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Crítica e criação em recíprocas conexões e rupturas
O presente texto reflete sobre os vínculos entre crítica e criação no campo da arte. Revê alguns aspectos marcantes da crítica de arte moderna, através de um breve histórico, e pensa sobre suas transformações ao discutir as novas abordagens que se mostraram a partir da década de 1960. Propõe um caminho para se pensar a crítica hoje, a partir da criação dos artistas
Is there a brazilian art?
Debate originally published in French and Portuguese in the magazine Perspective, 2, 2013.
Electronic reference:
Luiz Marques, Roberto Conduru, Claudia Mattos et Mônica Zielinsky, « Existe-t-il un art brésilien ? », Perspective [On line], 2 | 2013. Text in French available in: URL : http://perspective.revues.org/3879 | Original text in Portuguese available in: URL : http://perspective.revues.org/5543
Existe-t-il un art brésilien ?
Luiz Marques | Fragilité et apories de l’historiographie artistique brésilienne Proposer une vue d’ensemble sur les rapports entre l’histoire des arts visuels au Brésil et l’histoire des réflexions qu’elle a suscitées chez nous (et, plus rarement, ailleurs) relève de la gageure, car il s’agit d’un dossier difficile. Et cela, peut-on dire, pour trois raisons. Avant tout, cette historiographie n’a pas fait jusqu’à présent l’objet de bilans ou mêmes de réflexions d’ensemble. Or, dès que l’on s’y..
Existe uma arte brasileira?
(*) Debate publicado originalmente em francês e português na revista Perspective, 2, 2013. Referência eletrônica: Luiz Marques, Roberto Conduru, Claudia Mattos et Mônica Zielinsky, « Existe-t-il un art brésilien ? », Perspective [On line], 2 | 2013. Texto em francês disponível em: URL : http://perspective.revues.org/3879 | Texto em português disponível originalmente em: URL : http://perspective.revues.org/5543
Artistas sobre outras Obras
Dentro do imaginário, movido de dentro, pelos artistas, sente-se uma falta emergente de conteúdo artístico. A arte torna-se ressonância de desamor, encerra um vazio interior, esvaziado o humanismo e a vontade de partilha. Impõe-se um rasgar de imaginários, pois existe uma fome de imaginação, uma carência generalizada de arte, devido talvez a uma profunda ausência de amor. É uma crise epidémica, quase ausência generalizada de saúde, falta de relação, de calor, e de pulsão. Em fundo, a profunda solidão, a frieza e o mal-estar da vida urbana e moderna. O desafio é manter a comunicação, chegar ao outro, amar. Será uma proposta a colocar aos artistas, esta proposição de um imaginário de resgate. Afinal de que se trata, este “imaginário de resgate”? Trata-se de um desejo pelo imaginário, uma vontade de comunicar, uma pulsão de partilha, uma verdade a colocar em comum. É um verdadeiro caminho, trilhado pelos homens desde que há pensamento, e desde que há pensamento artístico. Em comum, uma inclinação para uma beleza, para um valor em comum, para uma descoberta das formas, para uma concretização plástica, material, do que é sonhado e pensado como mais belo. Para este número 33 da Revista Estúdio foram selecionados 15 artigos que tomam como escopo o olhar de artistas sobre outros artistas, num olhar de resgate entre criadores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio