9 research outputs found

    AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE Myrciaria jabuticaba (Vell) Berg AO LONGO DE SEU DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO

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    Introdução e objetivos: A Myrciaria jabuticaba (Vell) Berg, é a mais apreciada e doce das jabuticabas e a mais intensamente plantada, apresenta fruto de epicarpo fino, quase preto e muito saboroso, com maturação precoce¹. Apesar da grande produção de jabuticaba no Brasil ainda há poucos estudos relacionados ao desenvolvimento do fruto. Desta forma objetivou-se com o presente trabalho caracterizar frutos de jabuticaba ao longo do seu desenvolvimento quanto ao seu potencial antioxidante. Metodologia: Os frutos foram coletados na Fazenda e Vinícola Jabuticabal a 35,6 Km de Goiânia- GO. A colheita dos frutos iniciou-se aos 10 dias após a antese (DAA) e prorrogou-se até o completo amadurecimento dos frutos, com intervalos de oito dias entre as coletas. O período compreendido entre a antese (abertura da flor) e o amadurecimento foi de 34 dias. O potencial antioxidante foi determinado pelo método do DPPH2. O grau de descoloração do radical DPPH, a 517 nm pela ação dos antioxidantes, foi medido espectrofotometricamente no extrato aquoso e os resultados expressos em % de descoloração. Resultados e discussões: Pode-se notar que os frutos apresentaram maior potencial antioxidante aos 10 DAA, com valor médio de 76,90% de descoloração, porém com amadurecimento dos frutos estes valores foram reduzidos, e aos 34 DAA apresentou 30,17% de descoloração. Estes resultados são corroborados com outros frutos como physalis3 e acerola4, os quais também apresentaram redução ao longo do desenvolvimento. Este fato pode ser justificado pela possível redução de outros compostos presentes no fruto, que apresentam potencial antioxidante, como compostos fenólicos, vitamina C e antocianinas. Conclusões: Pode concluir que para o melhor aproveitamento/absorção do potencial antioxidante dos frutos de jabuticaba, é indicado que estes sejam consumidos antes de seu completo amadurecimento

    AVALIAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS EM JABUTICABAS AO LONGO DE SEU DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO

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    Introdução e objetivos: A jabuticaba é um fruto tropical que apresenta alto valor sensorial e nutricional, cujos frutos apresentam coloração escura devido à presença de antocianinas. A antocianina é uma classe de pigmentos com cores que variam entre azul e vermelho. Em frutos verdes o teor de antocianinas é baixo, pois sua síntese ou desmascaramento ocorre durante o amadurecimento. Desta forma objetivou-se avaliar o teor de antocianinas em jabuticabas ao longo do seu desenvolvimento fisiológico. Metodologia: Os frutos foram coletados na Fazenda e Vinícola Jabuticabal a 35,6Km de Goiânia- GO. A colheita dos frutos iniciou-se aos 14 dias após a antese (DAA) e prorrogou-se até o completo amadurecimento dos frutos, com intervalos de quatro dias entre as coletas. O período compreendido entre a antese (abertura da flor) e o amadurecimento foi de 34 dias. O conteúdo total de antocianinas foi estimado, espectrofotometricamente, segundo o método de Lees e Francis (1972)¹ e Barcia et al. (2012)². A leitura foi realizada no comprimento de onda de 535 nm e os resultados expressos em miligramas de cianidina-3-glicosídio por 100 gramas de amostra. Resultados e discussões: Os teores de antocianinas apresentaram elevação até os 30DAA com valores de: 0,984; 1,101; 13,964; 25,649 e 42,191mg de cianidina-3-glicosídio. Posteriormente notou-se redução destes para 27,018mg de cianidina-3-glicosídio. O aumento significativo até os 30DAA confirma a correspondência entre a síntese de antocianinas e a mudança na coloração durante o amadurecimento dos frutos. Já a redução pode ser justificada pelo fato de que, após a completa formação e amadurecimento dos frutos, inicia-se os processos catabólicos. Conclusões: Pode concluir que para o melhor aproveitamento das antocianinas da jabuticaba é indicado que estas sejam colhidas aos 30 dias após antese

    QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA CAGAITA (Eugenia dysenterica DC.), A PARTIR DOS EXTRATOS ETÉREO, ETANÓLICO E AQUOSO

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    O Centro-Oeste é dominado pelo bioma Cerrado, no qual possui diversas espécies frutíferas nativas, dentre elas, a cagaiteira. A cagaiteira cujo fruto é a cagaita (Eugenia dysenterica DC.) pertence à família das Mirtáceas, seus frutos são ligeiramente ácidos de cor amarelo-clara. Na maioria dos vegetais, os compostos fenólicos constituem os antioxidantes mais abundantes1, desempenhando papel importante nos processos de inibição do risco das doenças cardiovasculares e atuando sobre o estresse oxidativo2. Desta forma, este trabalho teve como objetivo quantificar o teor de compostos fenólicos presentes na cagaita, através dos extratos etéreo, etanólico e aquoso. Os frutos foram coletados no município de Abadia-GO, e as análises foram realizadas na Faculdade de Farmácia/UFG. O teor de compostos fenólicos, nos três extratos foram determinados em espectrofotômetro, a 750 nm, utilizando o reagente Folin-Ciocalteau, segundo Waterhouse (2002). A quantificação foi baseada no estabelecimento da curva padrão de ácido gálico (EAG), na faixa de 5 a 50 mg.L-1. Os resultados foram expressos em mg de (EAG)/100g de amostra. Nos três extratos foram avaliados os teores de compostos fenólicos na cagaita verde (colhida 10 dias após antese) e na cagaita madura (37 dias após antese). No extrato étereo a quantidade de compostos fenólicos aumentou 11,398 mg de (EAG)/100g de amostra do fruto verde para o maduro. Já nos extratos etanólico e aquoso, os compostos fenólicos tiveram redução de 17,934 e 14,204 mg de (EAG)/100g de amostra, porém o extrato etanólico extraiu a maior quantidade de compostos fenólicos, 382,178 mg de (EAG)/100g de amostra. Conclui-se que a cagaita apresenta satisfatória quantidade de compostos fenólicos quando o fruto ainda está verde, visto que o extrato etanólico extraiu maior quantidade deste composto com o fruto colhido com 10 dias

    AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO DE CAGAITA MADURA.

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    Introdução e objetivos: Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae), popularmente conhecida como cagaita, é uma frutífera nativa do cerrado. Seus frutos podem ser consumidos in natura ou processados. A polpa de cagaita apresenta elevada concentração de ácidos linoleico e linolênico, vitamina C e compostos antioxidantes. Os métodos in vitro de avaliação da capacidade antioxidante tornaram-se importante ferramenta pela crescente busca por novos antioxidantes naturais, com aplicação nas indústrias de alimentos, cosméticos, farmacêuticase na prática clínica¹. Objetivou-se com este trabalho determinar a atividade antioxidante in vitro do fruto de cagaita madura por meio de três diferentes extratos: aquoso, etéreo e etanólico. Metodologia: A atividade antioxidante foi determinada pelo método do DPPH (2,2 difenil-1-picrilhidrazil), segundo Brand-Williamset al. (1995)² com modificações de Borguini (2006)³. A leitura foi realizada no comprimento de onda à 517 nm e os resultados foram expressos em % de descoloração do DPPH. Resultados e discussão: O processo de extração, utilizando solventes com diferentes polaridades, possibilitou a extração de substâncias antioxidantes em quantidades variadas. Observou-se que o extrato aquoso exibiu maior potencial de antioxidante, com valor médio de 27,07±0,73% de descoloração do DPPH, quando comparados aos extratos etéreo (23,43±0,87) e etanólico (14,75±2,73). Segundo Pellegrini et al. (2007)4 e Melo et al. (2008)5, a solubilidade, em determinado solvente, é característica peculiar do fitoquímico, o que justifica a inexistência de um procedimento universal de extração em função da diversidade estrutural e sensibilidade dos compostos antioxidantes às condições de extração. Conclusão: Por meio dos resultados apresentados, pode-se concluir que a cagaita madura possui substâncias com capacidade antioxidante eficaz como fruto do cerrado e maior extração no extrato aquoso

    DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA POLPA IN NATURA DE MANGABA (Hancornia speciosa Gomes)

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    Introdução e objetivos: A mangabeira pertence à família Apocynaceae, gênero Hancornia e à espécie Hancornia speciosa. Seu fruto apresenta ótimo aroma e sabor, destacando-se pelos elevados teores de compostos com propriedades antioxidantes. Antioxidantes podem ser definidos como substâncias que em baixas concentrações, quando comparados a um substrato oxidável, atrasam ou inibem a oxidação desse substrato de maneira eficaz (2). Assim, objetivou-se realizar a determinação da atividade antioxidante in vitro da polpa in natura de mangaba. Metodologia: A atividade antioxidante in vitro foi determinada utilizando-se o radical DPPH (2,2-difenil-1- picril-hidrazil), seguindo a metodologia proposta por (1) modificado por (5) sendo a leitura da absorbância realizada a 515nm, após incubação por 30 minutos. Resultados e discussões: A análise da atividade antioxidante in vitro da polpa in natura de mangaba revelou um teor de EC50 de 2067,38 g/g de DPPH ± 73,28, demonstrando alta atividade antioxidante, o que segundo Lima3, pode ser influenciado pela ação sinérgica entre os constituintes de diferentes frações, sendo os compostos fenólicos e a vitamina C, os componentes mais importantes. Ainda segundo (4), avaliando a atividade antioxidante de sete frutos, incluindo a mangaba, pelo método do DPPH, observou que a mangaba ocupou o terceiro lugar com valores superior ao encontrado neste trabalho, apresentando menor atividade somente do que o caju-amarelo e a acerola, essas diferenças podem ser decorrentes das condições edafoclimáticas dos frutos. Conclusões: O potencial antioxidante in vitro da polpa in natura de mangaba demonstrou-se elevado, confirmando a importância do consumo de frutas frescas, não somente pelas características sensoriais agradáveis, mas também, por serem fontes de compostos bioativos importantes à dieta

    The status of the world's land and marine mammals: diversity, threat, and knowledge

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    Knowledge of mammalian diversity is still surprisingly disparate, both regionally and taxonomically. Here, we present a comprehensive assessment of the conservation status and distribution of the world's mammals. Data, compiled by 1700+ experts, cover all 5487 species, including marine mammals. Global macroecological patterns are very different for land and marine species but suggest common mechanisms driving diversity and endemism across systems. Compared with land species, threat levels are higher among marine mammals, driven by different processes (accidental mortality and pollution, rather than habitat loss), and are spatially distinct (peaking in northern oceans, rather than in Southeast Asia). Marine mammals are also disproportionately poorly known. These data are made freely available to support further scientific developments and conservation action

    The status of the world's land and marine mammals: Diversity, threat, and knowledge

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    Knowledge of mammalian diversity is still surprisingly disparate, both regionally and taxonomically. Here, we present a comprehensive assessment of the conservation status and distribution of the world's mammals. Data, compiled by 1700+ experts, cover all 5487 species, including marine mammals. Global macroecological patterns are very different for land and marine species but suggest common mechanisms driving diversity and endemism across systems. Compared with land species, threat levels are higher among marine mammals, driven by different processes (accidental mortality and pollution, rather than habitat loss), and are spatially distinct (peaking in northern oceans, rather than in Southeast Asia). Marine mammals are also disproportionately poorly known. These data are made freely available to support further scientific developments and conservation action
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