Tuberculous Cold Abscess in the Axillary Lymph Nodes

Article信州医学雑誌 60(5): 257-259(2012)journal articl

Validity of reduced radiation dose for localized diffuse large B-cell lymphoma showing a good response to chemotherapy

To evaluate the validity of a decrease in the radiation dose for patients who were good responders to chemotherapy for localized diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL), 91 patients with localized DLBCL who underwent radiotherapy after multi-agent chemotherapy from 1988-2008 were reviewed. Exclusion criteria were as follows: central nervous system or nasal cavity primary site, or Stage II with bulky tumor (>= 10 cm). Of these patients, 62 were identified as good responders to chemotherapy. They were divided into two groups receiving either a higher or a lower radiation dose (32-50.4 Gy or 15-30.6 Gy, respectively). There were no statistically significant differences between the lower and higher dose groups in progression-free survival, locoregional progression-free survival or overall survival. Adaptation of decreased radiation dose may be valid for localized DLBCL patients who show a good response to chemotherapy.ArticleJOURNAL OF RADIATION RESEARCH. 55(2):359-363 (2014)journal articl

Effect of Visual Information on Active Touch During Mirror Visual Feedback

Several studies have demonstrated that observation of a dummy or mirror-reflected hand being stroked or moving at the same time as the hidden hand evokes a feeling that the dummy hand is one’s own, such as the rubber hand illusion (RHI) and mirror visual feedback (MVF). Under these conditions, participants also report sensing the tactile stimulation applied to the fake hands, suggesting that tactile perception is modulated by visual information during the RHI and MVF. Previous studies have utilized passive stimulation conditions; however, active touch is more common in real-world settings. Therefore, we investigated whether active touch is also modulated by visual information during an MVF scenario. Twenty-three participants (13 men and 10 women; mean age ± SD: 21.6 ± 2.0 years) were required to touch a polyurethane pad with both hands synchronously, and estimate the hardness of the pad while observing the mirror reflection. When participants observed the mirror reflection of the other hand pushing a softer or harder pad, perceived hardness estimates were significantly biased toward softer or harder, respectively, even though the physical hardness of the pad remained constant. Furthermore, perceived hardness exhibited a strong correlation with finger displacement of the mirrored, but not hidden, hand. The modulatory effects on perceived hardness diminished when participants touched the pad with both hands asynchronously or with their eyes closed. Moreover, participants experienced ownership of the mirrored hand when they touched the pad with both hands synchronously but not asynchronously. These results indicate that hardness estimates were modulated by observation of the mirrored hand during synchronous touch conditions. The present study demonstrates that, similar to passive touch, active touch is also modulated by visual input

Effect of a Fatty Acid Additive on the Kinetic Friction and Stiction of Confined Liquid Lubricants

Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.The paper presents part of the research productions that accompanied the construction of bodies inserted in a Psychosocial Care Center for Alcohol and Other Drugs (CAPS-AD) of a city in the northern region of Brasil, focusing more sharply on masculinities arrangements. Special attention is given to the tension between normalized bodies and attempts at resistance and (re) exist. The argument is in the field of public health, particularly mental health, and rooted in gender and sexuality studies. The data production methodology made use of observations recorded in a diary, itinerant follow-up of a collective of research, interviews, focus groups where, among other things, was discussed diary topics, conversation circles and workshops. The attempt was to produce a way of collective narrating strategy, combining up experience and body (un)learn well as ways of producing health care and doing research

ブラシノステロイド情報伝達因子BIL3とBPG3の化学生物学的研究

お茶の水女子大学人間文化創成科学研究科博士(理学)学位論文･平成26年3月24日授与(甲第125号)理学博士Ochanomizu University (お茶の水女子大学)博士(理学)お茶の水女子大

Catalytic Reduction of Dinitrogen to Ammonia by Use of Molybdenum–Nitride Complexes Bearing a Tridentate Triphosphine as Catalysts

Newly designed and prepared molybdenum–nitride complexes bearing a <i>mer</i>-tridentate triphosphine as a ligand have been found to work as the most effective catalysts toward the catalytic reduction of dinitrogen to ammonia under ambient conditions, where up to 63 equiv of ammonia based on the Mo atom of the catalyst were produced