Multipotential stromal cell abundance in cellular bone allograft: comparison with fresh age-matched iliac crest bone and bone marrow aspirate

Aim: To enumerate and characterize multipotential stromal cells (MSCs) in a cellular bone allograft and compare with fresh age-matched iliac crest bone and bone marrow (BM) aspirate. Materials and methods: MSC characterization used functional assays, confocal/scanning electron microscopy and whole-genome microarrays. Resident MSCs were enumerated by flow cytometry following enzymatic extraction. Results: Allograft material contained live osteocytes and proliferative bone-lining cells defined as MSCs by phenotypic and functional capacities. Without cultivation/expansion, the allograft displayed an 'osteoinductive' molecular signature and the presence of CD45-CD271+CD73+CD90+CD105+ MSCs; with a purity over 100-fold that of iliac crest bone. In comparison with BM, MSC numbers enzymatically released from 1 g of cellular allograft were equivalent to approximately 45 ml of BM aspirate. Conclusion: Cellular allograft bone represents a unique nonimmune material rich in MSCs and osteocytes. This osteoinductive graft represents an attractive alternative to autograft bone or composite/synthetic grafts in orthopedics and broader regenerative medicine settings

Exploring the Fundamental Dynamics of Error-Based Motor Learning Using a Stationary Predictive-Saccade Task

The maintenance of movement accuracy uses prior performance errors to correct future motor plans; this motor-learning process ensures that movements remain quick and accurate. The control of predictive saccades, in which anticipatory movements are made to future targets before visual stimulus information becomes available, serves as an ideal paradigm to analyze how the motor system utilizes prior errors to drive movements to a desired goal. Predictive saccades constitute a stationary process (the mean and to a rough approximation the variability of the data do not vary over time, unlike a typical motor adaptation paradigm). This enables us to study inter-trial correlations, both on a trial-by-trial basis and across long blocks of trials. Saccade errors are found to be corrected on a trial-by-trial basis in a direction-specific manner (the next saccade made in the same direction will reflect a correction for errors made on the current saccade). Additionally, there is evidence for a second, modulating process that exhibits long memory. That is, performance information, as measured via inter-trial correlations, is strongly retained across a large number of saccades (about 100 trials). Together, this evidence indicates that the dynamics of motor learning exhibit complexities that must be carefully considered, as they cannot be fully described with current state-space (ARMA) modeling efforts

Quantificação de fatores de crescimento na pele de equinos tratada com plasma rico em plaquetas

O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto derivado da centrifugação do sangue total, sendo rico em fatores bioativos, como os de crescimento. Apesar da ampla utilização em processos cicatriciais, há controvérsia sobre a eficácia da terapia na cicatrização cutânea. O objetivo desse estudo foi quantificar e comparar a concentração dos fatores TGF-β1 e PDGF-BB no PRP, plasma sanguíneo e pele, durante diferentes fases do processo de cicatrização da pele tratada ou não com PRP. Foram utilizados sete equinos machos castrados, mestiços, hígidos, com idade entre 16 e 17 (16,14±0,63) anos. Três lesões em formato quadrangular (6,25cm²) foram produzidas cirurgicamente nas regiões glúteas direita e esquerda de todos os animais. Doze horas após indução das feridas, 0,5mL do PRP foi administrado em cada uma das quatro extremidades das feridas de uma das regiões glúteas (Grupo tratado = GT), escolhida aleatoriamente. A região contralateral foi utilizada como controle (GC). As feridas foram submetidas à limpeza diária com água Milli Q, e amostras foram obtidas mediante biópsias realizadas com Punch de 6mm. Foram obtidas seis biópsias de pele, sendo a primeira realizada logo após a produção da ferida (T0), e as demais com 1 (T1) 2 (T2) 7 (T3) e 14 (T4) dias após a indução da lesão. A sexta biópsia (T5) foi obtida após completo fechamento da pele, que ocorreu aproximadamente aos 37 dias (36,85±7,45, GC; 38,85±6,46, GT). Também foram obtidas amostras de sangue com EDTA em todos os tempos mencionados. A quantificação dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB na pele, PRP e plasma sanguíneo foi realizada pela técnica ELISA. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste t, correlação de Pearson e regressão, utilizando nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os grupos, nos valores dos dois fatores de crescimento mensurados na pele, nos diferentes tempos. Também não houve correlação entre a quantidade dos fatores de crescimento presentes na pele e no plasma. Por outro lado, correlação positiva foi observada entre PRP e pele no grupo tratado, para os fatores de crescimento TGF-β1 (r=0,31) e PDGF-BB (r=0,38), bem como entre ambos os fatores de crescimento presentes no PRP (r=0,81). Considerando as concentrações dos fatores de crescimento no T0, os maiores valores cutâneos (p<0,05) do TGF-β1, em ambos os grupos, ocorreram nos tempos T3 e T5. Valores mais elevados (p<0,05) do PDGF-BB ocorreram no T4 (GT) e T5 (GC). No plasma não houve alteração nas concentrações desses fatores em relação ao T0, o que sugere que o PRP não acarreta efeito sistêmico, quando os procedimentos adotados na presente pesquisa são utilizados. A administração local de PRP no volume estudado, 12 h após indução cirúrgica de ferida cutânea na região glútea de equinos não ocasiona maiores concentrações dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB no plasma sanguíneo e pele, durante o processo de cicatrização