29 research outputs found

    Potential use of endophytic bacteria to promote the plant growth of micropropagated banana cultivar Prata Anã

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    Endophytic bacteria isolated from shoot tip cultures of banana ‘Tropical’ and ‘Galil 18’ were identified at the genera and species levels by means of the profile of fatty acids test through gas chromatography and the potential of plant growth promotion of micropropagated ‘Prata Anã’ banana plantlets was evaluated. A completely randomized experimental design in a factorial scheme 2 × 9, with two immersion periods (30 and 60 min), eight isolates (endophytic bacteria) plus control (saline solution; 0.85% sodium chloride) with seven replications was used. The plantlets were cultured under greenhouse conditions and the evaluations were performed at 24 (DAP1) and 48 (DAP2) days after planting. The isolates of endophytic bacteria affected significantly pseudostem height, number of leaves and pseudostem diameter. Five isolates: 03, 05, 06, 07 and 08 showed percentages of increment index over 20% for pseudostem height. Among them, the isolate 07, Klebsiella pneumoniae pneumoniae showed the highest increment indices: 27.48, 13.68 and 13.55% for pseudostem height, number of leaves and pseudostem diameter, respectively. The results show the potential use of K. pneumoniae pneumoniae (Isolate 07) for growth promotion in micropropagated ‘Prata Anã’ banana plantlets.Keywords: Musa sp., Klebsiella pneumoniae pneumoniae, plant growth promoting bacteriaAfrican Journal of Biotechnology Vol. 12(31), pp. 4915-491

    Growth and production of ‘Prata Anã Gorutuba’ banana under different planting densities

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    Increased planting density, different types of thinning management, and the use of beneficial microorganisms have been adopted as strategic tools in the effort to increase crop yields in a sustainable manner. This investigation evaluated the growth and production of ‘Prata Anã Gorutuba’ banana (Musa spp., AAB) under different plant densities during two production cycles in the semiarid region of Minas Gerais, Brazil. Micropropagated plantlets were also inoculated with endophytic bacteria and cultivated as part of two mat management strategies. Planting density varied between 1,680 and 3,920 plant ha–1. During the experiment, water was less than optimal because of rationing due to drought in the region. Under field conditions, there was no difference between bacterially inoculated and non-inoculated plants. The dense planting system increased the crop cycle. The highest-density planting treatment (3,920 plant ha–1) resulted in the highest yield in the first cycle, but no net income was observed. However, the high-density planting treatments resulted in the highest yields and gross incomes in the second production cycle. Management with thinning of plants up to 10-months-old and thinning up to harvest associated with high planting density increased the length of the production cycles. Although the water restriction experienced in the first and second crop cycles, the vegetative and productive traits of ‘Prata Anã Gorutuba’ banana did not compromise the objectives of this study

    Histopathology of interaction of Puccinia psidii and virulence of the isolates of the pathogen on species of Myrtaceae

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    Clones de Eucalyptus grandis com resposta de resistência completa do tipo HR, imunidade, resistência parcial e suscetibilidade à ferrugem foram inoculados com o isolado I UFV -01 de P. psidii e avaliados sob microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. Observou-se maior desenvolvimento de hifas, haustórios e células-mãe do haustório (HMC) no clone suscetível (D UFV -1) que nos resistentes (D UFV -5, D UFV -3 e D UFV -4), havendo tendência de redução do número dos eventos citados com o nível de resistência. Em todos os clones, observou-se resposta celular de agregação de citoplasma e parede com intensidade de brilho, sendo mais pronunciada nos clones resistentes. Sob microscopia eletrônica de transmissão, esse desarranjo citoplasmático foi observado nos clones resistentes D UFV -5, D UFV -3. No clone com resposta de HR, encontraram-se haustórios totalmente encapsulados 144 horas após a inoculação (h.a.i.). No material imune D UFV -4 não foram observados haustórios, e nos clones suscetível e com resistência parcial os haustórios desenvolvidos foram lobados. A patogenicidade de 32 isolados de Puccinia psidii, obtidos de diferentes hospedeiras e regiões, foi avaliada em plantas da família Myrtaceae (goiabeira var. Paloma, jambeiro, jabuticabeira, eucalipto e pitangueira). A freqüência de isolados patogênicos a eucalipto, jambeiro, jabuticabeira, goiabeira e pitangueira foi de 100, 87, 81, 31 e 4%, respectivamente. A virulência de 21 desses isolados de P. psidii foi avaliada em oito clones de eucalipto e reconheceram-se três respostas diferenciais dentro da interação, as quais foram caracterizadas como raça 1, raça 2 e raça 3, com freqüência de 90,5, 4,8 e 4,8%, respectivamente. As raças 2 e 3 foram inoculadas nos clones diferenciadores e em um clone suscetível a ambos (D UFV -1) e quantificaram-se os componentes de agressividade. Determinou-se diariamente o número de lesões/folha (NLF) e o número de lesões esporulando (NLE); aos 12 dias da inoculação, foram quantificados o número de soros/pústula (NSP), o tamanho de uredínia (TU) e a produção de esporos/pústula (PEP). A área foliar total e doente foi determinada por meio do software QD - Quantificação de doenças de plantas. Estimaram-se a severidade da doença, a freqüência de infecção, a eficiência de infecção e a produção de esporos/lesão. Pela análise estatística, a interação clone x raça foi significativa para todas as variáveis citadas, exceto para FI. Detectou-se diferença estatística entre as raças 2 e 3 nos clones D UFV -3 e D UFV -1, para a produção de soros/pústulas e severidade da doença. Maior tendência foi observada para a raça 3 em todas as variáveis. O período infeccioso em todos os clones foi de 16 dias. Na raça 3 observou-se um pico de produção de esporos aos 12 dias com aproximadamente 5 x 10 3 urediniosporos/lesão/mL, que continuou constante até o final do período infeccioso, com uma média de seis a oito pústulas ainda produzindo esporos. A raça 2 apresentou maior variação na produção de esporos e, em média, 3 x 10 3 urediniosporos/lesão/mL foram produzidos, com mesma tendência nos dois clones avaliados. A variabilidade de P. psidii ficou evidenciada nas inoculações tanto da gama de hospedeiros dentro da família Myrtaceae quanto nos diferentes clones de eucalipto utilizados, nos quais foi possível diferenciar três raças de P. psidii. A comparação das duas raças de menor ocorrência (raças 2 e 3) demonstrou maior agressividade da raça 3 que a raça 2 no clone suscetível às duas raças.Eucalyptus grandis clones with HR type complete resistance, immunity, partial resistance or susceptible response to rust were inoculated with IUFV-01 isolate of P. psidii and then evaluated by the use of light and transmission electron microscope. Development of hyphae, haustoria, haustoria mother cell (HMC) was greater in the susceptible clone (DUFV-1) compared to in the resistant clones (DUFV-5, DUFV-3 and DUFV-4). The number of event occurrence showed a decreasing tendency with increasing level of resistance. There was cytoplasm aggregation in all the clones, and the cell wall brilliance was greater in the resistant clones. Under electron microscope this cytoplasm disorder was observed in resistant clone (DUFV-5, DUFV 3). In clones with HR response, totally encapsulated haustorias were found 144h after inoculation (h.a.i.). While no haustoria were observed in the immune clone DUFV-4, lobed haustoria developed in the susceptible and partially resistant clones. The pathogenicity of 32 isolates of P. psidii, obtained from different hosts and regions was evaluated on plants of Myrtaceae family (guava var. paloma, jambo, jabuticaba, eucalyptus and pitanga). The frequency of isolates pathogenic on eucalyptus, jambo, jabuticaba and pitanga was 100, 87, 81, 31 and 4%, respectively. Virulence testing of 21 of these isolates on eight eucalyptus clones, showed three different interaction responses, which were characterized as race 1, race 2, and race 3, with the frequency of 90.5, 4.8 and 4.8% respectively. The components of aggressiveness of race 2 and 3 were quantified by inoculating the set differential clones and one clone (DUFV-1) susceptible to both the races. Number of lesions per leaf (NLF) and number of sporulating lesions (NSL) was quantified daily and the number of sori/pustule (NSP), the uredinia size (US) and the number of spores/pustule (NSP) was quantified 12 days after inoculation. The total and the diseased leaf area were estimated by the use of QD software - Quantification of Plant diseases. Disease severity, infection frequency, infection efficiency and the spore production/lesion were estimated. The interaction between clone x race was significant for all the variables except FI. The race 2 and 3 differed on clones DUFV-3 and DUFV-1, for the number of sori/pustule and disease severity, with greater tendency for race 3 in all the evaluated variable. The infectious period in all the clones was of 16 days. In the race 3 there was a peak in the spore production at 12 days with approximately 5 x 10 3 uredinospores/lesions/mL and remained constant till the end of the infectious period, while about 6 to 8 pustules still producing the spores. The race 2 showed a greater variation in the spore production with an average of 3 x 10 3 uredinospores/lesion/mL, on both the clones. The variability of P. psidii was evident in the inoculation of a range of the hosts in Myrtaceae family as well as on different clones of eucalyptus, which allowed for differentiation of three races of P. psidii. The comparison of the two less frequent races (race 2 and 3) showed greater aggressiveness of the race 3 on the two clones susceptible to both races.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológic

    Efeito do silicato de cálcio e magnésio sobre a reprodução de Meloidogyne javanica e desenvolvimento de mudas de bananeira Prata-Anã

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    O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses de silicato de cálcio e magnésio sobre a reprodução de Meloidogyne javanica e sobre o desenvolvimento de mudas de bananeira Prata-Anã em solo arenoso. O ensaio foi conduzido em casa de vegetação, em blocos (quatro) ao acaso, em esquema fatorial 5x2, correspondendo a cinco doses de silicato de cálcio e magnésio (0; 0,64; 1,28; 1,92 ou 2,56 g/dm³ de solo) e duas fontes de variação de M. javanica (presença e ausência). As parcelas constaram de três vasos com uma muda de bananeira cada. Nas doses de 1,28 e 2,56 g de silicato de cálcio e magnésio/dm³ de solo, o número de ovos e o fator de reprodução (FR=população final/população inicial) de M. javanica foram significativamente menores em relação ao tratamento-testemunha. Porém estas doses de silicato não afetaram o número de galhas e massa de ovos/raiz e número de juvenis de segundo estádio (J2) de M. javanica/100 cm³ de solo. Na ausência do nematoide, a dose estimada de 1,61 g de silicato de cálcio e magnésio/dm³ proporcionou maior peso de matéria seca do rizoma, porém não afetou a altura de planta, o diâmetro do pseudocaule, o número de folhas e o peso da matéria seca das folhas e da raiz. Maior desenvolvimento das plantas foi obtido naquelas não inoculadas com M. javanica. Conclui-se que as mudas tiveram seu desenvolvimento vegetativo afetado pela presença de M. javanica e, dependendo da dose do silicato aplicada ao solo, a reprodução do nematoide pode ser afetada, bem como pode proporcionar incremento na matéria seca do rizoma
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