política latino-americana possui características e dinâmicas próprias, diferenciadas das outras correntes internacionais, uma de inspiração anglofônica e outra de tradição francesa. Para fundamentar esta particularidade em base a uma história diferenciada, na qual estão as marcas estruturais das sociedades latino-americanas: a situação persistente de colonialidade da região; a relevância da exploração dos recursos naturais para exportação e que configuram as estruturas sociais; a reprodução da heterogeneidade estrutural; a continuidade de atores subalternos, portadores de visões alternativas de relações com a natureza. Contudo, existe uma tradição plural de reflexão teórico-política, a do Pensamento Crítico, com a qual a Ecologia Política apresenta homologias. Para referir-nos a essa tradição, utilizamos a denominação de “Vanguardas Enraizadas” do Professor Alfredo Bosi quando se refere a Mariátegui e a seu núcleo socialista do Peru nos anos vinte do século passado.This article presents the inclusion of the ongoing Ecology policy in Latin America (besides being new, its development has academic acceptance resistance) with regional traditions of critical thinking. Several authors that analyze this field agree that Political Ecology of Latin America has its own characteristics and dynamics, distinguished from other international chains, an Anglophone inspiration and one of French tradition. To support of this particularity on the basis of a different story, in which are the structural brands of Latin American societies: the persistent situation of colonialism in the region; the relevance of the exploitation of natural resources for export and which shape the social structures; the reproduction of the structural heterogeneity; the continuity of subaltern actors, people with alternative views of relations with nature. However, there is a plural tradition of theoretical and political reflection, the Critical Thinking, with which the Political Ecology presents homologies. To refer us to this tradition, we use the name "Rooted Vanguard" from Professor Alfredo Bosi when referring to Mariátegui and his socialist core of Peru in the 20’s of last century

    Repensando el turismo sustentable

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    El libro aborda la problemática del turismo sustentable que, por un lado, al compartir contornos nebulosos con la sustentabilidad, funciona como un nuevo circuito de acumulación fundamentado en un discurso retórico de desarrollo local; por el otro, se nos presenta como una alternativa potencial para la formulación de vías comunitarias de desarrollo local, que permitirían la prosperidad o al menos la sobrevivencia de culturas y territorios partucularizados.Universidad Autónoma del Estado de Méxic

    Por que o mineral sofre? Teorias mestiças fronteriças e ontologias do real com relação ao extrativismo minerador em San Juan, Argentina

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    Objetivo/contexto: este artículo tiene como objetivo presentar aspectos de un trabajo etnográfico referido a las teorías mestizas fronterizas que circulan en comunidades del norte de San Juan, Argentina, con relación al extractivismo minero, poniendo el acento en la comprensión de las ontologías de lo real que las constituyen a partir de experiencias históricas y modos de relacionalidad local. Metodología: el trabajo se apoya en el estudio etnográfico de las relaciones conflictivas existentes entre las praxis cotidianas y las narrativas pluriversales locales en comunidades del norte de San Juan, al expresar otras ontologías de “lo real” disidentes a los proyectos políticos de incorporación-exclusión estatal y de mercado en estas comunidades, conformadas tanto por seres humanos, como por seres no humanos, que cohabitan estos lugares y agencian territorios en su actuar político. Conclusiones: se plantea que la discusión política pública, en torno a la presencia de los proyectos mega-mineros en las nacientes de agua cordillerana (glaciares) en San Juan, excluye a la ontología política y relacional expresada en las teorías mestizas fronterizas locales. Originalidad: el artículo propone reflexiones sobre las ontologías de los conflictos neoextractivistas en Argentina, abriendo cuestionamientos con derivaciones teóricas y metodológicas no exploradas en la bibliografía referida al caso de la provincia de San Juan.Objective/context: The purpose of this article is to present aspects of an 76 ethnographic work concerning the borderlands mestizo theories that circulate in communities in the north of San Juan, Argentina, related to mineral extractivism, emphasizing the understanding of ontologies of the real that are constituted from historical experiences and modes of local relationality. Methodology: The work is based on the ethnographic study of the existing conflictive relations between the daily praxis and the local pluriverse narratives in communities of the north of San Juan, when expressing other ontologies of “the real” that disagree with the political projects of state and market incorporation-exclusion in these communities, conformed by humans, as much as by nonhumans, that cohabit these places and manage territories in their political act. Conclusions: It is proposed that the public political discussion, around the presence of mega-mining projects in the mountain water springs (glaciers) in San Juan, excludes the political and relational ontology expressed in the local borderlands mestizo theories. Originality: T he article proposes reflections on the ontologies of neo-extractivist conflicts in Argentina, by opening questions with theoretical and methodological derivations not explored in the bibliography referring to the case of the province of San Juan.Objetivo/contexto: este artigo tem como objetivo apresentar aspectos de um trabalho etnográfico referente às teorias mestiças fronteiriças que circulam em comunidades no norte de San Juan, Argentina, relacionadas com o extrativismo minerador, com ênfase na compreensão das ontologias do real que são constituídas a partir de experiências históricas e dos modos de relacionamento local. Metodologia: este trabalho está apoiado no estudo etnográfico das relações conflitivas existentes entre as práticas cotidianas e as narrativas pluriversais locais em comunidades do norte de San Juan, ao expressar outras ontologias do “real” dissidentes dos projetos políticos de incorporação-exclusão estatal e de mercado nessas comunidades conformadas tanto por seres humanos quanto por não humanos, que coabitam esses lugares e agenciam territórios em seu agir político. Conclusões: propõe-se que a discussão política pública sobre a presença dos projetos megamineradores nas nascentes de água da Cordilheira (glaciares) em San Juan exclui a ontologia política e relacional expressa nas teorias mestiças fronteiriças locais. Originalidade: este artigo reflete acerca das ontologias dos conflitos neoextrativistas na Argentina ao abrir questionamentos com derivações teóricas e metodológicas não exploradas na literatura referida ao caso da província de San Juan.Fil: Jofre, Ivana Carina. Universidad Nacional de San Juan; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - San Juan; Argentin

    Presentación

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