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    SUSTENTABILIDADE NO SETOR SUPERMERCADISTA: ESTUDO COMPARATIVO DE GRANDES REDES NO BRASIL E NO EXTERIOR

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    O setor de supermercados é expressivo em termos econômicos, ambientais e sociais. No entanto, sua contribuição para a promoção da sustentabilidade segue como um desafio para esse segmento. O objetivo deste artigo é analisar o alinhamento entre a política ambiental de grandes redes do setor supermercadista às prioridades internacionais para a sustentabilidade. Para isso, realizou-se uma pesquisa exploratória, na qual foi selecionada uma amostra de supermercados do Brasil e do exterior (Itália, Inglaterra e Estados Unidos) que apresentam políticas e práticas voltadas à sustentabilidade como critério de seleção. A partir de uma análise comparativa, observou-se que, apesar da existência de iniciativas por parte das empresas domésticas, principalmente no que se refere à gestão de resíduos, os supermercados estrangeiros apresentam melhores práticas em termos de sustentabilidade do que aqueles que atuam no Brasil. Os supermercados estrangeiros também tem uma posição mais consolidada ao considerarem a sustentabilidade como critério para a criação de políticas ambientais. Dessa forma, a principal contribuição desse estudo é demonstrar as diferentes situações entre as empresas e os critérios utilizados pelos supermercados no que se refere à promoção da sustentabilidade na agenda ambiental do seu negócio

    Helios Is Associated with CD4 T Cells Differentiating to T Helper 2 and Follicular Helper T Cells In Vivo Independently of Foxp3 Expression

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    Although in vitro IL-4 directs CD4 T cells to produce T helper 2 (Th2)-cytokines, these cytokines can be induced in vivo in the absence of IL-4-signalling. Thus, mechanism(s), different from the in vitro pathway for Th2-induction, contribute to in vivo Th2-differentiation. The pathway for in vivo IL-4-independent Th2-differentiation has yet to be characterized. - upregulate Th1 features - T-bet and IFN-γ - but not Helios. In addition, CD4 T cells induced to produce Th2 cytokines in vitro do not express Helios. The kinetics of Helios mRNA and protein induction mirrors that of GATA-3. The induction of IL-4, IL-13 and CXCR5 by alumOVA requires NF-κB1 and this is also needed for Helios upregulation. Importantly, Helios is induced in Th2 and TFh cells without parallel upregulation of Foxp3. These findings suggested a key role for Helios in Th2 and TFh development in response to alum-protein vaccines. We tested this possibility using Helios-deficient OTII cells and found this deficiency had no discernable impact on Th2 and TFh differentiation in response to alumOVA.Helios is selectively upregulated in CD4 T cells during Th2 and TFh responses to alum-protein vaccines in vivo, but the functional significance of this upregulation remains uncertain

    La Litière De Salomon (Ct. Iii 9-10)

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    Les origines de Cîteaux et les travaux de M. Lefèvre

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    Risk management assessment in e-commerce companies located in São Paulo city, Brazil

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    O comércio eletrônico vem crescendo de forma significativa nestes últimos anos no Brasil. Isto vem fazendo com que cada vez mais empreendedores utilizem ou estudem a possibilidade de valerem-se deste canal de venda para a comercialização de todo tipo de produto. Mas, como todo tipo de negócio, o comércio eletrônico possui suas particularidades que representam a diferença entre o sucesso e o fracasso desse tipo de empreendimento. Muitas dessas características podem se inferir consultando a literatura existente, artigos de jornais e revistas, consultando especialistas ou empresas especializadas na montagem dessas lojas e associações de classe do setor. Mas, ao analisar esse tipo de negócio sob a ótica da gestão de risco, muito pouca literatura é encontrada. Encontram-se referências ou artigos tratando de algum aspecto em específico do comércio eletrônico, ou da gestão de risco, mas muito poucos artigos tratando destes dois assuntos em conjunto. O objetivo deste trabalho foi tentar preencher esta lacuna. Como metodologia para esta pesquisa, levantamos a literatura existente, o referencial teórico em termos de gestão de risco e das técnicas de avaliação de riscos, do comércio eletrônico, tipos, estatísticas, funcionamento, características e modelos. Como não encontramos parâmetros já definidos ligando esses dois assuntos, dividimos a gestão do risco no comércio eletrônico em cinco grandes grupos, estratégico, de marketing, financeiro, de tecnologia e logístico. Em seguida, realizamos uma pesquisa exploratória junto a especialistas em comércio eletrônico que trabalham com a gestão de risco para determinar quais fatores de risco seriam os mais importantes, ou que deveriam ser controlados para efetuar a gestão do risco. Uma vez definidos esses fatores, realizamos pesquisas de campo junto às lojas virtuais na cidade de São Paulo para saber quais riscos estavam efetivamente sendo controlados e qual a importância do controle desses riscos. Ao final destas pesquisas, definimos quais riscos são hoje controlados, e qual o grau de importância do controle desses riscos. Emitimos uma série de recomendações para aqueles que trabalham com o comércio eletrônico ou que desejam empreender neste tipo de negócio e finalmente montamos uma proposta para hierarquização da gestão de risco em comércio eletrônico.E-commerce has been increasing significantly in Brazil in the last few years. More and more entrepreneurs have been using or considering the possibility of adopting this sales channel to commercialize all sorts of products. However, as any kind of business, e-commerce has its own particularities that represent its success or failure, many of which can be found by referring to the existing literature, newspapers or magazines articles, though experts or companies specialized in setting up these kinds of stores and also associations of this class sector. If we analyze this kind of business from the perspective of risk management, very little literature is found. What is available is references or articles dealing with specific aspects of e-commerce or risk management, but what lacks is literature considering these two subjects together. The objective of this work was to try to fill this gap. As for the methodology of this research, we raised the existing literature, the theoretical background in terms of risk management and the techniques of risk assessment in e-commerce, its kinds, statistics, functioning, characteristics and models. As we did not find defined parameters linking the two subjects, we divided e-commerce risk management assessment into five large groups: strategic, marketing, financial, technological and logistical. After that, we carried out an exploratory research together with experts in e-commerce in the risk management area to determine which risk factors would be the most important or that should be controlled to be able to put risk management into effect. Once these factors were defined, we conducted field research together with online stores in São Paulo city to analyze which risks were effectively being controlled and the importance of this control. At the end of all this research, we defined which risks are now controlled, and the degree of importance of this control. We also issued many recommendations to those who work with e-commerce or those who wish to work with it and finally set up a proposal in order to create a hierarchy for e-commerce risk management

    Du Kataluma

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