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    O papel do comitê de pessoas do conselho de administração nas empresas internacionalizadas do novo mercado da BM&FBOVESPA

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    Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Administração - Doutorado da Universidade Municipal de São Caetano do SulEsta pesquisa objetivou analisar o papel e a configuração do Comitê de Pessoas do Conselho de Administração de empresas internacionalizadas de capital aberto. O referencial conceitual alicerça-se nos autores Silveira (2010), Silva (2010), Oliva e Albuquerque (2006) que tratam de Governança Corporativa, Conselho de Administração e Comitê de Pessoas, bem como em discussões em artigos nacionais e internacionais, demonstrando ser um assunto em expansão nas organizações e pouco explorado nos meios acadêmicos. Quanto à metodologia, trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, cuja coleta de dados foi empregada a técnica de entrevista semiestruturada com conselheiros e membros que integram o Comitê de Pessoas em quatro empresas brasileiras internacionalizadas que estão listadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA.A análise dos dados foi com base na técnica de análise de categorias. Os resultados apontam que todas as empresas têm como fator principal da criação do Comitê de Pessoas, o estabelecimento de estratégias para a implementação de ações voltadas às pessoas, apresentando transparência, gerando credibilidade no mercado, principalmente no âmbito internacional. Demonstrando, portanto, que o papel do Comitê de Pessoas é subsidiar o Conselho de Administração na tomada de decisões relativas às políticas de RH, à mediação e às estratégias de Gestão de Pessoas. Em sua configuração evidenciam-se as categorias principais, que contribuem para o desempenho do comitê. Entre elas destacam-se a composição, onde prevalece o número de conselheiros internos, a predominância do gênero masculino e ausência de estrangeiros. As características dos membros cuja formação acadêmica dominante é a administração, a média da idade é de 54 anos, os membros são efetivos e participam de outros comitês do CAD. Quanto à atuação, o formato das reuniões pode ser presencial e eventualmente virtual, tratando de assuntos relativos ao desenvolvimento de pessoas, planos de sucessão e remuneração dos executivos e conselheiros. O Comitê de Pessoas das empresas pesquisadas dispõem de um regimento interno. Já a avaliação é feita de maneira formal, periódica e sistemátic

    Índice de sustentabilidade empresarial (ISE) e geração de valor para os investidores.

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    O objetivo deste estudo foi averiguar se houve criação de valor para os investidores por meio da performance observada do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), em relação ao desempenho  esperado do modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model), pelo mercado de Bolsa de Valores  associado ao Tripé da Sustentabilidade, no período de 2006 até 2012; ou seja: procurou-se responder se o desempenho observado do ISE, nesse período, foi superior àquele  esperado pelo CAPM e, consequentemente, se haveria criação de valor para os acionistas. A performance esperada pelo mercado bursátil para um ativo é verificada mediante a precificação de ativos pelo mercado de capitais, ou CAPM. Para testar a superioridade da exuberância dos retornos observados do ISE, quando comparados aos esperados pelo CAPM, utilizou-se a metodologia da estatística inferencial Qui-Quadrado (). Os resultados encontrados evidenciaram que houve ganhos excessivos ou exuberantes do ISE, indicando que ocorreu geração de valor para os investidores. Essa geração de valor não se resume a um fato econômico-financeiro, mas à multidimensão da sustentabilidade, assim definida por Elkington (2012), por meio do Tripé da Sustentabilidade: social, ambiental e econômico-financeiro. Portanto, os resultados sugerem que o ISE gerou valor aos investidores por estar comprometido com a multidimensão da sustentabilidade

    Indicador de desenvolvimento de ecoeficiência das empresas listadas no índice de carbono eficiente da bolsa de valores, mercadorias e futuros de São Paulo / Eco-efficiency of listed companies in development indicator index of carbon efficient stock exchange, goods and Sao Paulo future

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    O objetivo deste estudo foi a construção de uma métrica, baseada no cálculo da ecoeficiência das empresas listadas no Índice de Carbono Eficiente ( ) da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BMVBOVESPA), para a construção de um índice que melhor reflita o compromisso e a prática do Tripé da Sustentabilidade, assim definida por Elkington (2012), denominado de Índice de Desenvolvimento de Ecoeficiência Empresarial (IDECOE). A hipótese testada foi a de que a ecoeficiência relaciona a riqueza gerada pelas empresas versus a quantidade de gases de efeito estufa, seria o melhor quantitativo para construir o modelo do IDECOE. Trata-se de um estudo descritivo e documental fundamentado em dados publicados pelas empresas nos seus relatórios econômico-financeiros e nos relatórios de inventários dos gases de efeito estufa (IPCC). Foram selecionadas as empresas listadas no  da BMFIBOVESPA, com a exclusão daquelas que apresentavam outliers, no ano de 2013. Os resultados sugerem que o IDECOE classificou, numa escala que varia de 0 (zero) até 1 (um), as empresas que melhor geraram riqueza com um mínimo de emissão de gases de efeito estufa

    Cosméticos naturais: uma opção de inovação sustentável nas empresas / Natural cosmetics: a sustainable innovation option in companies

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    Considerados como um complexo organizacional no mundo da beleza, o segmento de cosméticos, é um setor em crescimento na economia globalizada. E o ajuste da empresa às leis ambientais e, ao mesmo tempo, a busca por novos produtos e processos obtidos por intermédio da tecnologia, aumentam sua competitividade no mercado e a motivação pelo desempenho. É com esse perfil que as estratégias de algumas empresas de cosméticos atuam no mercado, pois se trata de um setor dinâmico que demanda inovação contínua e investimentos constantes no desenvolvimento de novos produtos, capazes de atender a uma grande diversidade de consumidores e desenvolvimento sustentável, buscando maior consciência em torno dos problemas ambientais. O objetivo deste estudo é identificar as novas tendências no setor de cosméticos orientadas para a inovação e sustentabilidade. Optou-se por uma pesquisa de caráter exploratória e descritiva desenvolvida por um estudo de caso de duas empresas do setor de cosméticos voltadas à inovação e sustentabilidade a L’Oréal e o Boticário. Os resultados apontam que a nanotecnologia está sendo um dos principais recursos para o desenvolvimento e inovação e que estas empresas destinam recursos para pesquisar esta nova opção tecnológica, sinalizando uma opção importante no combate à depreciação celular cutânea

    Estratégias de educação sustentável e gestão de pessoas: novos rumos?

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    Neste artigo buscou-se compreender se as Instituições de Ensino Superior (IES), nos cursos de Administração que priorizam a educação sustentável de modo compatível aos Principles for Responsible Management Education (PRME), tornaram seus alunos candidatos potenciais nos processos de recrutamento e seleção em empresas brasileiras. A base teórica alicerçou-se em Boyatzis e Dutra. A metodologia é de caráter exploratório - descritiva com abordagem qualitativa. Os resultados demonstram que a maioria das empresas, apesar de considerarem fundamental o conhecimento dos candidatos sobre educação sustentável, ainda não utiliza esse critério nos processos de recrutamento, seleção e desenvolvimento de carreira, em virtude do desconhecimento em relação ao esforço que as IES vêm realizando juntamente à rede PRME

    ANÁLISE DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL – ISE: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARATIVO COM O IBOVESPA

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    Este artigo apresenta estudo de uma análise comparativa da rentabilidade entre o ISE e o IBOVESPA, ambos da BM&FBOVESPA. O propósito é comparar o desempenho da carteira ISE com a carteira do IBOVESPA, principal benchmark do mercado acionário brasileiro. Para tal análise se estruturaram duas carteiras: uma composta com as ações listadas unicamente no ISE, e outra, com as ações listadas no IBOVESPA, excluídas aquelas que compõem o ISE. A pesquisa caracteriza-se como exploratória e documental, com a análise dos dados de desempenho do ISE e do IBOVESPA, de 2006 até 2011. A análise  aponta inequivocamente para o desempenho superior do ISE em relação ao IBOVESPA. Conclui-se que esse desempenho tem relação direta com o conceito de sustentabilidade adotado pelas empresas que participam do ISE e que tem como principais reflexos a criação de valores tangível e intangível para os stakeholders e para toda a sociedade, fortalecendo o conceito do Triple Bottom Line

    Princípio do poluidor pagador: estudo exploratório da assimetria no mercado corrigido por meio de certificado de carbono: Principle the pollueter paying: asymmetry of the corrected exoloratory study market for carbon certified means

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    Este estudo teve como objetivo discutir o papel do certificado de gás carbônico previsto do Protocolo de Kyoto, a fim de equalizar a assimetria entre produtores poluidores que ultrapassam as cotas permitidas de emissão de gases de feito estufa e os produtores poluidores que não excederam as cotas permitidas e as negociam no mercado bursátil transacional por meio de leilões. A emissão de certificados de gás carbônico é uma aplicação do Princípio do Poluidor Pagador preconizado por Pigou (1920), tendo como meta  internalizar os custos sociais imputados à população aos seus custos privados. Este estudo se justifica porque é cada vez maior o impacto da ação antropogênica dos seres humanos na alteração do clima da Terra, por meio da potencialização do efeito dos gases de efeito estufa e dos gases que destroem a camada de ozônio da Terra. Quanto à abordagem, este é um estudo qualitativo-quantitativo e para se atingirem os objetivos, foi utilizada a metodologia descritivo-exploratória.  O resultado deste estudo sugere que a comercialização de certificados de gás carbônico, acordado no Protocolo de Kyoto, é uma aplicação do Princípio do Poluidor pagador, cujo objetivo é minimizar a assimetria no mercado de poluição

    Trajetória da responsabilidade social e corporativa das empresas listadas no ISE: uma década de sustentabilidade rumo à longevidade empresarial: Trajectory of social responsibility and corporate firms listed in ISE: a decade of sustainability towards the longevity business

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    O objetivo deste estudo foi analisar a trajetória dos dez anos de responsabilidade social corporativa das empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) desde a sua criação. Partiu-se da hipótese de que empresas listadas no ISE estão no maior patamar de níveis de responsabilidade social corporativa em conformidade com o Tripé da Sustentabilidade o que, consequentemente, valoriza as marcas dessas empresas. O ISE foi criado em 2005 com o objetivo de refletir a performance de uma carteira composta por ações de empresas reconhecidamente comprometidas com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial (ISEBM&FBOVESPA, 2009). Utilizou-se a metodologia descritivo-documental, por meio dos relatórios publicados no site da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, no período de 2006 até 2015, das empresas convidadas e selecionadas a preencherem os sete questionários denominados de dimensões: geral, ambiental, produto, social, econômico-financeira, governança corporativa e mudanças climáticas. O resultado deste estudo sugere que essas empresas, ao adotarem normas da responsabilidade empresarial corporativa, por meio do Tripé da Sustentabilidade, têm se tornado longevo, além de agregar valor às marcas dessas empresas (Brand Equity).&nbsp

    Estilos de mobilização profissional de docentes de cursos de graduação em administração

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    Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCSIntencionando esclarecer se as ações dos docentes de cursos de graduação em administração da rede privada se assemelham ao comportamento da geração Y, apresentando uma tendência dominante de agir, este estudo exploratório e marcadamente quantitativo fez uso do Diagnóstico M.A.R.E. e identificou os Estilos de Mobilização dos professores de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de São Paulo. Com uma amostra de 220(duzentos e vinte) respondentes, obtida por amostragem aleatória, os resultados indicam que há maior representatividade dos Estilos de Mobilização (EM) Negociador (compatibilização de interesses) e (EM) Mantenedor (continuidade das ações) quando na busca por resultados. Também foi observada a pouca representatividade de ações voltadas à compatibilização de convivência (EM Colaborador) e a tornar real o que foi planejado (EM Realizador).si

    Análise do índice de sustentabilidade empresarial–ISE: um estudo exploratório comparativo com o Ibovespa

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    Este artigo apresenta estudo de uma análise comparativa da rentabilidade entre o ISE e o IBOVESPA, ambos da BM&F BOVESPA. O propósito é comparar o desempenho da carteira ISE com a carteira do IBOVESPA, principal benchmark do mercado acionário brasileiro. Para tal análise se estruturaram duas carteiras: uma composta com as ações listadas unicamente no ISE, e outra, com as ações listadas no IBOVESPA, excluídas aquelas que compõem o ISE. A pesquisa caracteriza-se como exploratória e documental, com a análise dos dados de desempenho do ISE e do IBOVESPA, de 2006 até 2011. A análise aponta inequivocamente para o desempenho superior do ISE em relação ao IBOVESPA. Conclui-se que esse desempenho tem relação direta com o conceito de sustentabilidade adotado pelas empresas que participam do ISE e que tem como principais reflexos a criação de valores tangível e intangível para os stakeholders e para toda a sociedade, fortalecendo o conceito do Triple Bottom Line
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