6 research outputs found

    Condutas iniciais na Síndrome Coronariana aguda e seu desfecho sobre os quadros de Taquiarritmias: uma revisão sistemática com metanálise: Initial conducts in acute Coronary Syndrome and its outcome on Tachyarrhythmia frames: a systematic review with meta-analysis

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    Este artigo tem por objetivo realizar uma revisão sistemática de literatura sobre condutas iniciais diante de um quadro síndrome coronariana aguda e seu impacto sobre quadros de taquiarritmias. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura baseada em buscas nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, Google Acadêmico, Lilacs, Pubmed e Scientific Electronic Library Online – SciELO. A pesquisa utilizou-se dos seguintes descritores, segundo o DeCS, com seus correspondentes no idioma inglês e espanhol: Arritmias Cardíacas; Taquicardia; Síndrome Coronariana Aguda. Os principais resultados obtidos apontam que a síndrome coronariana aguda, um evento isquêmico do miocárdio, decorrente da hipoperfusão cardíaca, pode resultar em taquiarritmias supraventriculares (TSV) e ventriculares (TV), tendo seu desfecho clínico e prognóstico dependente do intervalo de tempo desde o início do evento e do tipo de taquiarritmia desencadeada. A partir disto, surge a questão sobre quais condutas iniciais tomadas diante de SCA minimizaria desfechos clínicos de taquiarritmias, a fim de garantir um manejo adequado e minimização da morbimortalidade

    Colicistite aguda alitiásica condutas que reduzem a taxa de internação em Terapia de Unidade Intensiva: uma revisão sistemática: Acute althiasic cholicistitis conducts that reduce the hospitalization rate in Intensive Unit Therapy: a systematic review

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    Os cálculos biliares se encontram em mais de 10% da população mundial, sendo que esta incidência se torna maior com o avanço da idade. Sendo assim a colecistite pode ser considerada como uma emergência comum no mundo, sendo que na maior parte dos casos é decorrente da inflamação da parede interna da vesícula devido á impactação do cálculo e decorrente obstrução no ducto cístico, produzindo assim dor repentina e aguda, entretanto a colecistite aguda alitiásica ocorre sem que haja cálculos em seu interior. Esse trabalho possui como sua pergunta de pesquisa qual conduta deve ser adotada para reduzir a taxa de internação em UTI’s em pacientes que apresentem colicistite aguda alitiásica. E assim como seu objetivo geral demonstrar a conduta adequada para manejo de pacientes que apresentem colicistite aguda alitiásica. E como seus objetivos específicos: Identificar do que se trata um quadro de colicistite aguda alitiásica; Auxiliar na tomada de conduta pelos profissionais acerca do tratamento adequado; Disponibilizar informações acerca do assunto. Esse trabalho trata-se de uma revisão sistemática de artigos extraídos das plataformas do PubMed, BVS, Lilacs, Medline, Scielo, esses que possuem datas dos últimos 5 anos e escritos nos seguintes idiomas: português, inglês e espanhol. Com isso conclui-se que ainda são escassos os estudos acerca do tema, portanto é necessário que os médicos consigam de forma significativa o diagnóstico com agilidade, e para isso o conhecimento sobre assunto por uma equipe multidisciplinar deve ser amplamente desenvolvido

    Incidência da síndrome pré-menstrual na prática de esportes: aspectos atuais: Incidence of pre-menstrual syndrome in sports: current aspects

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    A síndrome pré-menstrual (SPM) é uma constelação complexa de alterações de humor, comportamentais e físicas que se limitam à fase pré-menstrual. Esses sintomas se recuperam dentro de alguns dias após o início da menstruação.  Assim, o objetivo desse estudo é demonstrar a incidência da síndrome pré-menstrual na prática de esportes a partir de uma revisão integrativa sobre o tema. Para isso, foi realizado uma revisão integrativa sobre o tema, onde foi considerado textos publicados desde 2010, em inglês e português e que estejam disponíveis para leitura, no PUBMED, LILACs e Scielo. Esta revisão sistemática fornece algum suporte adicional para diretrizes clínicas que recomendam o exercício como um tratamento eficaz para a TPM. As análises secundárias realizadas também fornecem novas evidências de que o exercício pode ser útil no alívio de sintomas psicológicos, físicos e comportamentais específicos associados à TPM, além de auxiliar no gerenciamento do perfil global de sintomas

    Hábitos de lazer em adultos praticantes de musculação

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    Objetivo: Caracterizar os hábitos de lazer dos praticantes de musculação do Laboratório do Exercício da Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes. Material e métodos: Estudo descritivo, transversal e possui natureza exploratória. A amostra foi composta por 99 indivíduos praticantes de musculação sendo 33 do sexo masculino e 66 do sexo feminino, com idades entre 20 aos 48 anos com mais de seis meses de treino (não atletas), realizada em um único estágio (academia). Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário autoaplicável com variáveis relativas à hábitos de lazer. Analisados através da estatística descritiva, utilizando os programas Excel e Statical Package for Social Science (SPSS), versão 18.0. Resultados e discussão: Participaram da pesquisa 99 alunos, 33,3% do sexo masculino e 66 66,6% do sexo feminino. Aproximadamente 50% dos participantes apresentaram renda de até dois mil reais, e 80,8% deles relataram ainda estar estudando. Os jovens praticantes de musculação frequentadores da academia têm o lazer lúdico como preferência. Quanto aos tipos de lazer em relação a residência dos investigados, foi constatado que quem mora em quitinete praticam o lazer lúdico e quem reside em casa ou apartamento próprio preferem o lazer hedônico. Conclusão: os resultados evidenciaram que os hábitos de lazer nos praticantes de musculação possuem o lazer lúdico com maior escore. ABSTRACTAdult leisure habits of bodybuilding practitionersObjective: To characterize the recreation habits of bodybuilders of the Exercise Laboratory of the State University of Montes Claros - Unimontes. Material and methods: This is a descriptive, transversal study and exploratory nature. The sample consisted of 99 bodybuilders, 33 males and 66 females, aged 20 to 48 years with more than six months of training (non-athletes), performed in a single stage (gym). For the data collection, a self-administered questionnaire was used with variables related to recreation habits. Analyzed through the descriptive statistics, using the programs Excel and Statical Package for Social Science (SPSS), version 18.0. Results and discussion: 99 students participated in the study, 33.3% males and 66 (66.6%) females. Approximately 50% of the participants presented income of up to two thousand reais, and 80.8% of them reported they were still studying. The young bodybuilders attending the gym have playful recreation as their preference. Regarding the types of recreation in relation to the residence of the investigated, it was found that those who live in kitnet practice play recreation and those who live in their own house or apartment prefer hedonic receation. Conclusion: the results evidenced that the recreation habits in the bodybuilders have the recreational leisure with higher score

    Perfil dos usuários de creatina frequentadores de academias de musculação

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    Objective: To identify the profile of creatine consumers from fitness club. Material and methods: Cross-sectional descriptive study. The sample consisted of 93 bodybuilders who used creatine as supplementation. The participants were selected from eight high-power training academies in the city of Montes Claros-MG. For data collection, a self-administered questionnaire was used with sociodemographic variables, health profile and user profile regarding creatine consumption. The data were analyzed through descriptive statistics (frequency and percentages). It was used the program Statical Package for Social Science (SPSS), version 18.0. The project was approved by the Research Ethics Committee of the State University of Montes Claros (Unimontes), nº 2189/10. Results: Of the 93 participants distributed in 8 fitness centers, we observed that over 63% were between 20 and 30 years old, and 91.4% of the participants were male. 45% of these bodybuilders make continuous use of creatine and almost 40% aim to gain lean mass. Conclusion: There was a high prevalence of bodybuilders supplementation users who make continuous use of creatine.Objetivo: Identificar o perfil dos frequentadores de academias de musculação que consomem creatina. Material e métodos: Estudo descritivo de corte transversal. A amostra foi composta por 93 indivíduos praticantes de musculação que faziam uso de creatina como suplementação. Os participantes foram selecionados em oito academias de musculação de elevado poder aquisitivo da cidade de Montes Claros-MG. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário autoaplicável com variáveis sociodemográficas, perfil de saúde e perfil do usuário quanto ao consumo de creatina. Os dados foram analisados através da estatística descritiva (frequência e porcentagens). Foi utilizando o programa Statical Package for Social Science (SPSS), versão 18.0. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), nº 2189/10. Resultados: Dos 93 participantes, distribuídos em 8 academias de musculação, observou-se que mais de 63% possuía idade entre 20 a 30 anos e 91,4% dos participantes eram do sexo masculino. Destes, 45% fazia uso contínuo de creatina e quase 40% tinha como objetivo o ganho de massa magra. Conclusão: Foi encontrada prevalência elevada de praticantes de musculação usuários de suplementação que fazem ingestão de forma contínua de creatina. ABSTRACTCreatine users profile of musculation academies Objective: To identify the profile of creatine consumers from fitness club. Material and methods: Cross-sectional descriptive study. The sample consisted of 93 bodybuilders who used creatine as supplementation. The participants were selected from eight high-power training academies in the city of Montes Claros-MG. For data collection, a self-administered questionnaire was used with sociodemographic variables, health profile and user profile regarding creatine consumption. The data were analyzed through descriptive statistics (frequency and percentages). It was used the program Statical Package for Social Science (SPSS), version 18.0. The project was approved by the Research Ethics Committee of the State University of Montes Claros (Unimontes), nº 2189/10. Results: Of the 93 participants distributed in 8 fitness centers, we observed that over 63% were between 20 and 30 years old, and 91.4% of the participants were male. 45% of these bodybuilders make continuous use of creatine and almost 40% aim to gain lean mass. Conclusion: There was a high prevalence of bodybuilders supplementation users who make continuous use of creatine

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses
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