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    Variabilidade genética e fluxo gênico em populações híbridas e silvestres de pupunha acessada com marcadores RAPD

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    As populações híbridas de pupunha (Bactris gasipaes Kunth) acumularam variabilidade genética provenientes de raças primitivas ao seu redor, o que deveria aumentar sua variabilidade. Para testar esta hipótese, avaliou-se a variabilidade genética de populações híbridas por meio de marcadores RAPD utilizando 176 plantas mantidas no Banco Ativo de Germoplasma do INPA, Manaus-AM, sendo quatro populações híbridas [Belém (n=26); Manaus (n=38); Iquitos, Peru (n=41); Yurimáguas, Peru (n=41)], duas populações silvestres (B. gasipaes variedade chichagui) tipos 1 (n=21) e 3 (n=7), e duas amostras de espécie afim, B. riparia, e compararam-se os parâmetros genéticos com estudos das raças primitivas. Oito iniciadores RAPD geraram 88 marcadores polimórficos e 11 monomórficos. O teste de replicabilidade apresentou uma similaridade de Dice 0,67, considerado aceitável. A heterozigosidade média das populações híbridas foi 0,34 e o polimorfismo foi 87,9%, maiores que nas silvestres (0,31; 74,7%). O dendrograma das similaridades de Dice não apresentou grupos que representassem claramente as populações híbridas. O fluxo gênico entre Iquitos e Yurimáguas (Nm=12,75) e entre Iquitos e Manaus (Nm=9,47) foi alto, enquanto o fluxo entre Belém e Manaus (Nm=7,72) foi menor que o esperado, possivelmente devido à influência da raça Solimões. O alto valor de heterozigosidade em Manaus (0,31) parece ser resultado da união de duas dispersões após a domesticação: a do oeste amazônico, com Iquitos e Yurimáguas, e a do leste amazônico, com Belém, que se juntam em Manaus. No entanto, essas populações não apresentaram acúmulo de variabilidade genética tão expressiva para diferenciá-las das raças primitivas

    The Physics of Star Cluster Formation and Evolution

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    © 2020 Springer-Verlag. The final publication is available at Springer via https://doi.org/10.1007/s11214-020-00689-4.Star clusters form in dense, hierarchically collapsing gas clouds. Bulk kinetic energy is transformed to turbulence with stars forming from cores fed by filaments. In the most compact regions, stellar feedback is least effective in removing the gas and stars may form very efficiently. These are also the regions where, in high-mass clusters, ejecta from some kind of high-mass stars are effectively captured during the formation phase of some of the low mass stars and effectively channeled into the latter to form multiple populations. Star formation epochs in star clusters are generally set by gas flows that determine the abundance of gas in the cluster. We argue that there is likely only one star formation epoch after which clusters remain essentially clear of gas by cluster winds. Collisional dynamics is important in this phase leading to core collapse, expansion and eventual dispersion of every cluster. We review recent developments in the field with a focus on theoretical work.Peer reviewe

    Review about mites (Acari) of rubber trees (Hevea spp., Euphorbiaceae) in Brazil

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