15 research outputs found

    esporte e a igreja católica

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    Com mais de um bilhão de católicos ao redor do planeta, a Igreja Católica Apostólica Romana orienta seus fiéis a como agir em relação a si mesmos e à vida em sociedade. Essa orientação abrange todas as áreas da vida, inclusive a esfera esportiva. Fenômeno de proporções cada vez maiores na contemporaneidade, o esporte ainda não havia sido abordado pela Igreja em um documento que orientasse com clareza os católicos nas questões morais e espirituais do universo esportivo. Isso mudou em 2018, com a publicação do texto “Dar o melhor de si”, por meio do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida. Esse documento versa sobre a concepção de esporte da Igreja e reconhece sua função pastoral, além de ser um meio de promoção da saúde, integração social, educação, entre outros. Nesta pesquisa, apresentamos os principais ensinamentos da Igreja sobre os temas contemporâneos do esporte, em vista de estabelecer uma possível ética católica do esporte, e como ela pode vir a influenciar os fiéis a repensarem e se readequarem perante o universo esportivo. Ficou demonstrado, pelas argumentações apresentadas pelo documento, uma Igreja que se posiciona na defesa de um esporte à serviço do ser humano. Além disso, visualiza no esporte, em suas diferentes manifestações, um espaço com ricas possibilidades para atuação pastoral

    Reinventando o esporte e os Jogos Olímpicos após Covid-19: retorno a Pierre de Coubertin

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    This is a critical review of the book “Reinventing sport and Olympic Games after Covid-19: return to Pierre de Coubertin”, edited by Nelson Todt, Ana Miragaya and Lamartine DaCosta. We seek to contextualize the book within the scenario of changes in action by the International Olympic Committee, through the 2020 and 2020+5 Olympic Agendas, in which certain expectations of changes in sport seem to manifest themselves with greater force in the post-pandemic period. Aware of this context, the authors of the book try to pave the way for the discussion without losing sight of the contributions of the classic Pierre de Coubertin, bringing baron's ideas that still seem to be in tune with the challenges of present time.Esta es una revisión crítica del trabajo “Reinventar el deporte y los Juegos Olímpicos después del Covid-19: regreso a Pierre de Coubertin”, editado por Nelson Todt, Ana Miragaya y Lamartine DaCosta. Buscamos contextualizar el libro en el marco de cambios en la acción del Comité Olímpico Internacional, mediante las Agendas Olímpicas 2020 y 2020+5, en las que ciertas expectativas de cambios en el deporte parecen manifestarse con mayor fuerza en el periodo pospandemia. Conscientes de este escenario, los autores del trabajo intentan abrir camino a una discusión para repensar el deporte, a partir de los aportes del creador del olimpismo, el barón Pierre de Coubertin, sacando a la luz sus ideas que parecen ser útiles para enfrentar los desafíos de hoy.Trata-se de uma resenha crítica da obra “Reinventando o esporte e os Jogos Olímpicos após Covid-19: retorno a Pierre de Coubertin”, editada por Nelson Todt, Ana Miragaya e Lamartine DaCosta. Buscamos contextualizar o livro dentro do quadro de mudanças em ação pelo Comitê Olímpico Internacional, por meio das Agendas Olímpicas 2020 e 2020+5, em que parece manifestar-se, com maior força no período pós-pandêmico, determinadas expectativas de mudanças no esporte.  Cientes desse cenário, os autores da obra tentam pavimentar uma discussão para repensar o esporte, alicerçados nas contribuições do criador do Olimpismo, o barão Pierre de Coubertin, trazendo à tona suas ideias que ainda parecem ser úteis para encarar os desafios da atualidade

    Novos paradigmas epistemológicos: atores humanos e não humanos na ampliação das experiências sociais

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    We tested the operationalization of the Actor-Network Theory, based on Bruno Latour works, in a debate with Ecology of Knowledge by Boaventura Santos, thinking about new epistemological paradigms. In recognition of the participation of non-human in the social sphere, we incorporated this element into the reading of an epistemology of the South in particular, in this case, the Krenak indigenous group. Anchored in the way these people weave their interpretations of the world around them, this led us to see an expansion of social experiences, the result of the interaction between human and non-human factors in the revelation and emergence of knowledge arising from this conceptual amalgam.Operacionalizamos la Teoría Actor-Red, a partir de los escritos de Bruno Latour, asociada a un debate con la Ecología del Conocimiento de Boaventura Santos, para establecer condiciones para pensar nuevos paradigmas epistemológicos. En reconocimiento a la participación de lo no humano en el ámbito social, incorporamos este elemento a la lectura de una epistemología del Sur en particular, en este caso, la del grupo indígena Krenak. Anclado en la forma en que estas personas tejen sus interpretaciones del mundo que les rodea, esto nos llevó a ver una expansión de las experiencias sociales, el resultado de la interacción entre factores humanos y no humanos en la revelación y emergencia del conocimiento que surge de tal conceptualización amalgama.Por intermédio da Teoria Ator-Rede, de Bruno Latour, associado a um debate com a Ecologia de Saberes, de Boaventura Santos, este artigo tem o objetivo central de estabelecer condições de pensar novos paradigmas epistemológicos. Pelo reconhecimento da participação do não humano na esfera do social, incorporamos esse elemento à leitura de uma epistemologia do Sul, em específico, no caso, a do grupo indígena Krenak. Ancorados na forma como o povo Krenak tece suas interpretações do mundo que os cerca, constatamos uma expansão das suas experiências sociais, fruto da interação entre fatores humanos e não humanos na revelação e na emergência de saberes oriundos de tal amálgama conceitual.

    POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DE NOVOS ESPORTES NO BRASIL: O CASO DO FUTSAC

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    Futsac is a sport invented by businessman Marcos Juliano Ofenbock, from a game he met in Australia in 1998 and adapted for Brazil in Curitiba - PR. Despite being little known popularly, it is a modality that, through a management model, entered the Brazilian sports scene, being officially recognized by the Ministry of Sport in 2014. The present research sought to indicate negotiations and political relations that marked the stages of elaboration of this Brazilian sport. The results of our research showed that the formatting qualities of Futsac as a sports product, a political approach to parliamentarians and public entities engaged in sports guidelines, as well as the manufacture of symbolic elements that please the public that is potentially a consumer of Futsac. Thus, we present some guiding points of how to build a new sport in the current brazilian scenario.Futsac es un deporte inventado por el empresario Marcos Juliano Ofenbock, de un juego que conoció en Australia en 1998 y adaptado para Brasil en Curitiba - PR. A pesar de ser poco conocida popularmente, es una modalidad que, a través de un modelo de gestión, ingresó al escenario deportivo brasileño, siendo reconocida oficialmente por el Ministerio de Deporte en 2014. La presente investigación buscó señalar negociaciones y relaciones políticas que marcaron las etapas de elaboración de este deporte brasileño. Como resultado, observamos las cualidades de formato del deporte como producto deportivo, un acercamiento político a los parlamentarios y entidades públicas comprometidas con las pautas deportivas, así como la fabricación de elementos simbólicos que agradan al público potencialmente consumidor de Futsac. Así, presentamos algunos puntos rectores de cómo construir un nuevo deporte en el actual escenario brasileño.O Futsac é um esporte inventado pelo empresário Marcos Juliano Ofenbock, a partir de um jogo que conheceu na Austrália em 1998 e adaptou para o Brasil em Curitiba – PR. Apesar de ser pouco conhecido popularmente, é uma modalidade que, através de um modelo gerencial, inseriu-se no cenário esportivo brasileiro, sendo oficialmente reconhecido pelo Ministério do Esporte em 2014. A presente pesquisa buscou indicar as negociações e relações políticas que marcaram as etapas de elaboração desse esporte brasileiro. Como resultados, observamos qualidades de formatação da modalidade como produto esportivo, uma aproximação política à parlamentares e entidades públicas empenhadas em pautas do esporte, bem como a fabricação de elementos simbólicos que agradem o público potencialmente consumidor do Futsac. Dessa forma, apresentamos alguns pontos norteadores de como se constrói um novo esporte no cenário brasileiro atual

    Nadar fora da água? : Mudanças no paradigma mecanicista em máquinas de natação de 1916 à 2016

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    O presente artigo teve como objetivo analisar patentes de máquinas que permitem ensinar a indivíduos movimentos próprios de estilos de natação, porém realizando-os fora da água. Tais máquinas propõem que pessoas executem a coordenação de braços e pernas de nados em ambientes secos. Filtraram-se máquinas disponíveis em uma base de registros de patentes online, limitadas à língua inglesa, que em sua descrição advogaram a intenção de permitir executar movimentos de estilos natatórios fora da água, seja para aprendizagem ou para treinamento avançado. Foram excluídas patentes que não informaram país de origem do registro ou que não disponibilizaram descrição completa e detalhada. Encontraram-se 26 patentes, a primeira datando de 1916 e a mais recente de 2016. A maioria dessas máquinas foram registradas nos EUA (84,6%), seguidas da China (11,5%) e Alemanha (3,8%). Notou-se uma tendência de mudança no paradigma dessas máquinas, pois de 1916 até 1974 ocorreu um consenso entre os inventores a destinarem esses aparelhos aos iniciantes. Após 1974, 86,6% de 15 inventores (50% dos 26 inventos) defendem que suas máquinas de natação são destinadas a nadadores experientes, tendo seu enfoque em trabalhos de resistência muscular, aperfeiçoamento e/ou correção, indicando uma tendência de mudança no paradigma do mecanicismo.Mesa 13: Educación física e historiaFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Relações entre o corpo, o mecanicismo e o nadar -- um olhar sobre máquinas de natação em ambiente seco

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    O presente artigo objetivou analisar patentes de máquinas americanas e britânicas que ensinam movimentos de natação fora da água. Tais máquinas propõem pessoas executarem a coordenação de braços e pernas em ambientes secos. Filtraram-se aparelhos disponíveis na base de registros online Google Patents, limitadas à língua inglesa, que em sua descrição advogaram a intenção de executar movimentos de estilos natatórios fora da água, seja para aprendizagem ou treinamento. Excluíram-se patentes que não informaram origem do registro ou que não descreveram completamente o equipamento.  Em 168 resultados na busca, 60 máquinas americanas e 11 britânicas foram selecionadas para análise integral. Observou-se que de 1874 até meados dos anos 60 as máquinas predominaram uma concepção de aprendizado em seu propósito de uso, porém a partir de 1974 manifestou-se uma hegemonia na função de treinamento.

    Resenha do Livro "Contribuição das Ciências Humanas nas Artes Marciais: Formação Profissional, História e Sociologia"

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    A presente resenha discorre acerca do livro Contribuição das ciências humanas nas artes marciais: formação profissional, história e sociologia. A partir do pressuposto de que o conhecimento científico não acompanhou o desenvolvimento das Lutas e Artes Marciais como fenômeno de crescente popularidade, os autores da obra buscam preencher uma lacuna em estudos de Humanidades acerca das práticas corporais de combate. Após exame da obra concluiu-se que o livro é audacioso em aproximar as práticas de lutas das análises qualitativas das ciências humanas. Ainda que não consiga determinar uma linha clara de caminhos a se tomar e perguntas a serem respondidas dentro dos estudos em Educação Física, a obra contribui com a área ao propor uma diversidade de assuntos aos pesquisadores da temática. 

    DEFESA DA HONRA E A CIVILIZAÇÃO DOS COSTUMES: CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CÓDIGO IRLANDÊS DE DUELO COM PISTOLAS DE 1777

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    Duelar em defesa da honra é uma prática antiga, presente nas mais diversas sociedades. Há alguns séculos, a introdução das armas de fogo aumentou o risco da letalidade nesses confrontos. Para refrear a violência, códigos com regras para o duelismo  surgiram na Europa e nos Estados Unidos da América. Investigamos como eram realizados os procedimentos de duelos com armas de fogo no Código Irlandês de Duelo com Pistolas de 1777. Constatamos diferentes regras que impediam a banalização da violência e supressão de sentimentos impulsivos, características as quais reconhecemos como decorrentes do processo civilizatório demarcado pelo sociólogo Norbert Elias. Nesse sentido, destacamos como atos de violência descontrolados e desregrados em confrontos físicos já eram tidos como incivilizados no século XVIII

    De “maõs vazias” a “mãos com luvas”: Uma análise sociológica sobre o Karate e os Jogos Olímpicos

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    When a sociological perspective is aimed at sports organizations in a general sense, it is possible to find, in a complex scenario, power disputes that condition the future of their agents (athletes, coaches, managers, presidents, among others). Aiming to investigate how these power struggles behave and establish connections historically, we use official documents and secondary sources to discuss, with Pierre Bourdieu and other thinkers, the presentation of how the sport field is built where Karate, as a sport, fits with the conditioning factors for its entry into the official modalities of the International Olympic Committee. As a result of the research, it was noted that the entry of Karate into the Tokyo 2020 Olympic Games was characterized by various structural changes to suit the moral, ethical and safety precepts of the Modern Olympic Movement. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! E agora? Blog Karate JKA [Internet]. 2016 [acesso 16 out. 2018]. Disponível em: http://karatejka.blogspot.com/2016/08/o-karate-e-olimpico-e-agora.html.   54 WKF WKF. Karate 1 - Premier League [Internet]. World Karate Federation (WKF). 2018 [acesso 27 out 2018]. Disponível em:  https://www.wkf.net/karate1-premier 55 CBK CB de K. Organização do Karate Mundial [Internet]. Confederação Brasileira de Karate (CBK). 2018 [acesso 26 out 2018]. Disponível em: http://www.karatedobrasil.com/histria 56 Ferreira FDC, Nunes RJS, Marchi Jr. W. Da sala de cinema à academia: a influência dos filmes de ação na apropriação dos praticantes de kung fu chinês no Brasil. EFDeportes.com [Internet]. 2010;15(151). 57 Guttmann A. From ritual to record: the nature of modern sports. New York: Columbia University; 1978. 58 Nunes GP. O Bushidô na visão de Nitobe: a construção de uma identidade nacional a partir de um sistema ético. [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012. 59 Liverpool LR of. The knights of Bushido: A short History of Japanese War crimes. London; Pennsylvania: Greenhill Books; Stackpole Books; 2002. 60 Costa JPC. De decasségui e emigrante. Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão; 2007. 61 Esporte M do. Bolsa Atleta [Internet]. Ministério do Esporte. 2018 [acesso 1 nov. 2018]. Disponível em: http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp.Cuando una perspectiva sociológica es destinada a organizaciones deportivas en sentido general es posible encontrar, en un enredo complejo, disputas de poder que condicionan el futuro de sus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes entre otros). Con el fin de investigar cómo estas disputas de poder se comportan y establecen conexiones históricamente, utilizamos documentos oficiales y fuentes secundarias para discutir, con Pierre Bourdieu y otros pensadores, la presentación de cómo se constituye el campo deportivo donde el Karate, como deporte, se enmarca con los factores condicionantes para su entrada en el marco de modalidades oficiales del Comité Olímpico Internacional. Como resultado de la investigación, se observó que la entrada del Karate en los Juegos Olímpicos de Tokio 2020 se caracterizó por varios cambios estructurales para adecuarse a los preceptos morales, éticos y de seguridad del Movimiento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! 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Visando investigar como essas disputas de poder se comportam e estabelecem conexões historicamente, utilizamos documentos oficiais e fontes secundárias para discutir, com Pierre Bourdieu e outros pensadores, a apresentação de como se constitui o campo esportivo onde o Karate, como esporte, se enquadra com os fatores condicionantes para sua entrada no quadro de modalidades oficiais do Comitê Olímpico Internacional. Como resultado da pesquisa, observou-se que a entrada do Karate nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foi caracterizada por várias mudanças estruturais para se adequar aos preceitos morais, éticos e de segurança do Movimento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. 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