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    AUTONOMIA E AUTORIA EM SALA DE AULA COM OFICINAS DE ESTUDOS

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    O presente artigo descreve o uso de uma metodologia ativa de ensino e de aprendizagem em salas de aula da Educação Básica. Este trabalho propõe uma reflexão acerca da metodologia de aprendizagem ativa do tipo oficina de estudos, especificamente a partir da estratégia definida como “Aula Leve”. A metodologia utilizada neste artigo é qualitativa, de caráter exploratório e interpretativo. Conforme análises de indicadores teóricos e práticos desta experiência, professores e alunos reconhecem os benefícios para o ensino e a aprendizagem da prática de oficinas de estudos definida como “Aula Leve”. Devido às suas características, a metodologia ativa analisada contribui para o desenvolvimento da autonomia e autoria de estudantes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, tornando-os sujeitos ativos de sua aprendizagem

    Práticas para o desenvolvimento da autonomia moral

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    Este trabalho trata sobre o desenvolvimento da autonomia moral a partir da perspectiva piagetiana, segundo a qual a capacidade moral é uma latência que o jovem pode desenvolver, tal qual o desenvolvimento sensório-motor ou intelectual. O objetivo é exemplificar e analisar, através de situações típicas de sala de aula encontradas em material audiovisual, procedimentos de professores que oportunizem o desevolvimento da autonomia moral pelos alunos. Foram analisadas cenas do filme “Entre os Muros da Escola” (2009) e do documentário “Quando sinto que já sei” (2014). Os procedimentos pedagógicos foram classificados segundo as categorias: mediação de conflitos, princípio do respito mútuo, vigilância tranquila, sanções por recriprocidade e espaço de reflexão moral e ética. Além de analisadas as cenas, foram sugeridas formas de intervenção alternativas visando a criação de um espaço de convivência baseado no princípio do respeito mútuo e favorável à construção da autonomia dos estudantes. O estudo evidenciou a necessidade do planejamento de práticas pedagógicas que oportunizem aos estudantes espaços de reflexão e de decisão acerca de suas condutas, levando em conta as perspectivas dos demais envolvidos sobre os problemas. Tal ambiente de convivência é necessário para que os alunos construam seus próprios valores a partir de princípios e normas compartilhados

    Práticas para o desenvolvimento da autonomia moral

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    Este trabalho trata sobre o desenvolvimento da autonomia moral a partir da perspectiva piagetiana, segundo a qual a capacidade moral é uma latência que o jovem pode desenvolver, tal qual o desenvolvimento sensório-motor ou intelectual. O objetivo é exemplificar e analisar, através de situações típicas de sala de aula encontradas em material audiovisual, procedimentos de professores que oportunizem o desevolvimento da autonomia moral pelos alunos. Foram analisadas cenas do filme “Entre os Muros da Escola” (2009) e do documentário “Quando sinto que já sei” (2014). Os procedimentos pedagógicos foram classificados segundo as categorias: mediação de conflitos, princípio do respito mútuo, vigilância tranquila, sanções por recriprocidade e espaço de reflexão moral e ética. Além de analisadas as cenas, foram sugeridas formas de intervenção alternativas visando a criação de um espaço de convivência baseado no princípio do respeito mútuo e favorável à construção da autonomia dos estudantes. O estudo evidenciou a necessidade do planejamento de práticas pedagógicas que oportunizem aos estudantes espaços de reflexão e de decisão acerca de suas condutas, levando em conta as perspectivas dos demais envolvidos sobre os problemas. Tal ambiente de convivência é necessário para que os alunos construam seus próprios valores a partir de princípios e normas compartilhados
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