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Social mídia : estudo de caso Broa Golf Resort
Orientador : Cleverson CunhaMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em MarketingInclui referência
Prevalence of Anti-Desmoglein-3 Antibodies in Endemic Regions of Fogo Selvagem in Brazil
Fogo selvagem (FS), the endemic form of pemphigus foliaceus (PF), is an autoimmune blistering disease characterized by autoantibodies against desmoglein 1. The Terena reservation of Limao Verde in Mato Grosso do Sul, Brazil, is a previously identified focus of disease. Autoantibodies against desmoglein 3 (Dsg3) have also been detected in sera from patients with FS. In an effort to further characterize the serological, geographical, and clinical epidemiology of the disease, we sought to determine the prevalence of anti-Dsg3 autoantibodies in sera from normal subjects living outside of and in an endemic area using an ELISA. Anti-Dsg3 antibodies were detected in 53 of 146 normal subjects from Limao Verde (36%), and in eight of 140 normal subjects from surrounding areas (6%). A significant trend was observed in the proportion of positive tests relative to distance from the endemic area (
The IgM Anti-Desmoglein 1 Response Distinguishes Brazilian Pemphigus Foliaceus (Fogo Selvagem) from Other Forms of Pemphigus
Fogo selvagem (FS) and pemphigus foliaceus (PF) possess pathogenic IgG anti-desmoglein 1-(Dsg1) autoantibodies. Although PF occurs sporadically, FS is endemic in Limao Verde (LV), Brazil (3.4% prevalence). IgM anti-Dsg1 were detected in 58% FS LV patients (n=31), 19% of FS patients from Hospital-Campo Grande (n=57), 19% from Hospital-Goiania (n=42), 12% from Hospital-Sao Paulo (n=56), 10% of PF patients from United States (n=20), and 0% of PF patients from Japan (n=20). Pemphigus vulgaris (n=40, USA and Japan), bullous pemphigoid (n=40, USA), and healthy donors (n=55, USA) showed negligible percentages of positive sera. High percentages of positive IgM anti-Dsg1 were found in healthy donors from four rural Amerindian populations (42% of 243) as compared with urban donors (14% of 81; P<0.001). More than 50% of healthy donors from LV (n = 99, age 5-20 years) possess IgM anti-Dsg1 across ages, whereas IgG-anti-Dsg1 was detected in 2.9% (age 5-10 years), 7.3% (age 11-15 years), and 29% of donors above age 16. IgM anti-Dsg1 epitopes are Ca2+and carbohydrate-independent. We propose that IgM anti-Dsg1 are common in FS patients in their native environment and uncommon in other pemphigus phenotypes and in FS patients who migrate to urban hospitals. Recurrent environmental antigenic exposure may lead to IgM and IgG responses that trigger FS
Development of an IgG4-based Classifier/Predictor of Endemic Pemphigus Foliaceus (Fogo Selvagem)
Fogo Selvagem (FS) is mediated by pathogenic, predominantly IgG4, anti-Dsg1 autoantibodies and is endemic in Limao Verde (LV), Brazil. IgG and IgG-subclass autoantibodies were tested in a sample of 214 FS patients and 261 healthy controls by Dsg1-ELISA. For model selection, the sample was randomly divided into training (50%), validation (25%) and test (25%) sets. Using the training and validation sets, IgG4 was chosen as the best predictor of FS, with index values above 6.43 classified as FS. Using the test set, IgG4 has sensitivity 92% (95% CI: 82−95%), specificity 97% (95% CI: 89−100%) and area under the curve 0.97 (95% CI: 0.94−1.00). The IgG4 positive predictive value (PPV) in LV (3% FS prevalence) was 49%. The sensitivity, specificity and PPV of IgG anti-Dsg1 were 87%, 91% and 23%, respectively. The IgG4-based classifier was validated by testing 11 FS patients before and after clinical disease and 60 Japanese pemphigus patients. It classified 21/96 normal individuals from a LV cohort as having FS serology. Based on its PPV, half of the 21 individuals may currently have preclinical FS and could develop clinical disease in the future. Identifying individuals during preclinical FS will enhance our ability to identify etiological agent(s) triggering FS
Caderno de pós-graduação em direito: direito societário e globalização
A industrialização dos meios de produção possibilitou o surgimento da produção
em escala, mecanizada, em maior volume e, consequentemente, intensificando
a circulação de riquezas. Esse tipo de produção em massa foi possibilitado por
uma nova instituição social, a empresa, capaz de empregar técnicas de produção que
otimizam a criação de produtos, aumentando a eficiência de toda a cadeia produtiva.
A partir de meados do século XVIII a empresa passou a ser protagonista do
sistema capitalista, e se tornou a célula social responsável pela dinamização do direito
privado, provocando a superação do direito comercial, transformando-o no atual
direito empresarial.
No Brasil, a absorção da teoria da empresa somente ocorreu apenas com o
advento do Código Civil de 2002, mantendo, em seu artigo 966, a ideia de que as
sociedades empresárias foram criadas para reduzir os riscos de mercado, minimizar
custos de transação e proteger o patrimônio do empreendedor. Portanto, nossa
legislação absorveu, recentemente, a noção de que sem as atividades empresariais, a
produção em massa de bens e serviços seria insuficiente para atender às necessidades
dos membros da sociedade.
A eficiência das trocas econômicas depende diretamente do crescimento empresarial,
uma vez que, gera inclusão no mercado e avanço tecnológico, criando novos
empregos e aumentando arrecadação do Estado. Os investimentos privados são
a base do processo de desenvolvimento econômico.
Esse raciocínio é o ponto de partida fundamental das disciplinas que ministramos
na Pós Graduação Latu Sensu do UniCEUB – Direito Societário e Globalização
e Litígios Contratuais. Em ambas, nossos alunos são estimulados a estudar
princípios e fundamentos do Direito Empresarial sem as “decorebas” passadas em
cursinhos, a fim de que sejam capazes de possuir senso crítico e interpretativo a respeito
das constantes alterações legislativas que afetam o instituto da empresa.
Seguindo a tradição do UniCEUB, nossos alunos chegam ao final do curso
com plana capacidade de se posicionar criticamente frente a jurisprudência de nossos
tribunais, vista como fonte de aplicação do Direito Societário inserido em um
contexto de competição empresarial por mercados internacionais. Os cursos utilizam
o método do estudo de caso em sala de aula, mesclado com aulas expositivas
e apresentação de seminários por parte dos alunos. O método do caso, na tradição
norte-americana, é um instrumento didático que objetiva o ensino de habilidades
voltadas para o desenvolvimento e a prática do raciocínio jurídico por meio da análise
de decisões judiciais. Dessa forma, o aluno UniCEUB conhece o direito praticado,
e não apenas o direito “doutrinário”.
Os trabalhos expostos por esta coletânea demonstram esse grau de amadurecimento
intelectual e profissional de nossos discentes, que enfrentaram com naturalidade
temas tortuosos com problemáticas pouco discutidas pelo Direito Empresarial.
Alguns artigos são produtos de monografias de conclusão de curso que
atingiram nível de excelência acadêmica, outros são frutos das profícuas discussões
em sala de aula, pesquisas extraclasse e extenso material de leitura,que se transformaram
em artigos de leitura recomendada a outras discentes.
Os artigos abordam a mais variada temática de Direito Empresarial. Temas
como desconsideração da personalidade jurídica, responsabilidade civil das sociedades
empresárias por atos de prepostos, governança corporativa, liquidação extrajudicial
de instituições financeiras, contratação de seguro de Responsabilidade Civil
por instituições integrantes do sistema “S”, Sociedades Anônimas, Cooperativas e
contratos empresariais são amplamente debatidos nos artigos que tenho a honra de
apresentar.
Em comum, todos trazem uma análise crítica a respeito do entendimento
jurisprudencial dos tribunais pátrios a respeito desses institutos, enriquecendo e tornando
prazerosa a leitura do Ebook. Com essa linha de pensamento, concluo minha
breve introdução com votos de que nossos leitores se interessem pela leitura adiante,
que os trabalhos sejam fonte de inspiração para pesquisas e discussões. Com muito
orgulho, me despeço de vocês, já ressaltando que, se o nosso corpo discente mantiver
a excelente produção, em breve teremos uma nova edição deste ebook
Social mídia : estudo de caso Broa Golf Resort
Orientador : Cleverson CunhaMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em MarketingInclui referência
Concentração de radionuclídeos naturais em produtos agrícolas e águas da região de Monte Alegre
Foram realizados estudos de determinação de radionuclídeos naturais em produtos agrícolas cultivados na
região de Monte Alegre, PA, na parte central do Baixo Amazonas, tendo como objetivo conhecer os fatores de
transferência solo/planta. Estes estudos foram concentrados na colônia agrícola de Inglês de Souza, onde existem ocorrências de urânio e tório em formações geológicas denominadas Monte Alegre e Faro. Os valores obtidos em alimentos cultivados na região anômala chegam a atingir valores 10 vezes superiores aos produtos cultivados na região de Alenquer, que foi escolhida como controle pelo fato de possuir baixo nível de radioatividade natural
Development of an IgG4-Based Predictor of Endemic Pemphigus Foliaceus (Fogo Selvagem)
Fogo selvagem (FS) is mediated by pathogenic, predominantly IgG4, anti-desmoglein 1 (Dsg1) autoantibodies and is endemic in Limao Verde, Brazil. IgG and IgG subclass autoantibodies were tested in a sample of 214 FS patients and 261 healthy controls by Dsg1 ELISA. For model selection, the sample was randomly divided into training (50%), validation (25%), and test (25%) sets. Using the training and validation sets, IgG4 was chosen as the best predictor of FS, with index values above 6.43 classified as FS. Using the test set, IgG4 has sensitivity of 92% (95% confidence interval (95% CI): 82-95%), specificity of 97% (95% CI: 89-100%), and area under the curve of 0.97 ( 95% CI: 0.94-1.00). The IgG4 positive predictive value (PPV) in Limao Verde (3% FS prevalence) was 49%. The sensitivity, specificity, and PPV of IgG anti-Dsg1 were 87, 91, and 23%, respectively. The IgG4-based classifier was validated by testing 11 FS patients before and after clinical disease and 60 Japanese pemphigus foliaceus patients. It classified 21 of 96 normal individuals from a Limao Verde cohort as having FS serology. On the basis of its PPV, half of the 21 individuals may currently have preclinical FS and could develop clinical disease in the future. Identifying individuals during preclinical FS will enhance our ability to identify the etiological agent(s) triggering FS.NIH[R01-AR30281]NIH[RO1-AR32599]NIH[T32 AR07369
The IgM anti-desmoglein 1 response distinguishes Brazilian pemphigus foliaceus (Fogo selvagem) from other forms of pemphigus
Fogo selvagern (FS) and pemphigus foliaceus (PF) possess pathogenic IgG anti-desmoglein 1-(Dsg1) autoantibodies. Although PF occurs sporadically, FS is endemic in Limao Verde (LV), Brazil (3.4% prevalence). IgM anti-Dsg1 were detected in 58% FS LV patients (n=31), 19% of FS patients from Hospital-Campo Grande (n=57), 19% from Hospital-Goiania (n=42), 12% from Hospital-Sao Paulo (n=56), 10% of PF patients from United States (n=20), and 0% of PF patients from Japan (n=20). Pemphigus vulgaris (n=40, USA and Japan), bullous pemphigoid (n=40, USA), and healthy donors (n=55, USA) showed negligible percentages of positive sera. High percentages of positive IgM anti-Dsg1 were found in healthy donors from four rural Amerindian populations (42% of 243) as compared with urban donors (14% of 81; P<0.001). More than 50% of healthy donors from LV (n=99, age 5-20 years) possess IgM anti-Dsg1 across ages, whereas IgG-anti-Dsg1 was detected in 2.9% (age 5-10 years), 7.3% (age 11-15 years), and 29% of donors above age 16. IgM anti-Dsg1 epitopes are Ca2+ and carbohydrate-independent. We propose that IgM anti-Dsg1 are common in FS patients in their native environment and uncommon in other pemphigus phenotypes and in FS patients who migrate to urban hospitals. Recurrent environmental antigenic exposure may lead to IgM and IgG responses that trigger TS