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    Primeiras evidências de validade da versão reduzida da Escala Toronto de Alexitimia (BbTAS-12) através da Modelagem de Equação Estrutural Exploratória com uma amostra de adolescentes brasileiros

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    Introduction: Alexithymia is a construct characterized by a subclinical inability to identify and describe emotions and an externally-oriented thinking.Objective: To test the three-dimensional theoretical model proposed by Parker et al. (1994) (DDF, DIF, EOT), when evaluated by a brief version of the Toronto Alexithymia Scale (BbTAS-12).Method: BbTAS-12 was used in a sample of 801 adolescents (from 13 to 19 years of age), of both genders (52.1% male), in order to test its first evidences of validity via Exploratory Structural Equation (ESEM) Modeling and the internal consistency index. Results: The results of the general model (GFI = .99; AGFI = .97; χ2 / gl = 1,14; RMSEA = .035; PCLOSE > .5; CFI = .98; TLI = .97), are excellent and explain 51% of the construct variance, confirming also the three dimension-structure. Both the internal consistency of the total (αt = .72; Omegat = .69) and the theoretically proposed dimensions (αDDF = .67; OmegaDDF = .68; αDIF = .73; OmegaDIF = .73; αEOT = 0,56; OmegaEOT = .57) showed results varying from acceptable to adequate. The internal consistency of the full scale (BbTAS-12) is adequate, with the exception of the EOT dimension. The results are discussed considering the studies conducted with this population in several countries.Conclusion: BbTAS-12 is an especially promising scale for the measure Alexithymia in Brazilian adolescents. However, it is possible to improve the content of some items considering the reading skills and the cultural context of adolescents.Introdução: Alexithymia é um construto de personalidade caracterizado pela incapacidade subclínica de identificar e descrever emoções e um pensamento orientado para o exterior.Objetivo: testar o modelo teórico tridimensional proposto por Parker et al. (1994) (DDF, DIF, EOT), quando avaliado pela versão reduzida da Escala Toronto de Alexitimia (BbTAS-12).Método: a BbTAS-20 foi aplicada em uma amostra de 801 adolescentes (de 13 a 19 anos), de ambos os sexos (52,1% masculino) a qual serviu para se testar suas primeiras evidências de validade, através da Modelagem de Equação Estrutural Exploratória (ESEM) e da consistência interna.Resultados: os resultados do modelo geral (GFI = .99; AGFI = .97; χ2 / gl = 1,14; RMSEA = .035; PCLOSE > .5; CFI = .98; TLI = .97), o qual explica cerca de 51% da variância do construto, confirmam a estrutura testada em três dimensões. Tanto a consistência interna da escala total (αt = .72; Ômegat = .69) quanto as dimensões teoricamente propostas (αDDF = .67; ÔmegaDDF = .68; αDIF = .73; ÔmegaDIF = .73; αEOT = 0,56; ÔmegaEOT = .57) obtiveram resultados variando de aceitáveis à adequados. A consistência interna da escala total (BbTAS-12) mostra-se adequada, com exceção da dimensão EOT. Os resultados são discutidos considerando os estudos realizados com esta população em vários países.Conclusão: A BbTAS-12 é uma escala especialmente promissora para a medida da Alexitimia em adolescentes. No entanto, é possível melhorar o conteúdo de alguns itens considerando as habilidades de leitura e o contexto cultural dos adolescentes

    Estrutura fatorial do inventário multifatorial de Coping para adolescentes (IMCA-43) = Factorial structure of Coping Multifactor Inventory for adolescents (CMIA-43)

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    O inventário multifatorial de Coping para Adolescentes (IMCA-43) foi originalmente elaborado por Antoniazzi (2000) e as suas qualidades psicométricas avaliadas para uma população de 15 a 30 anos. Este trabalho replica este estudo e utiliza uma amostra de 285 adolescentes (132 masculinos e 153 femininos) com idades variando de 13 a 18 anos. A análise dos dados foi feita por meio da análise fatorial exploratória e da consistência interna de dados. A solução final apresentou três fatores (Ações Diretas, Apoio Social e Negação) dos quatro que compõe o IMCA. O quarto fator (autocontrole) foi reduzido a outro, denominado Ações Agressivas. Todos os fatores apresentaram índices de consistência interna satisfatórios. Os resultados demonstraram que a replicação do IMCA-43, apresentou uma estrutura fatorial relativamente estável. Entretanto, novos estudos são necessários para refinamento do instrument

    Estrutura fatorial do Inventário Multifatorial de Coping para Adolescentes (IMCA-43)

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    The Coping Multifactor Inventory for Adolescents (CMIA-43) was originally elaborated by Antoniazzi (2000) and its psychometric properties evaluated with a sample of 15-30 years. This work talks back the previous study and uses a sample of 285 adolescents (132 males and 153 females), age ranged from 13 to 18 years-old. Data analyses were made with exploratory factor analysis and internal consistence. Final solution had three factors (Direct Actions, Social Support and Negation) of the four that composes the CMIA-43. The fourth factor (Self-control) was reduced to another, called Aggressive Actions. All factors presented a satisfactory index of intern consistence. Data analyses demonstrated that CMIA-43 results showed an almost stable factor structure. However, further studies are needed to refine this instrument.O Inventário Multifatorial de Coping para Adolescentes (IMCA-43) foi originalmente elaborado por Antoniazzi (2000) e as suas qualidades psicométricas avaliadas para uma população de 15 a 30 anos. Este trabalho replica este estudo e utiliza uma amostra de 285 adolescentes (132 masculinos e 153 femininos) com idades variando de 13 a 18 anos. A análise dos dados foi feita por meio da análise fatorial exploratória e da consistência interna dos dados. A solução final apresentou três fatores (Ações Diretas, Apoio Social e Negação) dos quatro que compõe o IMCA. O quarto fator (Autocontrole) foi reduzido a outro, denominado Ações Agressivas. Todos os fatores apresentaram índices de consistência interna satisfatórios. Os resultados demonstraram que a replicação do IMCA-43 apresentou uma estrutura fatorial relativamente estável. Entretanto, novos estudos são necessários para refinamento do instrumento

    Avaliação da adaptação em atletas de alto rendimento: um estudo exploratório

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    Esta pesquisa, teve como principal objetivo avaliar a Eficácia Adaptativa de uma amostra composta por atletas brasileiros e verificar possíveis diferenças entre os grupos em função da modalidade esportiva (basquete, futsal e vôlei), categoria (juvenil e adulta) e sexo (masculino e feminino). Para tanto, apoiou-se no conceito de eficácia adaptativa desenvolvido por Ryad Simon e na Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada para Atletas (EDAO-AR-A), que avalia a eficácia adaptativa de atletas através de dois setores adaptativos (Afetivo Relacional A-R e Produtividade Pr). A amostra foi composta por 150 atletas (idade 21,45 ± 4,14, 50,7% homens). Através da MANONA verificou-se uma diferença estatisticamente significativa em função da modalidade esportiva. O teste post hoc de Bonferroni indicou que no setor A-R atletas do futsal apresentaram média significativamente maior quando comparado aos atletas do basquete no fator Relações Interpessoais. Através da ANOVA verificou-se que atletas da categoria juvenil apresentaram níveis significativamente superior no fator Autocontrole, correspondente aos dois setores adaptativos. Em relação ao sexo, atletas do sexo masculino apresentaram média significativamente superior no fator Autocontrole, setor AR; no fator Enfrentamento, setor Pr e na Eficácia Adaptativa geral. Identificou-se diferentes contextos que influenciam os processos adaptativos em atletas de alto rendimento

    Perfis motivacionais de corredores de rua com diferentes tempos de prática

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    O objetivo desta pesquisa é testar se existem diferenças no perfil motivacional de dois grupos de corredores de rua, com diferentes tempos de prática: grupo Adesão (até um ano de prática) e grupo Permanência (mais que um ano de prática). Para tanto, 62 praticantes de ambos os sexos e com idades entre 18 e 68 anos responderam ao Inventário de Motivos para a Prática Regular de Atividades Físicas ou Esportivas (IMPRAFE-132). Os resultados indicam que as dimensões mais motivadoras são as mesmas (Saúde, Prazer e Controle de Estresse), independente do tempo de prática, respeitando a mesma ordem. A conclusão principal é que essas são as dimensões que melhor representam os motivos de adesão e permanência à corrida de rua. As dimensões Sociabilidade e Competitividade são significativamente mais importantes para o grupo Permanência
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