159 research outputs found

    Comment on Neuromyelitis Optica: Potential Roles for Intravenous Immunoglobulin

    Get PDF
    Universidade Federal de São Paulo, Neuroimmunol Clin, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Neuroimmunol Clin, São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Efeito do período do dia sobre as variáveis do ambiente térmico e termofisiológicas de novilhas leiteiras mestiças nos trópicos

    Get PDF
    Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)O estresse por calor em bovinos leiteiros é um problema por causa da temperatura e umidade do ar elevadas e intensa radiação solar das regiões tropicais. Assim, sob condições meteorológicas inadequadas os bovinos apresentam queda em seu desempenho produtivo e reprodutivo. Então, levando em consideração o fato de que grande parte do rebanho leiteiro brasileiro é de animais mestiços e a importância do estresse térmico para essa atividade, nesta pesquisa objetivou-se investigar os efeitos da temperatura, umidade, vento e radiação sobre as variáveis termofisiológicas de novilhas leiteiras mestiças pela manhã e tarde, e avaliar os índices de estresse térmico (IGNU, ITE, CTR e ITU), no Triângulo Mineiro, MG, Brasil. A frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e temperatura corporal superficial (TCS) foram avaliadas em 15 novilhas, pela manhã e tarde durante dez dias não consecutivos e calculou-se o índice de globo negro e umidade (IGNU), índice de temperatura equivalente (ITE), carga térmica radiante (CTR) e índice de temperatura e umidade calor sensível (ITU). As variáveis termofisiológicas apresentaram valores superiores à tarde em relação à manhã (FR foi de 32,36 vs 36,62 ºC; a TR de 38,59 vs 38,82 ºC e TCS de 30,24 vs 33,39 ºC pela manhã e tarde, respectivamente). O IGNU, ITE, CTR e ITU também foram maiores a tarde que manhã (IGNU foi de 75,56 vs 82,48; ITE de 26,38 vs 31,17; CTR de 456,89 vs 502,67 e ITU de 71,88 vs 80,98, respectivamente pela manhã e tarde). O horário do dia interfere nas variáveis termofisiológicas das novilhas leiteiras mestiças, e também nas variáveis ambientais e índices de estresse térmico analisados

    Seasonality of 278 neuromyelitis optica relapses in a Brazilian cohort

    Get PDF
    Universidade Federal de São Paulo, Dept Neurol, BR-04023900 São Paulo, SP, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Neurol, BR-04023900 São Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc

    Síndrome SUNCT de ocorrência bilateral associada a sinusopatia maxilar crônica

    Get PDF
    SUNCT syndrome (short lasting unilateral neuralgiform headache with conjuntival injection and tearing) is defined as short attacks of periorbital unilateral pain and accompanied by ipsilateral lacrimation and redness of the same eye. We present an unusual SUNCT case with bilateral pain that started five years ago after an acute maxillary sinus infection that evolved to chronic sinusitis. This association has been described in few SUNCT cases, but its causal role remains uncertain. The patient was a 58 years old man that fulfilled a headache diary that showed the usual circadian pattern, worsening in the morning and afternoon, and responded to treatment with gabapentina. He was submitted to a functional endoscopic sinus surgery and evolved with milder pain. In a review of 21 patients, 5 had a past medical history of sinusitis, but the causal role of this association remained uncertain.A síndrome SUNCT (short lasting unilateral neuralgiform headache with conjuntival injection and tearing) é definida como curtos ataques de dor periorbital unilateral, acompanhada de lacrimejamento e hiperemia conjuntival ipsilateral. Apresentamos um raro caso de SUNCT com dor bilateral com evolução de cinco anos e iniciado após uma infecção de seio maxilar que evoluiu para sinusite crônica. Esta associação foi descrita em poucos casos de SUNCT, porém pouco esclarecida. O paciente era um homem de 58 anos que preencheu um diário de dor que demonstrou o típico padrão circadiano da síndrome, com pioras matinais e vespertinas, e apresentou melhora com uso de gabapentina. Submetido a cirurgia endoscópica funcional em seio maxilar e evoluiu com modulação da dor, sugerindo um potencial efeito benéfico após tratamento da sinusopatia.Na revisão de literatura encontramos 21 casos de SUNCT bilateral, cinco dos quais apresentavam história de sinusite; no entanto, a relação entre as duas entidades permanece ainda incerta.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM) Department of Neurology and NeurosurgeryUNIFESP, EPM, Department of Neurology and NeurosurgerySciEL

    Pacientes com neuromielite óptica apresentam doença mais incapacitante que pacientes com esclerose múltipla, incluindo maior chance de falecerem de uma doença desmielinizante

    Get PDF
    Although neuromyelitis optica (NMO) is known to be a more severe disease than relapsing-remitting multiple sclerosis (RRMS), few studies comparing both conditions in a single center have been done.Methods: Comparison of our previously published cohort of 41 NMO patients with 177 RRMS patients followed in the same center, from 1994 to 2007. Results: Mean age of onset was 32.6 for NMO and 30.2 for RRMS (p=0.2062) with mean disease duration of 7.4 years for NMO and 10.3 years for RRMS. Patients with NMO had a higher annualized relapse rate (1.0 versus 0.8, p=0.0013) and progression index (0.9 versus 0.6, p≪0.0001), with more patients reaching expanded disability status scale (EDSS) 6.0 (39 versus 17%, p=0.0036). The odds ratio for reaching EDSS 6.0 and being deceased due to NMO in comparison to RRMS were, respectively, 3.14 and 12.15. Conclusion: Patients with NMO have a more severe disease than patients with RRMS, including higher risk of dying of a demyelinating disease.Embora a neuromielite óptica (NMO) seja reconhecida como mais grave que a esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR), existem poucos estudos comparando as duas doenças em um único centro.Métodos: Comparação de nossa coorte publicada de 41 pacientes com NMO com 177 pacientes com EMRR seguidos no mesmo centro, de 1994 a 2007. Resultados: A média de idade inicial foi de 32,6 anos em NMO e 30,2 anos em EMRR (p=0,2062), com tempo médio de doença de 7,4 anos para NMO e 10,3 anos EMRR. Pacientes com NMO apresentaram maior taxa anualizada de surtos (1,0 versus 0,8, p=0,0013) e índice de progressão (0,9 versus 0,6, p≪0,0001), com mais pacientes atingindo EDSS 6,0 (39 versus 17%, p=0,0036). Os riscos relativos de se alcançar 6,0 EDSS e falecer em decorrência de NMO em comparação com EMRR, foram, respectivamente, 3,14 e 12,15. Conclusão: Pacientes com NMO têm uma doença mais grave do que os pacientes com EMRR, incluindo maior risco de morrer de uma doença desmielinizante.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Setor de NeuroimunologiaHospital Universitari Vall d?Hebron Center d?Esclerosi Múltiple de Catalunya-CEMcatUNIFESP, Setor de NeuroimunologiaSciEL
    • …
    corecore