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Leading particles and diffractive spectra in the Interacting Gluon Model
We discuss the leading particle spectra and diffractive mass spectra from the
novel point of view, namely by treating them as particular examples of the
general energy flow phenomena taking place in the multiparticle production
processes. We argue that they show a high degree of universality what allows
for their simple description in terms of the Interacting Gluon Model developed
by us some time ago.Comment: Presented at Diffraction2002, Alushta, Crimea (Ukraina), August 31 -
September 5, 2002. To be published by Kluwer Academic Publishers (2003)
(necessary style files attached). Rewritten according to the Kluwer
specification
The Interacting Gluon Model: a review
The Interacting Gluon Model (IGM) is a tool designed to study energy flow,
especially stopping and leading particle spectra, in high energy hadronic
collisions. In this model, valence quarks fly through and the gluon clouds of
the hadrons interact strongly both in the soft and in the semihard regime.
Developing this picture we arrive at a simple description of energy loss, given
in terms of few parameters, which accounts for a wide variety of experimental
data. This text is a survey of our main results and predictions.Comment: 22 pages, 21 figure
Estratégias de sobrevivência económica nas famílias camponesas minhotas: os padrões hereditários (sécs. XVIII-XIX)
Os padrões hereditários da casa camponesa minhota inseriam-se na eficácia da contradição de dois conjuntos normativos. De um lado tínhamos as Ordenações que decretavam a igualdade de direitos dos descendentes à herança bem como o carácter sagrado e inviolável da legítima. Porém, como a principal forma de acesso à exploração da terra era através dos contratos de emprazamento e estes estavam subjugados a um conjunto de princípios que regulavam a sua sucessão e impediam a divisão das explorações agrícolas, os camponeses minhotos criaram um conjunto de estratégias que visavam conciliar a igualdade entre os herdeiros e a indivisibilidade da propriedade garantindo, desse modo, a sua sobrevivência económica. Este objectivo foi obtido graças à utilização das regras do direito sucessório e da sucessão testamentária. Assim, o sistema jurídico vigente foi adaptado aos interesses e necessidades de cada família ou grupo social através da utilização do testamento e da adopção de um conjunto de práticas onde a sucessão e a herança se apresentavam como dois processos distintos. Sucedia-se na direcção e administração da casa, no nome, no estatuto e lugar detido na sociedade, nos títulos, honras e cargos, mas também nas dívidas e encargos que os antecessores tinham assumido; herdava-se os bens imóveis ou o seu valor e os bens móveis. Não obstante as Ordenações que relegavam o cônjuge para o grupo dos herdeiros não obrigatórios, sempre o cônjuge sobrevivente , enquanto se mantivesse no estado de viuvez foi colocado como principal herdeiro ou usufrutuário; não obstante as Ordenações privilegiarem os varões relegando para lugar secundário as fêmeas, estas não foram preteridas pelos seus progenitores que sempre as colocaram num plano de igualdade com os irmãos, acontecendo, em certas situações, preferirem-nas em relação aos descendentes masculinos. As práticas sempre foram mais fortes do que a lei possibilitando que, num sistema desigual, as exclusões fossem atenuadas. Para ler a versão integral deste artig
Do moderno ao “moderno do Sul”: o lugar subalterno do regionalismo crítico na história da arquitetura
3º congresso – As múltiplas Faces da Arquitetura Contemporânea de 2016 – As múltiplas Faces da Arquitetura Contemporânea – foram apresentados pelos/as estudantes da disciplina de Crítica e História da Arquitetura e da Cidade IV sob orientação da professora Andreia Moassab, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Integração Latino-americana – UNILA. O congresso é parte da avaliação final da disciplina, no qual os/as estudantes apresentam a sua versão e dialogam com autores/as e textos de referência sobre a arquitetura nas últimas décadasHá 44 anos, na cidade de St Louis, Missouri nos EUA, morria a arquitetura
moderna para os pós-modernistas com a implosão do conjunto habitacional Pruitt Igoe.
Os críticos estadunidenses da época acreditavam que aquele edifício representava o
movimento moderno: uma arquitetura escultural, rígida, com soluções universais e
isoladas de seu entorno. A arquitetura moderna que no entre guerras estava encontrando
soluções aplicáveis e socialmente engajadas numa Europa devastada, agora, já no
contexto da guerra-fria, restava apenas o seu aspecto formal, tornando-se em um estilo,
como advoga Anatolle Kop
O investimento em capital humano e o retorno para as empresas
Este trabalho tem como objetivo o conhecimento atual do valor que as empresas portuguesas dão ao seu capital humano. Perceber se de facto existe uma preocupação de investimento no seu capital humano e de que forma é feita a análise do seu retorno. Após a revisão da literatura, reconhece-se a necessidade de investigar o investimento e avaliação que as empresas fazem ao capital humano e até que ponto isso faz parte da sua estratégia. Através dos dados recolhidos em oito entrevistas exploratórias foi possível concluir que as empresas independentemente do número de colaboradores e do setor de atividade, investem de uma forma clara no capital humano para terem sucesso, manterem um crescimento sustentado e serem diferenciadoras. A entrevista final a um especialista veio confirmar que o investimento em capital humano tem vindo a ser uma prioridade crescente das empresas para fazerem face aos desafios e às mudanças que estão a ocorrer, sendo fundamental que as pessoas conheçam a estratégia das empresas.
As principais conclusões indicam que são as pessoas que fazem a diferença, pessoas satisfeitas, motivadas e felizes contagiam externamente. A forma de medir o investimento vs retorno é mais o “sentir”, vê-se pela atitude e pela maneira de estar das pessoas na empresa, pelo sorriso e pela forma como as mesmas se envolvem com a dinâmica da empresa.
São também apresentados os principais contributos e limitações do estudo, bem como perspetivas para pesquisas futuras
Hadronic form factors and the secondary production cross section: an update
Improving previous calculations, we compute the cross section using the most complete effective lagrangians available. The
new crucial ingredients are the form factors on the charm meson vertices, which
are determined from QCD sum rules calculations. Some of them became available
only very recently and the last one, needed for our present purpose, is
calculated in this work.Comment: 12 pages, 9 eps figure
Does the production asymmetry decrease at large ?
We have applied the meson cloud model (MCM) to calculate the asymmetries in
and meson production in high energy -nucleus and
-nucleus collisions. We find a good agreement with recent data. Our
results suggest that the asymmetries may decrease at large .Comment: revised version with new figures and added references to appear in
Phys. Rev. Let
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